Finneas alfineta Donald Trump no single Where The Poison Is; confira
Finneas decidiu liberar um novo single neste sábado (7). A música é parte da comemoração após Joe Biden ser eleito o novo presidente dos Estados Unidos. Em resumo, Where The Poison Is, foi criada justamente para alfinetar Donald Trump. A letra dá faixa cita o americano, chamando-o de cobra e falando sobre como ele finalmente vai provar seu próprio veneno. Ademais, Finneas fez campanha durante boa parte das eleições, incentivando as pessoas a saírem de casa para votar. Vale lembrar que recentemente o músico apresentou a música Can’t Wait To Be Dead.
50 Cent apoia Donald Trump em publicação: “Não to nem aí se ele não gosta de negros”
A proposta de Joe Biden de aumentar os impostos sobre pessoas que ganham mais de US$ 400.000 ao ano não agradou algumas pessoas, incluindo o rapper 50 Cent. Em suas redes sociais, o músico apoiou Donald Trump, adversário de Biden nas eleições. “VOTEM EM TRUMP. TO FORA DESSA. Eu não to nem aí se o Trump não gosta de negros. 62% de imposto, tá maluco”, escreveu. Ademais, a publicação vai totalmente contra o que 50 Cent publicou em março, quando ele criticou os apoiadores de Trump em cima das respostas do governo na luta contra o novo coronavírus. Em resumo, a atitude do rapper pegou de surpresa seus fãs. “50 se tornou um vago lampejo do cara que já foi um dia para a comunidade negra”, disse um seguidor na publicação.
“Coloque uma máscara”: Bruce Springsteen dá conselho para Donald Trump
Desde o início da pandemia, Bruce Springsteen vem apresentando na estação de rádio Eius Radio SiriusXM um programa onde toca algumas músicas e fala sobre as novidades do mundo. Em resumo, nesta semana, o músico abriu o programa com uma mensagem para o presidente Donald Trump. “Vou começar enviando um conselho para o homem sentado atrás da mesa resoluta”. “Com todo respeito, senhor, mostre alguma consideração e cuidado com seus compatriotas e com o seu país. Coloque uma máscara”, disse. Além da mensagem, Springsteen revelou estar muito chateado pela situação que o mundo vem passando. “Essas vidas mereciam mais do que apenas serem estatísticas inconvenientes para os esforços de reeleição do nosso presidente. É uma desgraça”. Contudo, no programa, o músico ainda trouxe um cover de Disease of Conceit, de Bob Dylan.
Guns n’ Roses em combate contra o vírus Donald Trump
Roger Waters dedica faixa anti-ditadura a Bolsonaro e Trump
Após adiar sua turnê “mais política”, Roger Waters encontrou uma forma de se posicionar enquanto apoia a quarentena. Aliás, o músico aproveitou a deixa para pedir a todos que ficassem em casa. Diretamente de seu estúdio caseiro, o músico gravou uma versão da música El Derecho de Vivir en Paz. Original do chileno Victor Jara, a faixa ficou conhecida como um hino contra regimes ditatoriais. Escrita em 1971, a letra inicialmente se referia ao líder comunista vietnamita Ho Chi Minh. No momento, os EUA estavam em guerra contra o país. Anos depois, quando o regime ditatorial de Augusto Pinochet tomou conta do Chile, Jara foi perseguido, torturado e morto. Entretanto, sua canção eternizou-se como um símbolo de resistência. A música foi revivida em protestos locais de 2019 contra o presidente Sebastián Piñera. Entretanto, Roger Waters relembrou a canção novamente este ano para uma dedicação mais ampla. O músico direcionou a cover às pessoas de Santiago, Quito, Jaffa, Rio de Janeiro, La Paz, Nova York, Bagdá e Budapeste. Ressalta que ela também cabe a “todos os outros lugares em que o homem tenta nos machucar”. Waters então adaptou a letra para os tempos atuais, nomeando os presidentes Bolsonaro e Trump. Confira trechos da letra modificada pelo músico: Da minha cela na cidade de Nova YorkEu posso ouvir os cacerolazos [panelaços]Eu sinto o seu cheiro, Pinero [em referência a Sebastián Piñera, presidente chileno]Todos os ratos malditos têm o mesmo cheiro. Então cuidado Bolsonaro, Guido [provavelmente em referência a Guido Fawkes, site da direita inglesa] e [Narendra] Moti e [Donald] TrumpO cacerolazo é mais alto que todas as suas armasÉ o coração das pessoas batendoE a mensagem está perfeitamente claraNossa mãe Terra simplesmente não está à venda. A cover foi divulgada pelo Facebook, acompanhada de insertes em fotos. Confira:
Em entrevista, Serj Tankian faz críticas aos governos de Trump e Bolsonaro
Donald Trump critica Oscar de Melhor Filme à Parasita
O título de Melhor Filme ao sul-coreano Parasita durante a premiação do Oscar incomodou certas autoridades. Dentre elas, o presidente norte-americano Donald Trump que, mesmo sem assistir, proferiu críticas ao longa durante um comício eleitoral. Ademais, os comentários de Trump viralizaram nas redes sociais e os internautas não perdoaram o tom racista do presidente. Os comentários de Trump aconteceram durante um evento do partido republicano em Colorado. Ao perguntar o quão ruim a cerimônia de premiação tinha sido, os presentes vaiaram em crítica ao Oscar. Em seguida, o presidente apontou que mesmo com problemas comerciais com a Coréia do Sul, o país asiático ainda recebeu um título de melhor filme. Ainda durante o discurso, Trump pediu a volta de obras como …E o Vento Levou. Vencedor do Oscar de melhor filme em 1940, o filme também causou polêmica pelos discursos racistas que a obra em que foi inspirado carregava. Em suma, atores negros protestaram e diversos trechos do livro foram retirados do filme, que rendeu um prêmio a Hattie McDaniel como melhor atriz coadjuvante. Inclusive, ela foi a primeira pessoa negra a ganhar o prêmio da Acadêmia. Além de internautas, as produtoras Neon e Curzon, responsáveis pela distribuição de Parasita nos EUA e no Reino Unido, criticaram o posicionamento de Trump. Por fim, além de melhor filme, o longa conquistou as estatuetas de Melhor Diretor, Filme Estrangeiro e Roteiro Original. Confira a crítica de Trump ao filme:
Neil Young abre o jogo em carta aberta a Donald Trump
Neil Young, um dos mais novos cidadãos dos Estados Unidos, não teve papas na língua ao falar do presidente Donald Trump. Em uma carta aberta, o lendário guitarrista chamou Trump de “uma desgraça ao seu país”. Young também criticou o fato do presidente atribuir somente a si o ‘boom’ econômico dos EUA. O documento foi publicado no site oficial do compositor na última terça-feira (18). Ainda na carta, Young aponta os prejuízos ambientais ao país. Ademais, ele também criticou o fato de Trump usar a canção Keep On Rockin’ in the Free World em comícios. Em suma, Neil Young batalhou para tirar a cidadania americana no dia 22 de janeiro. Ele explicou que o ato foi, sobretudo, para votar contra Trump nas eleições presidenciais. Por fim, ele finalizou a carta afirmando que derrotará Trump nas eleições e, usando a famosa frase do presidente, fará a América grande novamente.