Carol Biazin lança terceiro álbum da carreira, “No Escuro,”
O escuro é um lugar de introspecção e observação – e, neste caso, o olhar se vira para dentro. Sem luz, fica-se em um lugar onde os medos, dramas e inseguranças são permitidos e ouvidos. É a partir dessa reflexão sobre o íntimo que a cantora Carol Biazin lança o terceiro álbum de sua carreira No Escuro,. O projeto, que é uma janela para o mundo interior da artista, conta com dez faixas e já está disponível em todas as plataformas digitais. Uma das faixas, Corações de Pedra, conta com colaboração de Duquesa. No novo disco, a artista abre um diálogo com seus ouvintes, mostrando o que há de mais profundo em relação aos seus pensamentos, amores, conquistas, sonhos e medos. Nas letras, ela aborda relação com a família, amor sáfico, discorre sobre a liquidez dos relacionamentos e ainda fala sobre religião. As músicas convidam o público a uma profunda reflexão sobre autoconhecimento, identidade pessoal e autenticidade. “A intenção é aliviar a solidão que causam os sentimentos difíceis. No escuro, sem a influência das expectativas externas ou das representações visuais, quem somos nós verdadeiramente? É nesse momento que a gente busca respostas”, explica Carol. Este álbum é um dos projetos mais desafiadores de sua carreira, oferecendo faixas para todos os momentos, com uma diversidade de ritmos, composições e melodias.
Carol Biazin lança versão surpreendente de hit do Keane
A cantora Carol Biazin lançou uma versão surpreendente para o hit da banda inglesa Keane, Somewhere Only We Know, faixa do lendário álbum de estreia do grupo, Hopes and Fears, que completa 20 anos de lançamento em 2024. Entre inúmeros artistas ao redor do mundo, somente um artista por país foi selecionado para gravar versões cover das faixas de Hopes and Fears. Carol Biazin foi a artista brasileira escolhida para interpretar Somewhere Only We Know. “Essa canção tem um lugar especial no coração de tantos fãs ao redor do mundo e foi um verdadeiro privilégio ter recebido esse convite. Keane é uma banda lendária e esse álbum marcou uma geração. Ter a oportunidade de trazer minha interpretação para essa música, especialmente em comemoração aos 20 anos do álbum, foi uma experiência muito emocionante para mim”, declara Carol Biazin. No último dia 10 de maio, a Universal Music lançou uma edição Deluxe comemorativa do álbum Hopes and Fears, com versões e demos inéditas gravadas originalmente para o disco. Depois de anunciar recentemente shows acústicos por cinco estados do Brasil e esgotar em 20 minutos os ingressos em São Paulo, Carol Biazin lançou, no dia 21 de março, um single para inaugurar essa nova fase. O projeto e a música marcam um novo capítulo na trajetória da artista, onde ela se propõe a explorar seu lado multi-instrumentista e a intensificar a conexão com o seu público. A faixa A Gente Só Conhece Quando Termina, que já está prevista no repertório das novas apresentações, se encontra disponível em todas as plataformas digitais. A música aborda os desafios e o reconhecimento das questões que o período pós-término pode trazer à tona. No início de abril deste ano, o Keane anunciou que o Brasil está incluído em sua nova turnê mundial — em celebração aos 20 anos do lançamento de seu álbum de estreia, Hopes and Fears, do qual faz parte o hit Somewhere Only We Know. A banda fará shows pelo Brasil em novembro, em Curitiba (Teatro Positivo, dia 05/11), Rio de Janeiro (Vivo Rio, 07/11) e São Paulo (Espaço Unimed, 09/11).
Carol Biazin convoca Baco Exu do Blues para Ligações de Alma
‘’Eu quero que risque o meu nome da sua agenda. Esqueça o meu telefone, não me ligue mais…’’. É com esse famoso verso de Telefone Mudo, do Trio Parada Dura, que começa Ligações de Alma, a nova música da cantora Carol Biazin em parceria com Baco Exu do Blues. Além da letra em si, o sentimento retratado em Ligações de Alma é algo que todos os que já terminaram um relacionamento em maus lençóis já sentiram. Confusão sentimental, medo, inseguranças, raiva e ressentimento são algumas das emoções retratadas no novo single dos artistas, que têm a coragem de cantar sobre suas vulnerabilidades e a complexidade de sensações que permeiam a cabeça e o coração. A música possui elementos do pop combinados com a sensualidade das vozes de Carol, que tem um vocal marcante e inconfundível, e o tom grave de Baco. O refrão diz: ‘’Para de uma vez de me ligar / Porque eu ainda ligo pra gente / E meu coração não me atende / E toda quer chamar’’. Em um trecho, Baco completa: ‘’A sua carência é muito mais sincera que você / Em vez de ser feliz / Prefere disputar poder / Não aceita a verdade / Não tem humildade / Pra entender seu ego e assumir seus medos / Sua saudade é consequência dos seus erros’’. “Estou muito feliz de somar nessa faixa com o Baco. Ele é um cara que eu admiro muito e que tem muito em comum comigo sonoramente. Ligações de Alma é uma faixa muito especial pra mim; nela eu visito memórias afetivas com meu avô com o sample de Trio Parada Dura, que ouvíamos juntos. São memórias que fazem parte de quem eu sou musicalmente e como pessoa”, diz Carol Biazin sobre a parceria com Baco.
Bruno Gadiol se une a Carol Biazin na inédita Interessante
Depois de apresentação memorável no palco do Lollapalooza, Carol Biazin chega para abrilhantar ainda mais o primeiro álbum de carreira de Bruno Gadiol. Projeto que já conta com mais de 4 milhões de plays, Jovem ganhou mais um single: Interessante. Single em parceria do cantor com a ruiva faz parte da segunda leva de lançamentos do projeto do ex-Malhação. Composta pelo próprio Gadiol, GIIO e Los Brasileros – que também assinam a produção do single, Interessante fala sobre a dificuldade de enxergar o próprio valor. “Como se trata de um feat, é como se um dissesse para o outro o quanto é interessante, mas ao mesmo tempo não visse isso em si mesmo. Conheço a Carol há bastante tempo e as pessoas sempre pediram por uma colaboração nossa e como queria muito trazer uma voz feminina nesta música, ela encaixou perfeitamente”, explica Bruno. “Eu fiquei muito feliz de fazer parte desta música com o Bruno. Ele me chamou e a música já estava pronta, então foi uma das poucas vezes que me permite participar só como intérprete e não compositora, então foi um desafio para mim. Mas é uma música que bate muito bem, me pegou desprevenida quando ele me mandou, porque a mensagem é muito o que todo mundo precisa ouvir no final das contas”, afirma Biazin. Dirigido por Léo Ferraz, o clipe dá um show de conceito e dúvida entre o que é real, o que a gente vê e o que os outros veem. “No início se passa numa sala de interrogatório, como se houvesse um clima tenso. Eu canto para Carol sobre como ela tem dificuldade de ver suas qualidades. Em seguida, o clima fica descontraído e nós começamos a nos divertir, transformando este ambiente em um campo de flores, depois um espaço vazio, entre diversos outros. No final, vem a grande revelação: somos duas obras de arte num museu que estão sendo observadas o tempo todo”, completa Gadiol. Com seis faixas, a primeira parte do álbum já lançada traz temas diversos, como o amor, a desilusão, o medo, a ansiedade, a paixão, autoestima, e outros. “Eu entendi que são assuntos muito presentes na nossa juventude, uma fase onde temos novas experiências e nos conhecemos melhor. Já havia uma faixa que levava o nome de Jovem e um dia minha ficha simplesmente caiu e virou também o nome do álbum. Um outro significado que gosto muito dessa palavra é que ser jovem não tem a ver com idade, e sim com nosso estado de espírito”, finaliza. A segunda parte, com previsão de lançamento para o primeiro semestre de 2023, contará com mais cinco faixas além de Interessante e te vi na festa (e nem doeu), que já foi lançada. O artista também está em turnê pelo país, levando seus sucessos para os milhares de fãs.
Carol Biazin revela segundo álbum de estúdio; ouça Reversa
“Eu amo ser do contra”. Esta é a frase que a cantora Carol Biazin costuma usar para se definir. E isso não tem e nem deve ser visto de forma negativa. Pelo contrário. Biazin mostra que, ao ir na contramão de dinâmicas e ideias comuns, ela inova e gera tendências. Foi assim no primeiro álbum e é agora. Nesta quarta-feira (1), ela lança seu segundo álbum de estúdio, Reversa, com 13 faixas inéditas que dão sequência à narrativa que Carol já vinha contando com seus últimos singles lançados. Dividido em atos, Reversa conta uma história em diferentes fases de um relacionamento amoroso que muitas pessoas já viveram ou podem viver em momentos da vida. O ato I mostra o início de uma relação, o sentimento de flutuar no começo de uma forte paixão. Depois, há uma certa densidade e aprofundamento do sentimento, passando por momentos difíceis, mas necessários, que é o ato II. Após uma desilusão amorosa, todo mundo precisa daquele momento de amor próprio e de voltar para si mesmo. Essa passagem é o arquétipo da Garota Infernal, que representa o ato III. Esse alter ego, apresentado no primeiro single lançado do projeto, toma conta de Carol Biazin para fugir de situações da realidade. É um ato mais fantasioso, tanto nas músicas, como na estética, trazendo inspiração de Alice no País das Maravilhas. O ato III traz um universo à parte dentro do álbum, o universo da Garota Infernal. Mas, engana-se quem acha que o álbum está cronológico. Assim como o sugere o nome, Reversa apresenta esta história de amor de trás para frente, em um formato cíclico e complementar. “Reversa é porque eu sempre fui considerada uma artista injustiçada pelos fãs. Com amadurecimento e autoconhecimento, fui entendendo que eu gosto mesmo é de ser do contra, de fazer as coisas de forma contrária do que já foi apresentado. Esse álbum parte do conceito em que eu quis contar uma narrativa de amor de trás pra frente: ela começa do final, ela tem um meio e acaba no início”, conta Carol. “Apesar de dividirmos por atos, cada um deles têm suas ramificações, por ser uma história cronológica, apesar de ser ao contrário. Tudo tem nuances, o tempo inteiro. Esse álbum tem uma dinâmica que acaba fazendo ele ser muito rico e diversificado”, finaliza. Para ilustrar ainda mais essa história e a identidade de cada fase, Reversa é também um álbum visual. A diretora criativa do projeto, Gabriela Grafolin, conta que cada ato foi visto como uma cor de forma a enxergar também as sensações que cada parte apresenta. Além dos videoclipes, todas as faixas terão visualizers divulgados em breve, que contarão essa história não só em áudio, mas também no audiovisual. Mala Memo, por exemplo, estreia e ganha seu vídeo nesta quinta-feira (2), às 12h. Confirmada como uma das atrações do Lollapalooza 2023, Carol, uma das grandes ascensões e talentos musicais dos últimos tempos, estará também nos palcos do MITA Festival, Rock the Mountain e muito mais pelo país.
Entrevista | Carol Biazin – “Logo que o The Voice acabou, tive a pior fase da minha vida”
Além de completar 25 anos nesta sexta-feira (22), a cantora e compositora Carol Biazin chega à reta final da turnê Beijo de Judas, com participação em três estados diferentes. Na bagagem, ela leva o recém-lançado DVD Beijo de Judas (Ao Vivo), gravado no Cine Joia, em São Paulo. Apesar de viver um momento especial tanto particular quanto profissional, Carol revelou que ficou deprimida após o término do programa The Voice. Finalista em 2017, pelo time da Ivete Sangalo, Carol contou que após o programa, teve que voltar para casa por conta de problemas psicológicos. A artista se apresentará em Belo Horizonte nesta sexta-feira (22), em Porto Alegre (23) e em Curitiba (24), antes de encerrar sua tour no Rio de Janeiro no último dia do mês. Em entrevista ao Santa Portal, Carol comentou a dificuldade psicológica que passou, contou sobre fatos em relação ao DVD e disse um pouco sobre a turnê, lançamentos e sonhos. Confira abaixo a íntegra do papo com Carol Biazin. Como surgiu a ideia de produzir um DVD com uma equipe formada apenas por mulheres? Qual mensagem você quis passar? Eu já tinha essa vontade de tocar só com mulheres desde os oito anos de idade, que foi quando comecei a tocar o meu primeiro instrumento, o violão. Eu lembro que assistia aos shows da Beyoncé, e a banda dela era formada apenas por mulheres. Atualmente consegui pôr isso em prática. Durante a pandemia consegui chamar as meninas para tocarem comigo uma música, só que acho que foi tomando uma proporção maior e decidimos colocar outras para trabalharem em diversas áreas. Queria de alguma forma expor que existem mulheres trabalhando nessa área. A ideia é exatamente fazer uma grande exposição. Há muitas garotas capacitadas na área. O problema é que falta convite, falta espaço para elas aparecerem e brilharem. E nós conseguimos fazer isso. Como foi gravar o DVD em um local bastante acolhedor, como o Cine Joia? Foi um local escolhido a dedo. Precisávamos de um lugar que tivesse uma estrutura de som que pudéssemos ter um DVD de qualidade. Nunca tinha feito show no Cine Joia, mas fui assistir vários. Em 2019, fui em um show de uma artista americana lá, e achei lindo. Foi aí que pensei ‘um dia vou cantar aqui’. Quando finalmente conseguimos fazer o álbum, escolhemos fazer no Cine Joia. O que a parceria com Vitão, Luísa Sonza e Luccas Claros representam para o disco? Elas são praticamente a minha família atualmente. São pessoas que admiro muito, que sou muito fã. O Vitão, conheço há muito tempo, quase quatro anos. Somos muito amigos e escrevemos muitas composições juntos. Então era um contato que eu tinha dentro do meu coração. Virei muito amiga da Luísa em 2019, e participei de composições junto com ela. A mesma coisa com o Luccas, ele foi o primeiro cara a topar fazer feat comigo. Fui montando a minha família. Era a galera que queria ter por perto em um dia tão especial para mim. Há algum feat que não fez e que gostaria de fazer? Tenho muita vontade de fazer um feat com a Ludmilla. Sou muito fã dela. Tem também a Priscila Alcântara, que é uma pessoa que admiro muito. A Bivolt é outra que adoro. Iza, Pabllo Vittar… quero muito poder colaborar com elas. Pretende fazer singles novos? Esse DVD está sendo um marco da era Beijo de Judas e queria muito fechar com chave de ouro. É um encerramento desse ciclo para poder começar a trazer a ‘nova Carol’. Até porque tenho o interesse de expandir. Ainda não tenho datas, mas já tenho muitas músicas. Não estou prometendo álbum para ninguém, mas há várias músicas lindas que vão sair. Haverá singles este ano. Você disse que pretende soltar novas músicas. Tem alguma que poderia adiantar para nós? De jeito nenhum! Como ainda não tenho nada definido, prefiro não falar para não criar expectativa nas pessoas. Em breve estaremos falando de lançamentos. Tem algum interesse em fazer show em Santos? A ideia é tocar em todos os lugares possíveis do Brasil. Mas, tocar em Santos está nos meus planos, com certeza. Vou fazer acontecer. A Anitta é o maior nome do pop brasileiro, o que ela representa para a sua carreira? Ela é uma inspiração para todas as pessoas que trabalham com arte em geral. Ela tem uma história de persistência e consistência. Ver uma brasileira chegando onde todo cantor brasileiro deseja chegar, é inspirador. De certa forma, ela mostra que o Brasil tem muito conteúdo e que estamos fazendo músicas e clipes de qualidade. Não estamos perdendo mais para gringos Um tempo atrás não tínhamos a perspectiva de um artista ficando muito famoso… indo no Jimmy Fallon para dar entrevista. Tenho muita vontade de ir lá. Chorei vendo a entrevista dela porque a história dela me representa muito. Isso é muito significante para nós, artistas. Quais são seus maiores sonhos no âmbito profissional? Fazer show em estádio e em vários festivais. Sou uma pessoa que não fiz muitos shows ainda, estou começando agora com a turnê. Acredito que lotar as casas de shows seria o próximo passo. Além de ir ao Jimmy Fallon, como a Anitta foi. Fazer shows em outros países não está na sua lista? Quero muito fazer show na Europa. Acho que Portugal está bem perto do que a gente imagina. A música sempre foi seu maior sonho? Ou tinha outras ideias? Sempre foi música. Eu não sabia fazer outra coisa… não sei até hoje. Sempre preferiu o pop? Gosto de muitos estilos de música. Tocava muito folk quando tinha 14/15 anos. Sempre fui fissurada pela Taylor Swift, acompanhei ela desde a época country até a virada de chave dela no pop. Inclusive, no The Voice fiz umas apresentações estilo country. Meio que me inspirei um pouco nela. Gostava muito de ouvir rock também, escutava Paramore. Mas acho que o pop sempre me ‘pegou’ mais. O pop dos anos 2000 é o que eu uso de referência até
Entrevista | Carol Biazin – “Queria que as pessoas vissem outra faceta”
O que era para ser uma música para um reality de pegação, se tornou o marco da nova era de Carol Biazin. Com a cantora mais sexy e confiante, e trazendo uma mistura de trap com pop, o single Garota Infernal já está disponível em todas as plataformas de streaming, com direito a clipe. Carol recebeu o pedido, e gostou muito do resultado, entretanto, não era exatamente o que a produção do programa queria. De acordo com ela, eles gostariam de algo mais “brazilian”, e se mudasse ia “sair muito do que estou acostumada a fazer e vai ficar fora da minha cara, não vai parecer que fui eu que fiz”. No entanto, um mês depois, a cantora recebeu uma proposta da Amazon para ser a primeira artista do ano e do Brasil a participar do Ecoando, projeto que consiste em um patrocínio da empresa para um clipe, a oportunidade perfeita para Garota Infernal sair do papel. “Quando escrevi, falei caramba, acho que esse foi o melhor refrão que fiz até hoje, preciso lançar isso. Sou viciada em caçar melodias de música, então quando eu acerto uma que eu gosto muito, vish, esquece, fico ouvindo o dia inteiro. Do repertório, a única coisa que eu ouvi até lançar, foi Garota Infernal”, contou Carol Biazin. A cantora que roteirizou todo o clipe, e de acordo com ela, isso a ajudou a se sentir mais segura nessa nova faceta mais sexy durante a gravação, já que tudo veio da sua cabeça. “Sou extremamente preocupada em ficar bonita, em as coisas estarem bonitas, a cor estar bonita e deu tudo certo. O roteiro ficou do jeito que eu queria, e a fotografia veio junto lindamente, então amei muito”. Confira Garota Infernal abaixo: Nova era No seu último álbum, Beijo de Judas, Carol prometeu dar alguns spoilers do que iria vir pela frente. Então, veio as músicas Tentação e Rolê com um pouco mais de atitude. “Tentação já mostra esse lado, só que ainda traz a Carol de uma forma até inocente, como se ela fosse a pessoa a ser tentada. Em Garota Infernal, foi assim vou inverter o papel quero ser a demônia, a diaba. Queria que as pessoas vissem outra faceta, que as pessoas que vivem comigo, no meu dia a dia de camisetão em casa de boa olhassem e falassem “como assim você é a mesma pessoa desse clipe”. Queria causar esse impacto para mostrar que eu consigo fazer muitas coisas”, explicou. Sendo assim, Garota Infernal realmente marca uma nova era que traz mais da autoconfiança e versatilidade da cantora. Entretanto, Carol é compositora, então, promete escrever músicas “caralho, sou foda, ou para você chorar no chão do banheiro”. Além disso, Carol é fã de trap, portanto, pretende trazer mais dessa sonoridade nas suas canções. Em Garota Infernal decidiu começar devagar, mas os próximos lançamentos estarão mais focados em uma mistura mais precisa do pop com o trap. Em entrevista ao Santa Portal, a cantora deu um spoiler do que os seus fãs podem esperar para este ano. “A gente vai ter bastante música, bastantes singles vão ser trabalhados, estou fazendo um camping agora. Inclusive tem uma amiga aqui, gênia, a Carolzinha que está escrevendo várias músicas, em dois dias a gente já escreveu cinco”. “É difícil ser artista cara, vivo na ansiedade porque quero lançar logo, quero mostrar para todo mundo essas músicas que estão ficando prontas, o DVD também. Fora isso a galera pode esperar muita Garota Infernal com certeza. Essa nova era ainda vai dar o que falar. Acho que isso foi só um gostinho assim e a ideia é sempre se superar mesmo. Então, quero surpreender as pessoas, mas não posso prometer muito, acho que a ideia é essa: fazer sem prometer”, finalizou.
Carol Biazin assume novas facetas em “Garota Infernal”
A cantora Carol Biazin já iniciou 2022 com os dois pés na porta. Mostrando o porquê já é considerada um dos maiores nomes do pop nacional, a cantora apresenta sua primeira novidade do ano. Trazendo uma mistura de trap e pop, a cantora lançou Garota Infernal, single que está disponível em todos os apps de música e YouTube. Mais madura, confiante e sexy, Garota Infernal fala sobre a história de um relacionamento aberto. Composta pela ruiva e produzida pelos Los Brasileiros, coletivo responsável pelo sucesso de nomes como Anitta, Ludmilla e Vitão, a canção foi concebida para sonorizar a abertura de um reality show de uma importante emissora de televisão, mas acabou sendo gravada pela cantora. “Diferente de outras tantas que já lancei, essa canção não é autobiográfica. Na verdade, essa canção era para ser abertura de um importante reality show de pegação, mas acabei me apaixonando pela canção e resolvi lançar”. Aliás, influenciada por nomes como Doja Cat e Nathy Peluso, Carol conta que Garota Infernal é o single ponto de partida para começar explorar suas intenções vocais, novas sonoridades e mostrar seu lado mais sexy. “Já faz um tempo que quero explorar extensões vocais em minhas músicas, mostrar meu lado mais sexy e confiante. Aproveitei também para explorar novas sonoridades e misturar o trap com pop. Me senti muito confortável em fazer isso a partir deste single”. Garota Infernal tem clipe dirigido por Mlk Brutal O clipe dirigido por Mlk Brutal – que já trabalhou com nomes como Marina Sena & Luísa Sonza – traz Biazin em uma faceta provocante e dona de si. Com uma linguagem Tik Tok, o vídeo traz a diva provocando várias personagens após serem enfeitiçadas por um chá alucinógeno em meio a ambientes psicodélicos. Beijo na boca é o que não falta na produção que contou com ajuda da ruiva em sua roteirização. “Esse é de longe um dos clipes que eu mais gosto. Tive a oportunidade de auxiliar na criação do roteiro e traz elementos visuais e um lado mais ‘autoconfiante’ que queria explorar faz tempo. Espero que meus fãs curtam tanto quanto eu”, comenta Carol. Por fim, sobre o futuro, Carol Biazin promete muitas músicas e surpresas. Em resumo, a diva contou que em breve fará um ‘camping’ de composição ao lado da TAG Music – escritório indicado ao Grammy Latino 2021 com Mulheres Não Choram de Ivete Sangalo e Emicida – e do coletivo Los Brasileiros – que também já trabalhou com nomes como o rapper Projota, Maneva e Luccas Carlos. “Esse ano vai ser de muito trabalho. Além do DVD gravado em dezembro do ano passado e que deve sair neste ano, também faremos um camping de composição com os mais importantes nomes da música pop. Vamos reunir o máximo de produtores e compositores que conversem com o pop e o trap para encontrarmos músicas para meu repertório. Devemos ter uns seis singles durante o ano”, finaliza.
Carol Biazin e Dilsinho surpreendem em Raio-X
Carol Biazin chegou com os dois pés na porta em seu primeiro álbum Beijo de Judas mostrando porque é um dos maiores nomes do pop nacional. A sua legião de fãs fez do projeto um grande sucesso e, agora, a cantora retribui com uma parceria surpreendente em seu último single. Raio X acaba de chegar a todos aplicativos de música com participação de ninguém menos do que o príncipe do pagode: Dilsinho. A dupla ainda se encontra em clipe minimalista disponível no canal do YouTube da cantora. Sensível, romântica e a mais acústica do projeto, Raio X fala sobre um amor proibido, de duas pessoas que querem estar perto, mas pelas circunstâncias da vida não conseguem. No refrão envolvente e profundo, as vozes potentes de melódicas de Carol e Dilsinho se misturam em uma explosão de sentimentos nos versos. “É que cê me olha feito um raio-x, tenta encontrar o que eu nunca vi em mim. Juro por Deus que eu tô por um triz, mas é melhor perder do que se arrepender”. “A minha ideia era ter em Beijo de Judas uma faixa acústica e eu achei essa música tão sincera, me mostra tão vulnerável, que eu entendi que ela não precisaria de muito pra ser uma boa música”, explica Biazin. “A ideia de convidar o Dilsinho existe desde de o dia que eu escrevi o refrão da música. Eu achei a cara dele e que faria muito sentido ter ele na faixa. A música chegou a subir pro álbum sem a participação, mas depois conseguimos realizar essa parceria e a sensação é que ele sempre esteve ali”. Carol Biazin e Dilsinho em clipe minimalista Apesar de ser uma música romântica, o clipe traz uma vibe mais pessoal. Minimalista, as cenas passam pela busca interior da própria Carol até seu encontro com ela mesma. O mesmo acontece com Dilsinho. “A gente quis tirar esse pé da letra do clipe, levamos muito para esse lado de eu mesma me encontrar, a Carol se encontrar em uma nova versão. O que é muito interessante porque finaliza o ciclo de Beijo de Judas, eu era uma pessoa no início do álbum e no final eu sou outra pessoa. É um momento de perceber o quão grande eu sou, do que sou possível, capaz, me vejo muito grandiosa no final deste clipe”, conta. Por fim, Carol Biazin promete continuar com as surpresas. “Eu sempre tento vir com outras novidades a cada trabalho uma nova Carol. Com certeza, em 2022, teremos sim essa versatilidade de poder colaborar com artistas de outros gêneros e ainda assim manter quem sou! Sempre me vi muito flexível dentro da música, a muito tempo achava que era um problema por não saber direito onde era para eu estar, mas hoje eu sei que posso estar em qualquer lugar e ainda ser eu”.