Com partipação de Mahmundi, Nizz lança EP Lugares; ouça!

Quem vem acompanhando os lançamentos da nova revelação do pop brasileiro, Nizz, já percebeu um fio condutor entre as faixas: destaques para bairros e lugares de São Paulo. Agora, o artista fecha este ciclo com a chegada do EP Lugares, que já está disponível em todos os aplicativos de música, puxado pelo lançamento da parceria com Mahmundi: Ana Rosa. Composta pelos próprios cantores e produzida por Los Brasileros, quatro vezes indicados ao Grammy, Ana Rosa resgata influências do MPB que Nizz cresceu ouvindo, como Seu Jorge e Paula Lima. “A canção fala sobre fins de ciclos que são necessários. Por mais que doam, se tornam o único caminho a seguir. O clipe, que chegará ao YouTube somente na próxima semana, representa a sensação da primeira semana pós-término, quando todas as emoções se misturam e tudo ao redor te faz lembrar”, explica Nizz. Sobre a parceria com Mahmundi, o artista afirma que, para ele, não havia outra opção para dividir os vocais nesta faixa e que a amizade com a artista aproximou a cantora do projeto. “Eu sempre gostei do trabalho da Mahmundi e como eu queria trazer a característica da MPB ela foi a primeira pessoa que me veio à cabeça. Desde o primeiro contato dela com a canção, a sinergia foi absurda, pra mim foi e é uma honra ter ela abençoando meu EP”, comemora. O EP Lugares chega com sete faixas, sendo duas inéditas, e traz ainda participações de Vic Brow e Juptr, além de Mahmundi. “Com este projeto, espero espalhar uma mensagem de coragem, liberdade, amor e mudança, encorajando o público a repensar conceitos antigos que foram impostos e encontrar seu próprio jeito de encarar a vida, uma nova forma de se amar e ter compaixão. Em Lugares compartilho meu maior aprendizado: se amar é o primeiro passo para tudo tornar-se possível”, completa.
Budah apresenta EP de estreia com feats de Yunk Vino e Vulgo FK

“Agora é o momento de focar 100% em mim. Com este EP, eu exploro minhas facetas e dou um som diferente para cada uma delas. Tô animada com esta nova fase, e mais feliz do que nunca”. É desse modo que Budah resume o sentimento que guia o seu atual momento. Após encerrar a temporada de shows como uma das principais vozes do projeto Poesia Acústica, a artista capixaba se consolida como uma das vozes de destaque no R&B nacional e apresenta o EP Budah. O trabalho contém cinco faixas que exploram outras sonoridades dentro do gênero musical em que a cantora se firmou e reúne participações do trapper Yunk Vino e do cantor Vulgo FK. O EP completo já está disponível nas plataformas de streaming de áudio pela gravadora Universal Music Brasil. Ao longo de cinco canções, a artista experimenta novos beats para percorrer por narrativas apaixonantes e melancólicas que refletem a sua pluralidade. O primeiro single, Peito Aberto, lançado em junho, é a faixa que reafirma o lugar de Budah no R&B. “É a canção mais romântica e melódica do EP, sobre um amor totalmente puro e o sentimento de se estar entregue”, ela afirma. Entre dores e delícias, Sedenta fala sobre as complexidades de um envolvimento entre duas pessoas, em que a curiosidade sobre o que isso vai dar é o sentimento principal. Marcando a primeira participação especial presente no EP, a faixa NQQP (Não Quero Que Pare) traz o trapper Yunk Vino para um beat sexy e dançante, enquanto, Lençol, com o feat de Vulgo FK, segue uma linha mais do trap. “Essa música é uma realização pra mim, ela versa sobre um relacionamento muito apaixonado em que os dois não conseguem ficar longe um do outro. Mas aí chegam as demandas da vida e o encontro entre eles se torna um refúgio”, conta Budah. Namorada completa a tracklist e se difere das outras por apostar mais no instrumental. “É uma canção que ainda traz um olhar sobre o amor, mas enaltecendo a potência de se realizar escolhas dentro de um relacionamento”, resume a cantora. O EP completo chega para somar a um repertório que reúne singles como Quando Eu Te Olhei (2022), que integra o projeto A COLOR SHOW e garantiu maior notoriedade ao trabalho de Budah; Onda (2021) e Licor (2019). O EP Budah é um cartão de visita da potência artística da artista e prepara terreno para o primeiro disco cheio da cantora, previsto para o próximo ano.
Impavid encerra ciclo do álbum de estreia com o EP Prologue B-Sides

O Impavid lançou o EP Prologue B-Sides via Wikimetal Music. O projeto conta com faixas e versões inéditas do disco de estreia Prologue (2021), que completa dois anos. Além disso, o trabalho é o primeiro com o novo nome da banda, anteriormente chamada Impavid Colossus. “Nós escrevemos, produzimos e gravamos muitas músicas sempre. Quando fizemos nosso primeiro álbum, acabamos escolhendo 12 canções e algumas ficaram de fora. Talvez na época pensamos que algumas delas não caberiam no projeto, mas a gente sempre guarda tudo o que faz”, revela o grupo. As seis faixas, assim, foram levemente remixadas e remasterizadas. Prologue B-Sides transita pelas influências do grunge, punk rock e metal através de letras e melodias muito bem pensadas e trabalhadas. Isso é o que pode se esperar de integrantes experientes que já passaram por bandas como Owl Company, Cruz e Rancore. “Achamos que conseguimos unir esses gêneros que a gente mais se sente à vontade de uma forma bem única. Se você ouvir uma música nossa, também perceberá o carinho com a produção e performance ao vivo”. O EP também prepara o terreno para o segundo disco do Impavid, tendo novidades a serem divulgadas em breve. O próximo álbum, que começou a ser trabalhado em agosto de 2021 e gravado entre outubro de 2022 e janeiro de 2023, está pronto após um filtro de mais de 50 canções. O trabalho, ainda sem previsão de lançamento, é considerado um divisor de águas para o grupo e conta com o baterista Betto Cardoso, do Project46.
Duo de indie folk Hollow Coves compartilha o EP Reimagined Vol.1

O duo indie-folk de Brisbane Hollow Coves compartilhou versões reimaginadas de algumas das suas canções mais populares. O EP inclui uma nova versão de Coastline dos artistas australianos Vancouver Sleep Clinic e LANKS. Na versão da Vancouver Sleep Clinic, as letras e harmonias suaves, que são a marca registada dos Hollow Coves, encontram-se com a instrumentação antémica e ambiente da Vancouver Sleep Clinic. Também é apresentada o remix de The Woods dos The Kite String Tangle, o projeto solo do artista eletrónico alternativo, multi-instrumentista e produtor, Danny Harley, e Interlude reimaginada do seu EP Wanderlust. Desde o lançamento, Coastline e The Woods têm agora o certificado de ouro no Canadá, e o minuto de duração de Interlude repercutiu no Tiktok e no Meta como banda sonora para conteúdos temáticos de viagens e desejo de viajar deslumbrantes. A banda aumentou o seu número de seguidores ao vivo, traduzindo a sua música gravada, mostrando tanto o seu lado mais suave como um espetáculo animado que levou à abertura para Passenger e The Lumineers.
Gabrielle Aplin expande universo de Phosphorescent com EP de inéditas

Depois dos singles Just Because I’m Okay (revelado no dia em que se apresentou no festival de Glastonbury) e Make it Better, a cantora e compositora britânica Gabrielle Aplin apresenta Phosphorescent Extended, EP inédito que expande o universo do trabalho lançado em janeiro, seguindo a delicadeza da cantora. “A produção de Phosphorescent foi uma das experiências mais criativas e puras da minha carreira. Todas as faixas, incluindo remixes e colaborações, contam com uma sonoridade única e é por isso que eu quis fazer o Phosphorescent Extended, para que elas possam viver na mesma época”, celebra Aplin. >> Leia entrevista com Gabrielle Aplin O EP foi lançado uma semana após o single Make It Better, uma música sobre tentar encontrar alguma paz interior quando os eventos ao nosso redor estão em um estado constante de turbulência. O novo EP conta com faixas extra relacionadas ao álbum, como a versão de Anyway com Gavin James e a do sucesso Skylight (da trilha sonora de Todas as Flores, do Globoplay), com o brasileiro Zeeba – cujo vídeo foi gravado durante sua vinda ao Brasil em janeiro para o lançamento do trabalho, no Beco do Batman, em São Paulo. A estadia no país contou também com uma exposição de fotografia e um show esgotado.
Acompanhado de Travis Barker, KennyHoopla lança EP; ouça!

Blink And You’ll Miss It, novo EP de KennyHoopla, já está disponível nas plataformas de streaming. O registro traz três faixas, incluindo a recém-lançada Sabotage. Acompanhado de Travis Barker, baterista do Blink-182, KennyHoopla também incluiu as canções Marry Kill F*uck e T Shirt. KennyHoopla tem um grande segundo semestre pela frente, abrindo para o Blink-182 em uma série de datas na América do Norte. Ele também estará na programação de dois grandes shows do Limp Bizkit, no Gunnersbury Park, na Inglaterra, antes de tocar em vários festivais, incluindo Reading e Leeds.
Space Grease combina rock e psicodelia em EP de estreia; ouça!

A Space Grease lançou nesta terça-feira (4) o EP de estreia, Can’t Hide. Formada em 2020, nos fundos do bar Fenda 315 e da loja Sabot, conhecidos como locais que impulsionam a cena de criadores culturais independentes da capital paulista, a banda nasce de uma reunião de amigos com as mais diversas experiências musicais, em busca de encontrar sua própria identidade de maneira fluida e orgânica. Ju Ramirez (voz), Franco Ceravolo (guitarra e voz), Diego Nakasone (guitarra), Tonhão (baixo) e Glauco Falcão (bateria), apresentam nas seis faixas inéditas que compõem Can’t Hide, uma mistura de elementos que vão do hard rock setentista ao acid rock, passando pelo stoner, hardcore e até por ritmos latinos. “Nossa sonoridade mira um som energético e transcendental que combina rock psicodélico, distorção hipnótica, ritmos pulsantes e letras que exploram a expansão da mente”, conta Ceravolo. Para divulgar o lançamento do EP, foi escolhida Burning inside my chest, faixa que abre Can’t Hide e sintetiza a proposta da banda desde seu início. “Essa foi a primeira música que fizemos desde que resolvemos nos juntar”, revela o guitarrista. “Carregada de riffs e com várias dinâmicas, possui aquela máxima do Black Sabbath, de ter várias músicas dentro de uma. Além de energia, traz uma espacialidade, abusando de delays e vocal melódico. Traduz bem as várias influências da banda e a proposta de gerar ambientações”, completa. Comprometida com a criação artística, a Space Grease foi a responsável pela produção de “Can’t Hide”, gravado e mixado por Rodolfo Duarte no estúdio El Rocha, e masterizado por Fernando Sanches. O EP conta ainda com a participação especial da percussionista Michelle Abu.
MangoLab convida Alulu Paranhos para celebrar São João em EP

Como mais um capítulo de sua comemoração de cinco anos, a MangoLab dá início ao projeto MangoLab convida. Nele, o laboratório cultural recebe artistas para estudar linguagens sonoras que influenciam a música brasileira atual e vai lançar um compilado de cada convidado com canções inéditas e regravações como resultados desses estudos. Alulu Paranhos é o primeiro nome escolhido da série. A carioca que começou sua jornada artística no forró traz três faixas, que mesclam batidas tradicionais do xote com elementos eletrônicos mais atuais, em um ode a delícia de dançar colado e ao período das festas de São João. Das composições presentes na tracklist, uma é releitura de um clássico do gênero, a faixa Até Mais Ver, e traz a participação de Elba Ramalho. O EP Pra Dançar Colada chegou às plataformas de áudio nesta quarta (21) e acompanhado de uma session no canal de YouTube da MangoLab. Com uma trajetória musical guiada pelo forró, Alulu Paranhos se apaixonou pelo ritmo ainda na adolescência. O que se iniciou através do interesse pela dança evoluiu para a carreira e ela se viu ainda mais encantada com os embalos do xote. “É um movimento completo com aprendizados pra além da música, é pessoa com pessoa, toque, afeto e brincar”, resume. A vontade em fazer algo com a bagagem que adquiriu ao longo dos anos já era latente e, ao lado da MangoLab, a artista produziu o compilado Pra Dançar Colada. “Sempre tive vontade de fazer um projeto com o forró misturando tanto as influências tradicionais quanto o contexto carioca que vivi, com as modernidades sonoras da minha geração”, conta ela. O EP lista três canções, entre elas a releitura do clássico Até Mais Ver, presente no repertório da artista por muitos anos. “Sempre quando canto ela sinto algo diferente”, comenta a carioca, que completa: “muitas pessoas já regravaram essa obra, mas nunca tinha ouvido por mulheres”. Para sintetizar a proposta, a faixa recebe a cantora Elba Ramalho, considerada por Alulu como uma referência no gênero. “É um presente que nunca vou esquecer. É uma honra ter Elba como primeiro feat da vida”, pontua. Pra Dançar Colada ainda reúne os singles Menina Namoradeira e Cantar do Grilo. Como sentimentos opostos, o primeiro versa sobre o frenesi e a intensidade de paixões: “as namoradeiras carregam toda a curiosidade do mundo no coração. Não se apaixonam por pessoas e sim pelos seus desejos”, comenta a cantora. O segundo, por sua vez, é definido por ela como algo leve e encantado. “Me lembra as viagens pra serra…Lumiar, Sana, e todas as histórias mais lindas que só acontecem por lá”, recorda. Além das canções, o trabalho também conta com um registro audiovisual, dirigido por Júlia Juazeira. A delicadeza das composições e dos ritmos foram os responsáveis por guiar o roteiro dos vídeos.
Colina estreia com o EP Lar, entre o post rock e o emo

As aflições, reflexões e formas de sobreviver durante o período pandêmico são as expressões da Colina, quinteto de Diadema que nasceu neste período, mas com o intuito de ser um projeto contínuo. O primeiro registro é Lar, um EP de cinco músicas dinâmicas, que vão do post rock ao emo, passando por outras sonoridades. Lar é um EP com canções um tanto intimistas e, ao mesmo tempo, expansivas, que dialoga bem com aqueles tempos de incertezas e que, de certa forma, aumentaram a vontade de desbravar o futuro. Hoje, mesmo o mundo em um outro momento, Lar é atual e projeta o ouvido e os sentimentos a perspectivas atemporais da humanidade. A banda é Carlos Alves (voz), Giovanni Oliveira (guitarra/voz), Caio Ferreira (guitarra), Paulo Sepúlvida (baixo) e João Paulo (bateria). O registro, no entanto, foi lançado em março deste ano – gravado, mixado e masterizado no Bay Area Estúdio por Diego Rocha. Há alguns anos, quando o Colina começou, a banda era válvula de escape e nem sempre era possível fazer ensaios presenciais. Foi somente no começo de 2022 que conseguiram ter uma frequência de ensaios para colocar as composições para frente. Sobre a sonoridade, o Colina explica: “Com o emo a gente gosta de trabalhar com as temáticas das letras, riffs e rítmicas, no post rock fica mais pela experimentação, progressões menos convencionais e estruturas musicais”.