Kendrick Lamar lança poderoso álbum Mr. Morale & The Big Steppers

Pouco menos de um mês após ter anunciado o lançamento de seu novo álbum, o rapper Kendrick Lamar revelou o aguardado Mr. Morale & The Big Steppers. Com 18 faixas inéditas divididas em duas sessões, o disco conta com participações especiais e de peso, como Summer Walker, Kodak Black, Ghostface Killah, Blxst, Baby Keem e muito mais. Na capa do álbum, Kendrick usa uma coroa de espinhos na cabeça e uma arma de fogo na cintura, enquanto segura seu filho. A esposa do rapper também é vista logo ao fundo, com um bebê no colo. O novo álbum sucede DAMN, disco de 2017. No domingo passado, o astro divulgou a faixa The Heart Part 5, com mais de cinco minutos de duração. Apesar da novidade, a canção não entrou no repertório do novo álbum. O surpreendente videoclipe oficial, cheio de simbolismo e mensagens ocultas, já ultrapassou a incrível marca de mais de 21 milhões de views. Além de divulgar o novo disco, Kendrick também anunciou sua próxima turnê mundial. Com mais de 60 datas, The Big Steppers Tour 2022 terá início em julho, nos Estados Unidos, passando por cidades como Nova Iorque, Los Angeles, Oakland, entre outras. A partir de outubro, ele desembarca na Europa, Austrália e Nova Zelândia para uma sequência de shows.
Tom Misch encanta público com show mais cheio do MITA Festival

Debutando no Brasil, o músico Tom Misch fez o público dançar muito na noite deste sábado (14), no primeiro dia do MITA Festival, na Spark Arena, em São Paulo. Co-headliner do evento, o artista empolgou com sua mistura de jazz, hip hop e lounge. Aliás, o primeiro show internacional do dia contou com um público muito maior do que nos anteriores. E Tom Misch se mostrou muito feliz com o apoio recebido da plateia. O artista chegou a arranhar um português com os fãs e conseguiu dizer algumas palavras, como “olá” e “muito obrigado”. Quem acompanha o trabalho do músico britânico sabe da admiração dele pela bossa nova. Recentemente, inclusive, Tom Misch gravou com Marcos Valle, em seu projeto Quarantine Sessions. Sobre a setlist, Tom Misch mesclou muito bem seus trabalhos, com um destaque ligeiramente maior para What Kinda Music, lançado em 2020. No entanto, os hits presentes em Geography (2018) não foram esquecidos, como It Runs Through Me, muito aclamada pelo público. Em resumo, mesmo que o estilo do cantor britânico seja mais low e suave, a plateia presente no MITA não deixou de dançar e acompanhar o artista em diversas faixas. Alguns fãs até se emocionaram na frente do palco.
Prestes a fazer 80 anos, Gilberto Gil emociona fãs no MITA Festival

Gilberto Gil completará 80 anos no próximo mês. Neste sábado (14), ele deu mais uma amostra de que está muito longe de parar. O baiano expoente da Tropicália ofertou um show digno de headliner no fim da tarde do primeiro dia do MITA Festival, na Spark Arena, em São Paulo. Sempre muito simpático na hora de se direcionar aos fãs, antes da apresentação, Gil agradeceu a platéia e a organização do festival. O público não deixou por menos e o saudou de forma calorosa. O lendário músico brasileiro trouxe algumas faixas de seu extenso repertório autoral, como Expresso 2222, mas a apresentação ficou marcada por covers… Gil trouxe logo de início Upa, Neguinho, de Edu Lobo. Logo depois, emendou com É Luxo Só, de Ary Barroso. Mas o destaque ficou com a versão de I Say a Little Prayer, cantado pela neta do artista, Flor Gil. Ao término da canção, a jovem se emocionou depois do público inflamar. De acordo com Gilberto, essa foi a primeira vez da jovem em um festival. E por falar na recepção do público, os fãs contribuíram muito para a sequência do show. Acompanharam Gil de forma bastante empolgada em boa parte da apresentação, cantando os sucessos com muito entusiasmo. Flor ainda voltou para performar No Norte da Saudade e Andar com fé, escritas e consagradas pelo avô. Ainda teve tempo para o artista trazer Aquele Abraço. Aqui, aliás, ele sambou no palco, o que levou os fãs ao delírio. No refrão, Gil lembrou dos quatro clubes grandes do Estado. “Alô torcida do Corinthians, do São Paulo, do Santos e do Palmeiras“. Cover de Bob Marley e filha no palco de Gilberto Gil A canção que encerrou a seleção de covers foi Stir It Up, de Bob Marley & The Wailers. Por fim, a filha de Gilberto Gil, Bela Gil também subiu ao palco para ser voz de apoio em Madalena e Toda Menina Baiana. Em resumo, quem foi ao Spark Arena viu mais um capítulo importante na história desse patrimônio cultural do Brasil: Gilberto Gil merece todo carinho e respeito dos fãs. Emocionante!
Fenômeno da música brasileira, Marina Sena aquece corações no MITA

Uma dos maiores nomes do pop nacional na atualidade, a cantora mineira Marina Sena esquentou o coração dos fãs neste sábado (14). Ela, que teve um início meteórico após o álbum de estreia, De Primeira, de agosto passado, mostrou no palco do MITA Festival muita consistência. Como uma boa artista pop, Marina trouxe bailarinas para sua apresentação e sensualizou demais. Chama a atenção como ela evolui rapidamente. Já havia deixado muita gente de queixo caído no Lollapalooza, mas conseguiu ser ainda mais impactante no MITA. Aliás, Per Supuesto, primeiro grande hit autoral, foi cantado na metade do show e deixou o público em êxtase. Além da canção, Marina também arriscou o cover de Apenas Um Neném, de Glória Groove, música em que ela também participa. Grande parte do primeiro e único até então disco da cantora, De Primeira, foi apresentado. O tempo disponível no palco do festival foi justo e necessário, rendeu o suficiente para mostrar mais uma vez suas credenciais. Muito animada, Marina Sena ganhou a simpatia do público desde o começo por sua irreverência e simpatia com o público. Por fim, vale destacar o cuidado que o MITA Festival teve com a montagem do lineup nacional. Escolheu a dedo cantoras no auge de suas carreiras e garantiu uma entrega de alto nível para os fãs.
Day monta superbanda emo e entrega show impecável na abertura do MITA

A cantora Day Limns foi a responsável por abrir o primeiro dia da edição inaugural do MITA Festival, no Spark, em São Paulo. Acompanhada de uma superbanda emo composta por Lucas Silveira (Fresno), Gee Rocha (Nx Zero), Vítor Peracetta (Di Ferrero) e João Paulo Bonafe (Bad Luv), a sensação da música alternativa nacional entregou um show impecável. A conexão entre Day e Lucas Silveira não é novidade. No álbum de estreia da cantora, Bem-vindo ao Clube, lançado em 2021, o gaúcho já havia feito uma colaboração, em Isso Não é Amor. Em pouco mais de 40 minutos no palco, Day e seus convidados tocaram uma série de faixas do disco de estreia da cantora. Ainda que o público estivesse em pequeno número, quem acompanhou a apresentação vibrou muito e cantou com Day. Day também surpreendeu com uma linda versão violão e voz de Na Sua Estante, de Pitty. Das autorais, Fugitivos, Isso Não é Amor e Clube dos Sonhos Frustrados, a qual considera o melhor resumo do disco de estreia, também empolgaram. Na reta final do show, durante Quebre As Correntes, ainda teve espaço para um medley com Helena, do My Chemical Romance, com Lucas Silveira no vocal. Ode maior ao emo, impossível. Não era só a camisa de Day que dava o recado (Go Emo). Por fim, vale destacar o entrosamento e dedicação dos músicos da superbanda emo no palco. Todos pareciam muito à vontade com Day, como se fossem parte do lineup fixo. Abriram muito bem o Palco Deezer.
Florence + The Machine revela álbum Dance Fever; ouça!

Florence + The Machine lançou nesta sexta-feira (13) seu tão aguardado álbum Dance Fever. O disco apresenta as faixas anteriormente lançadas, My Love, Free, King e Heaven is Here. Aliás, todas chegaram junto com vídeos de tirar o fôlego, feitos pela aclamada diretora Autumn De Wilde. Dance Fever foi gravado em Londres durante o período da pandemia, em antecipação à reabertura do mundo. Foram os clubes, dançar em festivais, estar no meio do turbilhão do movimento e da convivência e, por fim, a música e a camaradagem que Florence mais sentiu falta durante o lockdown. Foram as esperanças e sonhos de reencontros com entes queridos e de danças com estranhos que ajudaram a manter viva a dinâmica de Dance Fever. Esse êxtase, a proximidade e a euforia perante as possibilidades de movimento serviram como lembrança da perda da performance e da dança nos clubes. Afinal, a música é a forma de arte única que tem o poder de ajudar a se perder e a se sentir livre de ansiedades. A imagem e o conceito de choreomania – um fenômeno renascentista no qual grupos de pessoas dançavam descontroladamente ao ponto da exaustão, colapso e morte – tornaram-se um ponto de inspiração. Forçada a sair da estrada pela primeira vez em mais de uma década, a dança ofereceu a Florence uma propulsão para ter energia e uma forma de ver a música de forma mais coreográfica. Começando, como sempre, armada com um caderno de poemas e ideias, Florence tinha acabado de chegar a Nova Iorque em março de 2020 para começar a gravar quando o covid-19 a forçou para um retiro em Londres. Portanto, trancada em casa, as músicas começaram a se transformar. Dance Fever foi feito para o palco Dance Fever é um álbum que vê Florence no auge de seus poderes, entrando em um autoconhecimento plenamente realizado. Em síntese, divertindo-se com sua própria persona autocriada, brincando com ideias de identidade, masculina e feminina. Produzido por Florence Welch, Jack Antonoff e Dave Bayley, Dance Fever traz de volta o melhor de Florence e foi feito para o palco. Depois das três noites de espetáculos intimistas no Reino Unido, Florence + the Machine anunciou sua Dance Fever Tour para novembro. Em resumo, inclui múltiplos espetáculos em arena, incluindo duas noites no The O2, em Londres.
Crítica | The Circle of The Crow – The Mist

Quem acompanhou o cenário nacional no final dos anos 1980 e início dos 1990, com certeza lembra dos mineiros do The Mist, banda liderada pelo grande Vladimir Korg (Chakal), que contou inclusive com Jairo Quedz (ex-Sepultura, atual The Troops of Doom) em suas fileiras. Foram três álbuns, Phantasmagoria (1989), The Hangman Tree (1991) e Gottverlassen (1995), que receberam bastante destaque em suas épocas de lançamento. Depois de muitos anos de hiato, Vladimir recrutou Edu Megale (guitarra), Ricardo Linassi (bateria) e Wesley Ribeiro (baixo) e o resultado foi esse EP The Circle of The Crow. E o retorno foi mais do que satisfatório! Com os vocais agressivos de Korg, riffs puramente thrash e baixo/bateria precisos, a porradaria funciona facilmente nas quatro faixas que compõem o artefato: My Inner Monster, Over My Dead Body, The Blackmail of God e The Tempest. O estilo, como já foi dito, continua o thrash metal, porém a produção tratou de entregar ao EP uma bem vinda modernidade, onde cada instrumento é ouvido perfeitamente e executado por quem entende do riscado. Por fim, The Mist promete um álbum completo para breve, portanto, vá curtindo esse EP e aprecie uma das mais tradicionais bandas do cenário brasileiro. The Circle of The CrowAno de Lançamento: 2022Gravadora: MCK DiscosGênero: Thrash Metal Faixas:1-My Inner Monster2-Over My Dead Body3-The Blackmail of God4-The Tempest https://www.youtube.com/watch?v=2FFwo93lT84 https://open.spotify.com/album/48ZCNL189s934cBSmODd0A?si=P-WuXT7xQlSC0VHo5jJanQ
Metallica incendeia Morumbi em noite de nostalgia

Foram dois anos de espera até o Metallica, enfim, se apresentar no estádio do Morumbi, em São Paulo. O atraso causado pela pandemia, no entanto, não tirou o ímpeto da banda, muito menos dos fãs, que lotaram a casa do tricolor paulista em plena terça-feira. Aliás, quem comprou ingresso para ver o Metallica, ganhou dois shows incríveis de abertura: Ego Kill Talent e Greta Van Fleet, que iniciaram os trabalhos ainda no fim da tarde. Ego Kill Talent A primeira banda a subir ao foi o Ego Kill Talent, que recentemente fez um show tributo a Taylor Hawkins, do Foo Fighters, no Lollapalooza. A banda paulistana teve apenas 30 minutos para dar o recado, mas aproveitou muito bem o tempo, emendando um som atrás do outro sem enrolação e conversa fiada. Na bagagem, trouxe o excelente segundo álbum de estúdio, The Dance Between Extremes, lançado no ano passado. O set curto, com sete canções, equilibra bem um pouco de cada um dos dois álbuns de estúdio. E o mais legal foi ver a recepção e o carinho que o público teve com o grupo, que bom alcance internacional. Greta Van Fleet Logo depois, o Greta Van Fleet, a banda mais “ame ou odeie da atualidade”, apareceu. Em sua terceira apresentação em São Paulo (antes tocou no Lollapalooza e Lolla Parties de 2019), o grupo mostrou ainda mais consistência do que na primeira vez. Os irmãos gêmeos Josh Kiszka e Jake Kiszka, vocal e guitarra, respectivamente, estavam mais à vontade no palco. Logo nas duas primeiras canções conquistaram o público carrancudo do Metallica com o potente alcance vocal e solos absurdos de guitarra. The Battle at Garden’s Gate (2021) respondeu por metade do repertório, composto por apenas oito músicas em quase uma hora de apresentação. No entanto, foram duas canções do disco From The Fires que mais se destacaram no show: Black Smoke Rising logo no começo e Highway Tune, que encerrou a festa. Curioso notar que não somente as canções, mas o figurino e o próprio telão, o tempo todo em preto e branco, garantem um tom mais nostálgico para o show. Impossível não lembrar de Led Zeppelin, mas o Greta mostra que já conseguiu moldar essa influência para algo bastante original. Metallica Com 20 minutos de atraso, o Metallica colocou o Morumbi abaixo com uma estrutura absurda: cinco telões gigantes que revezavam imagens dos integrantes com animações incríveis, além de torres de fogo que esquentaram toda a plateia. Whiplash (Kill ‘Em All, de 1983) abriu a apresentação, tal como nos shows de Curitiba e Porto Alegre. O single de estreia da carreira do Metallica, no longínquo 1983, funcionou como um na porta para quem estava se queixando do pequeno atraso. O peso do início da carreira se manteve na sequência com Ride The Lightning, faixa-título do segundo disco do Metallica, de 1984. Aliás, quem teve a proeza de seguir passando frio após esse início absurdamente quente, esquentou com Fuel, do Reload (1997). Durante a execução, torres de fogo foram acesas no meio da pista e nos dois lados do palco. Conversando com pessoas que ficaram em setores diversos no estádio, ficou quente igual para todos. O repertório do Metallica seguiu muito nostálgico com a inclusão de Seek & Destroy, do álbum de estreia, entoada a plenos pulmões pelos fãs mais apaixonados. Nostalgia dá o tom do show do Metallica A trinca seguinte mostrou que o Metallica não estava disposto a tirar o pé do acelerador. Os dois anos de atraso, felizmente, deixaram os músicos ainda mais empolgados em cena. Em sequência vieram Holier Than Thou, One e Sad but True. A primeira e a terceira do campeão de vendas Black Album (1991) e a segunda do clássico …And Justice for All (1988), responsável pela primeira turnê do Metallica no Brasil, em 1989. Dirty Window (St Anger, 1999) e No Leaf Clover (S&M, 2003), em sequência, foram uma forma encontrada pelos músicos de não deixar passar em branco álbuns mais “recentes” da discografia. Porém, o que estava funcionando mesmo com os fãs e o Metallica conhece bem sua base em São Paulo eram os clássicos, a fase mais pesada da banda. For Whom the Bell Tolls e Creeping Death, do Ride Lightning, vieram em dobradinha, sucedidas por Welcome Home (Sanitarium) e Master of Puppets, do disco de 1986. Bis trouxe dois grandes clássicos A saída rápida do palco, antes do bis, não dá tempo nem de comprar uma bebida com os ambulantes. James Hetfield, Lars Ulrich, Kirk Hammett e Robert Trujillo já retornaram antes de qualquer possibilidade de ação por parte dos fãs. E, aqui, vale ressaltar a disposição dos músicos no palco. Os shows já não têm mais três horas de duração (foram quase duas), mas a disposição de todos os integrantes no palco é impressionante. Todos parecem estar se divertindo o tempo todo. No encore, Spit Out the Bone, último single do álbum mais recente, Hardwired… to Self-Destruct, de 2016, foi a primeira, substituindo Battery, do Master of Puppets. Nothing Else Matters e Enter Sandman para encerrar o show nos remetem ao início dos anos 1990, quando em sua segunda turnê pelo Brasil, em 1993, o Metallica divulgava seu maior sucesso comercial, Black Album, e disputava o posto de maior banda de rock do mundo com o Guns n’ Roses. Enter Sandman, aliás, foi concluída com o estádio inteiro cantando junto, pulando em completo descontrole. A queima de fogos encerrou a noite nostálgica que certamente agradou em cheio os fãs mais antigos do Metallica. Que retornem pela décima vez e mais, se possível. Ninguém vai reclamar. Setlist do Metallica Whiplash Ride the Lightning Fuel Seek & Destroy Holier Than Thou One Sad but True Dirty Window No Leaf Clover For Whom the Bell Tolls Creeping Death Welcome Home (Sanitarium) Master of Puppets BIS: Spit Out the Bone Nothing Else Matters Enter Sandman
Avril Lavigne confirma show único em São Paulo; venda começa na sexta

Após 8 anos de espera para os fãs, Avril Lavigne está de volta ao Brasil! A artista faz única apresentação em São Paulo, no dia 7 de setembro, no Espaço das Américas. Viajando o mundo com a turnê Love Sux, a cantora canadense traz um show que não faltarão seus grandes sucessos, como Complicated, Sk8er Boi, Girlfriend, Here’s To Never Growing Up e Head Above Water, além das músicas do Love Sux, o sétimo álbum de estúdio de sua carreira. Os clientes dos cartões C6 Bank Mastercard terão pré-venda exclusiva entre sexta (13) e sábado (14), iniciando às 10h online e na bilheteria oficial (Espaço das Américas). Para o público geral, a venda começa na segunda-feira (16) nos mesmos canais e horários. Clientes dos cartões C6 Bank Mastercard têm ainda o benefício de parcelamento em até quatro vezes sem juros e os demais duas vezes. Love Sux marca a estreia de Avril no selo DTA RECORDS, de Travis Barker e com distribuição nacional da Warner Music Brasil. O álbum composto por 12 músicas traz de volta o pop-punk característico da cantora de forma icônica, com colaborações épicas e hits já lançados, entre eles Bite Me e Love It When You Hate Me feat com blackbear. SERVIÇO – AVRIL LAVIGNE SÃO PAULO Data: 7 de setembro de 2022 (quarta-feira) Abertura dos portões: 19h30 Horário Abertura: 20h30 Horário do show: 21h30 Local: Espaço das Américas Endereço: R. Tagipuru, 795 – Barra Funda, São Paulo Ingressos: a partir de R$ 150,50 (ver tabela completa) Classificação etária: 16 anos* *Sujeito a alteração por Decisão Judicial. PREÇOS MEZANINO – R$150,50 meia entrada e R$ 301,00 inteira PISTA- R$ 215,50 meia entrada e R$ 431,00 inteira CAMAROTE- R$ 345,50 meia entrada e R$ 691,00 inteira PISTA PREMIUM- R$ 365,50 meia entrada e R$ 731,00 inteira BILHETERIA OFICIAL – SEM COBRANÇA DE TAXA DE CONVENIÊNCIA Espaço das Américas: Rua Tagipuru, 795 – Barra Funda – São Paulo/ SP. Dias 13 e 14/05 (pré-venda C6 Bank) das 11h às 17h. Dia 16/05 (venda geral) das 11h às 17h. Após essas datas – Mediante à disponibilidade: Terça a Sábado – das 10h às 17h | Não há funcionamento aos domingos e feriados. Em dias de eventos na casa, a bilheteria só funciona para o evento do dia.