Crítica | Dawn of The Damned – Necrophobic

O tempo voa. Já se passaram dois anos desde que os suecos do Necrophobic editaram Mark of The Necrogram e ainda baixaram em terras brasileiras para o festival Setembro Negro. Inesquecível! E cá estamos nós esperando pacientemente o mundo voltar ao normal (?) pois assim teremos a chance de ver esses malditos destilando Dawn of The Damned, seu novo álbum, em nosso querido país. Sonhar não custa nada, não é mesmo? Voltando ao som, Dawn of The Damned é o nono álbum da banda que tem nome de música do Slayer, e assim como todos os anteriores, é uma destruição black/death metal. Estamos falando da Suécia, país que exporta a todo instante bandas extremas de primeira qualidade. Aqui não seria diferente. A música do Necrophobic é sombria, pesada, melódica e rápida, em um caldeirão que junta black, death e thrash metal oitentista. É tiro certo para qualquer banger. Músicas como Aphelion, Darkness Be My Guider, Tartarian Winds, The Shadows e As The Fire Burns explodem com todas as nuanças do Necrophobic, posicionando Dawn of The Damned em um ótimo lugar em sua discografia que, diga-se, prima por trabalhos fortíssimos. Matador! Dawn of The DamnedAno de Lançamento: 2020Gravadora: Century Media RecordsGênero: Black/Death Metal Faixas:1-Aphelion2-Darkness Be My Guide3-Mirror Black4-Tartarian Winds5-The Infernal Dephts of Eternity6-Dawn of The Damned7-The Shadows8-As The Fire Burns9-The Return of a Long Lost Soul10-Devil´s Spawn Attack