Chuva Negra lança o despretensioso e sincero Surf

Com 15 anos de uma carreira consolidada no meio punk/hardcore nacional, o Chuva Negra enfim lança seu terceiro álbum, Surf, com 12 faixas enérgicas, divertidas e ácidas, mas também despretensiosas e sinceras. O disco está nas plataformas de streaming via Repetente Records, selo criado a administrado pelos músicos do CPM 22, Badauí e Phil Fargnoli, junto ao diretor artístico Rick Lion. “Surf foi o desafio e a prova de que, apesar da idade, ainda somos uma banda que cuida um do outro e faz as coisas em comunhão e do jeito que as coisas devem ser feitas”, destaca o vocalista Rodrigo Chinho. Para a audição do álbum, que dura em torno de 30 minutos, a recomendação da banda é que seja apreciado antes do ‘grande colapso’ da indústria fonográfica. “Pede pro pai comprar ele no Mappin, chama um amigo, abre o embrulho e bota ele pra tocar…lado A, lado B e depois de novo, porque é isso que você vai ouvir por 2 meses”, brinca o vocalista. Escola Mundial de Coaching Niilista, ⁠Choro e Delírio em Ibiza, Nossos Filhos 2024 A.D., Meu FDP Favorito são nomes esdrúxulos de algumas canções de Surf – e não à toa recebem nomes nada convencionais: o Chuva Negra entrega um álbum com um punk/hardcore que traz referências clássicas, dialoga com tendências do nicho e propõe uma única e empolgante coleções de músicas. Do embrião ao lançamento de Surf, o Chuva Negra passou por um encrencado processo, nada que qualquer brasileiro também não passou uma quatro, cinco vezes na vida. “Em 2018 já tínhamos demos do que seria um próximo disco. Nos últimos anos, quase tudo que podia acontecer pra segurar a banda, aconteceu: tivemos filhos, enterramos pais e amigos, fomos internados, ficamos desempregados ou ocupados demais com o trabalho… e ainda tivemos que lidar, todos nós, com a maldita pandemia e o maldito ex-presidente. Em agosto de 2023 começamos as gravações desse disco e só hoje, dia 13 de Junho de 2024, que esse filho foi pro mundo”, eles contam. A banda também ressalta que o trabalho junto ao amigo e produtor Phil Fargnoli é essencial neste momento da carreira do Chuva Negra. “A forma como ele conduziu a produção impacta diretamente no resultado das músicas, não poderíamos arriscar outro tato. Exigente que é, justifica todos os esforços da nossa devoção pela música ao lançar um álbum completo nos dias atuais. O ditado ‘tirar leite de pedra’ veio depois dele”, fala o vocalista.

Chuva Negra fala de amizade incondicional na enérgica Meu FDP Favorito

A enérgica e divertida Meu F.D.P. Favorito, a nova música do quinteto punk rock Chuva Negra, é um samba-canção que junta MC’s, vândalos, anjos e fonoaudiólogas em prol da amizade indefectível, apesar de não raramente torta, por meio da música. O single tem produção do guitarrista Phil Fargnoli (CPM 22) e chega às plataformas de streaming pelo selo Repetente Records, que também vai soltar em 2024 o tão esperado primeiro disco completo da banda, Surf. Embalado por um punk rock contagiante e alto-astral, a letra divertida é direta para falar daquela pessoa querida que vez ou outra se comporta mal, toma atitudes equivocadas, mas nada capaz de acabar com uma relação de amizade e carinho. “É uma música sobre amizade e reciclagem de pessoas”, aponta a banda. “O guitarrista Thiago Nunes nos enviou essa música com uns acordes de ska estranhos, me lembrou a onda new wave do Rio de Janeiro nos anos 80 – Herva Doce é um dos meus guilty pleasures dessa leva: de tão ruim que é, chega a ser bom. Aí já tínhamos conceito e música, o resto foi fácil”, comenta o vocalista Rodrigo Chinho. Meu F.D.P. Favorito, assim como o single anterior, Choro e Delírio em Ibiza, também lançado via Repetente Records, fazem parte do primeiro disco do Chuva Negra em 10 anos de atividades. “Estamos colocando todas as nossas energias nele, como nunca fizemos antes”, aponta Chinho. A banda também ressalta que trabalho junto ao amigo e produtor Phil Fargnoli é essencial neste momento da carreira do Chuva Negra. “A forma como ele tem conduzido a produção até agora impacta diretamente no resultado das músicas, não poderíamos arriscar outro tato. Exigente que é, justifica todos os esforços da nossa devoção pela música ao lançar um álbum completo nos dias atuais. O ditado ‘tirar leite de pedra’ veio depois dele”, brinca o vocalista.