Fresno reflete sobre sentimentos e expurga antigos fantasmas em clipe

Fazer terapia é um convite para o autoconhecimento, pois, no caminho, se identifica falhas, mas também se aprende a administrar os sentimentos. É algo libertador e assustador ao mesmo tempo. Esse foi o processo que levou Lucas Silveira, que completa a Fresno ao lado de Vavo e Guerra, a compor Casa Assombrada, terceira faixa da tracklist do disco Vou Ter Que Me Virar (2021). Hoje (14), a canção ganhou um videoclipe. A busca por externalizar essas reflexões se desdobrou em um registro audiovisual dirigido por Gabriel Twardowski e produzido pela Flavor Studio. “Pensei muito sobre o que a gente realmente tinha que cumprir quando falamos sobre casa assombrada em um vídeo, porque é um assunto muito clássico”, explica Gabriel, que completa: “foram meses pra entender até que ponto a gente podia fazer algo novo e demonstrar isso com personalidade, assim como a música retrata o novo momento da banda”. Mesclar a gravação original com efeitos visuais foi a maneira que o diretor encontrou, ao lado da Fresno, para atingir esse objetivo. Combinar o real com o virtual, inclusive, é algo que o grupo tem explorado nos últimos lançamentos. “Casa Assombrada é um dos carro-chefes de Vou Ter Que Me Virar. Ela causa uma identificação muito grande com o público, porque cada pessoa que ouve tem os seus próprios fantasmas para lidar”, comenta Lucas. Não à toa, a faixa é a segunda mais executada do álbum, ultrapassando a marca de 1 milhão e meio de plays, e uma das mais aguardadas das performances ao vivo. O disco, lançado em novembro do ano passado, tem ainda os videoclipes de Já Faz Tanto Tempo, com participação do Lulu Santos (assista aqui), e Vou Ter Que Me Virar. Esse trabalho também conta com dois compilados de remixes, o VTQMV RMXS 01 e VTQMV RMXS 02.
Fresno lança segunda parte de remixes em VTQMV RMXS 02; ouça!

A vontade de ver suas composições ganhando desdobramentos pouco convencionais é o que motiva a Fresno a entregar mais um compilado de remixes do álbum Vou Ter Que Me Virar, lançado em novembro de 2021. O VTQMV RMXS 02 tem na lista remixes de Casa Assombrada e Essa Coisa (Acorda — Trabalha — Repete — Mantém). Casa Assombrada abre o EP e traz CHEDIAK como produtor. Ele, inclusive, já participou de outro single da banda, a INV001: 12 WORDS 3000 STONES, presente em INVentário. “Ao analisar o andamento da música, percebemos que poderíamos adaptá-la para um drum and bass, que foi um gênero muito popular no começo dos anos 2000. O cara certo para fazer isso só poderia ser o CHEDIAK, pois é um dos maiores estudiosos desse ritmo na atualidade. Foi ótimo tê-lo novamente num projeto nosso”, afirma o vocalista, Lucas Silveira. A Fresno segue na turnê Vou Ter Que Me Virar e entre as próximas datas confirmadas estão: 12 de agosto; Natal; 13 de agosto, Recife; 14 de agosto, Fortaleza; 21 de agosto, Rio de Janeiro; 26 de agosto, Tubarão e 27 de agosto, Jaraguá do Sul.
Day monta superbanda emo e entrega show impecável na abertura do MITA

A cantora Day Limns foi a responsável por abrir o primeiro dia da edição inaugural do MITA Festival, no Spark, em São Paulo. Acompanhada de uma superbanda emo composta por Lucas Silveira (Fresno), Gee Rocha (Nx Zero), Vítor Peracetta (Di Ferrero) e João Paulo Bonafe (Bad Luv), a sensação da música alternativa nacional entregou um show impecável. A conexão entre Day e Lucas Silveira não é novidade. No álbum de estreia da cantora, Bem-vindo ao Clube, lançado em 2021, o gaúcho já havia feito uma colaboração, em Isso Não é Amor. Em pouco mais de 40 minutos no palco, Day e seus convidados tocaram uma série de faixas do disco de estreia da cantora. Ainda que o público estivesse em pequeno número, quem acompanhou a apresentação vibrou muito e cantou com Day. Day também surpreendeu com uma linda versão violão e voz de Na Sua Estante, de Pitty. Das autorais, Fugitivos, Isso Não é Amor e Clube dos Sonhos Frustrados, a qual considera o melhor resumo do disco de estreia, também empolgaram. Na reta final do show, durante Quebre As Correntes, ainda teve espaço para um medley com Helena, do My Chemical Romance, com Lucas Silveira no vocal. Ode maior ao emo, impossível. Não era só a camisa de Day que dava o recado (Go Emo). Por fim, vale destacar o entrosamento e dedicação dos músicos da superbanda emo no palco. Todos pareciam muito à vontade com Day, como se fossem parte do lineup fixo. Abriram muito bem o Palco Deezer.
Fresno toca na Arena Club, em Santos, neste sábado; veja preços

A Fresno se apresenta neste fim de semana em Santos. O show acontece no sábado (7), no Arena Club. Ainda há poucos ingressos disponíveis ao público. É a primeira apresentação da banda por aqui em mais de dois anos. O público teve uma breve noção do que pode esperar com a performance marcante no Lollapalooza Brasil. Agora, como headliners do próprio show, a Fresno promete passear pela história da banda, sem deixar o filho mais novo de fora. >> Confira entrevista com a Fresno “Vamos tocar, obviamente, um show baseado no Vou Ter Que Me Virar, mas também vai ter muita coisas dos outros outros álbuns, até porque os classicão da Fresno não podem faltar”, comenta o vocalista Lucas Silveira. Para acompanhar o show será necessário apresentar o comprovante de vacinação, seja em formato físico ou digital, com pelo menos duas doses. Serviço Fresno @ SantosData: 7 de maio (sábado)Local: Arena Club | Av. Senador Pinheiro Machado 33 – Vila Mathias – SantosHorário: A partir das 22h IngressosFront Stage – Inteira – 4º Lote | R$180 + taxasFront Stage – Meia – 4º Lote | R$90 + taxasMezanino – Inteira – 3 Lote | R$200 + taxasMezanino – Meia – 3º Lote | R$100 + taxasPista – Inteira – 3º lote | R$120 + taxasPista – Meia – 3º lote | R$60 + taxas
Fresno retorna a Santos com turnê ‘Vou Ter Que Me Virar’

Uma das turnês nacionais mais aguardadas do ano virá a Santos. A Vou Ter Que Me Virar, da Fresno, chega ao Arena Club, em 9 de abril. Os ingressos já estão à venda e custam entre R$ 40,00 (pista/meia) e R$ 160,00 (mezanino/inteira). Atração do Lollapalooza, no fim deste mês, a Fresno anunciou, até o momento, datas em Porto Alegre (23 de abril), Belo Horizonte (13 de maio), Rio de Janeiro (28 de maio), São Paulo (4 e 5 de junho) e Curitiba (9 de julho). Com uma linguagem totalmente diferente da já conhecida pelos fãs, a Fresno surgiu recentemente com o lançamento do nono álbum de carreira. Chamado de Vou Ter Que Me Virar, o disco conta com 11 canções e três participações especiais. O novo projeto mescla letras que são um verdadeiro desabafo, a uma sonoridade mais eletrônica e pop. E não somente as músicas tiveram alterações. É perceptível uma mudança na linguagem visual da Fresno também. A capa do álbum e os videoclipes de Vou Ter Que Me Virar e Já Faz Tanto Tempo feat. Lulu Santos, têm o intuito de trazer esperança para o público e uma roupagem menos datada para o projeto. Sobre Vou Ter Que Me Virar Em entrevista recente ao Blog n’ Roll, o vocalista Lucas Silveira comentou as mudanças na banda. “Apesar de sermos velhos (risos), somos muito modernos no sentido de saber produzir à distância e embora sejamos uma banda, tratamos cada música e cada disco como uma criação musical diferente, que nós, enquanto um grupo de pessoas que decide por fazer um novo trabalho, fazemos a obra em conjunto”. Aliás, após o lançamento do álbum, a Fresno também revelou um compilado de remixes de Vou Ter Que Me Virar. “O remix mostra realmente os limites de onde dá pra chegar com uma música nossa, neles somos mais arriscados”, reflete o vocalista. Depois das muitas versões que o disco Vou Ter Que Me Virar – lançado em novembro de 2021 – teve nas mãos dos próprios integrantes, agora, o álbum recebe novos desdobramentos com o primeiro compilado de remixes.
Fresno lança VTQMV RMXS 01, compilado de remixes do Vou Ter que Me Virar

Músicas remixadas não são novidade na trajetória da Fresno. Lucas Silveira (vocal e guitarra), Gustavo Mantovani (guitarra) e Thiago Guerra (bateria) encontraram nesse formato uma maneira de explorar possibilidades e de ter a liberdade sonora como algo presente em seu trabalho, o que ganhou ainda mais força desde o lançamento da playlist INVentário. O EP VTQMV RMXS 01 é o novo capítulo dessa trajetória. “O remix mostra realmente os limites de onde dá pra chegar com uma música nossa, neles somos mais arriscados”, reflete o vocalista. Depois das muitas versões que o disco Vou Ter Que Me Virar – lançado em novembro de 2021 – teve nas mãos dos próprios integrantes, agora, o álbum recebe novos desdobramentos com o primeiro compilado de remixes. O EP VTQMV RMXS 01, que conta com a faixa-título e Já Faz Tanto Tempo na tracklist, chegou nesta segunda (21), nas plataformas de streaming. Nesse volume, Já Faz Tanto Tempo, canção em parceria com Lulu Santos, mergulha no universo do hyperpop com adieu, produtor que já colaborou com a banda em INV001: 12 WORDS 30000 STONES. “Desde o começo eu queria fazer uma parada que soasse bem divertida, e colocar o Lulu num instrumental no pique do duo estadunidense 100 Gecs e ainda com direito a um sample da vinheta do Ratinho foi uma chance única”, conta adieu. Já Vou Ter Que Me Virar, com produção de Mu540, incorpora batidas de funk misturadas ao psy trance. “Acredito que, hoje em dia, os estilos conversam muito mais e a música eletrônica não é só para pista de dança. Ela também pertence a outros lugares. É tudo música e todo mundo escuta de tudo”, reflete Silveira. Escolhas para VTQMV RMXS 01 Como acompanha as movimentações da cena, a escolha dos nomes para compor o VTQMV RMXS 01 foi algo orgânico para Lucas, mas, um ponto importante para ele, é que os remixes sejam feitos por pessoas que gostam do trio. “Eu só apoio a fazer quem curte a Fresno, porque é um negócio que a galera faz com amor, com um sentimento de ser massa remixar a banda, não vou dar espaço para alguém que não se identifica com a gente”, declara o cantor. “Assim, a gente faz o nosso som chegar em novos lugares e também conseguimos mostrar talentos que curtimos”, finaliza. Turnê A Fresno anunciou, recentemente, o retorno aos palcos com a turnê do disco Vou Ter Que Me Virar. Até o momento, já tem como datas confirmadas: 27 de março, no Lollapalooza Brasil, em São Paulo; 23 de abril, em Porto Alegre; 13 de maio, em Belo Horizonte; 28 de maio, no Rio de Janeiro; 4 de junho, de volta à capital paulista, com ingressos esgotados; e 9 de julho, em Curitiba.
Entrevista | Fresno – “Se a gente não se sentisse livre, nós não faríamos”

Com uma linguagem totalmente diferente da já conhecida pelos fãs, a Fresno surgiu recentemente com o lançamento do nono álbum de carreira. Chamado de Vou Ter Que Me Virar, o disco conta com 11 canções e três participações especiais. O novo projeto mescla letras que são um verdadeiro desabafo, a uma sonoridade mais eletrônica e pop. E não somente as músicas tiveram alterações. É perceptível uma mudança na linguagem visual da Fresno também. A capa do álbum e os videoclipes de Vou Ter Que Me Virar e Já Faz Tanto Tempo feat. Lulu Santos, têm o intuito de trazer esperança para o público e uma roupagem menos datada para o projeto. Para falar mais sobre o lançamento deste novo disco, o Blog n’ Roll teve a oportunidade de conversar com a banda completa. O guitarrista Gustavo Mantovani, o vocalista Lucas Silveira e o baterista Thiago Guerra contaram mais sobre o processo de concepção do álbum (que teve 42 versões diferentes!), além de toda a expectativa para a volta aos palcos no próximo ano, isso com um integrante a menos, já que o tecladista Mario Camelo deixou a banda em agosto deste ano. O que dá para adiantar, é que essa, é uma daquelas entrevistas que poderia durar um dia inteiro, tamanha a simpatia e sinceridade dos músicos acerca do trabalho. É nítido que esse álbum foi pensado por uma Fresno mais madura e que quer conquistar outros públicos, estando fora da própria zona de conforto. Vale conferir o projeto disponível nas plataformas de streaming como YouTube, Spotify, Deezer e YouTube Music. Até quem não curtia tanto o som da Fresno, provavelmente vai se surpreender e repensar. O álbum está diferente de tudo o que já foi feito pela Fresno. A primeira dúvida que surge é: como foi o processo de concepção desse novo trabalho durante a pandemia? Lucas Silveira – A gente sentiu a dificuldade quando lançou o disco, porque não fizemos uma festa né? Ainda não estamos no clima para isso, mas em breve faremos. Falando sério, sobre fazer o álbum, apesar de sermos velhos (risos), somos muito modernos no sentido de saber produzir à distância e embora sejamos uma banda, tratamos cada música e cada disco como uma criação musical diferente, que nós, enquanto um grupo de pessoas que decide por fazer um novo trabalho, fazemos a obra em conjunto. Então, não necessariamente precisamos estar fisicamente juntos, pois se tu pegar historicamente, antigamente só tinha como se gravar as bandas fazendo um ao vivo. Então era ensaio, ensaio… Grava, grava. Mas isso foi mudando e hoje é muito diferente. Essa limitação de estar no mesmo espaço não temos mais, nos possibilitando fazer sons diferentes. Mas a gente se juntou em alguns momentos em que precisava tomar decisões e principalmente quando precisava gravar alguma bateria, por exemplo. O Guerra também tem um estúdio na casa dele, fomos nos juntando e acompanhando o processo todo. É um grande “grupão do zap” da banda que vai melhorando as músicas e cada um vai dando suas sugestões. Gustavo Mantovani – E tem um detalhe né? Como originalmente algumas dessas músicas eram para ser de um projeto chamado Sua Alegria Foi Cancelada – Deluxe, que nunca acabou acontecendo, algumas delas foram gravadas antes da pandemia, como é o caso de Já Faz Tanto Tempo e Grave Acidente. Lucas Silveira – É verdade. Grave Acidente tem dois anos de composição. Me apareceu recentemente uma lembrança da gente tocando essa música aqui em casa. Thiago Guerra – Isso é um sinal de que era na verdade um processo, que muita gente está entendendo agora, porque às vezes até a gente precisa sair um pouco desse tempo marcado para entender o que está acontecendo. Mas a gente já estava nesse processo, desde o último disco. É um trabalho que vem desde o disco Natureza Caos, na realidade. Lucas Silveira – Tem música que nasceu e nem me lembro quando. Às vezes a gente ensaiava para show e a ideia surgia no próprio ensaio. Um dia eu estava na Twitch, que é o que faço quando estou sem nada para fazer, aí eu mostro pros fãs o que tem dentro das minhas pastas de músicas e composições, mas geralmente são só ideias. Se eu mexi muito na música eu sei qual que é aquela referência. Tanto que a do Lulu Santos, ela se chamava Pretenders na pasta (risos), porque era uma referência de Don’t Get Me Wrong da banda The Pretenders. E ficou… às vezes eu esqueço. Mas um dia abri a pasta e ‘cara, que música é essa?’ já que eu literalmente não lembrava dessa ideia. Aí eu mandei pro Guerra, ele devolveu e virou música depois sabe? Então, a gente é muito livre para criar. Se tiver que ir agora para um sítio e fazer um disco todos juntos como a moda antiga, faremos também, porque o divertido na história é se desafiar. Para ficarmos felizes com o processo do que estamos fazendo, temos que nos surpreender com nós mesmos. Não pode ser feijão com arroz… Aliás, é um feijão com arroz, mas a gente coloca um Ajinomoto assim… (risos). A gente não pode ficar no que já sabemos fazer, gosto de ampliar isso. Acaba que realmente fica um disco diferente do outro e propondo coisas. O próprio fã às vezes absorve na hora, mas outras vezes demora. Eu percebi que esse disco é o que mais pessoas me viram na rua e falaram ‘legal o disco novo hein?’. Por que normalmente o cara diz ‘legal, Fresno. Tira uma foto aqui’. Mas o pessoal falando literalmente que gostou… Eu percebo que deu muito certo com o fã e com pessoas que conheciam, mas não gostavam tanto assim. Foi um disco que a gente fez nesse pensamento de trazer de volta para a nossa sonoridade uma coisa mais pop. Thiago Guerra – É pop mesmo. Até porque até os rocks mais pesados do disco estão com uma sonoridade pop. E eu acho que isso é
Vitor Kley mergulha no emo dos anos 2000 em novo single

O músico gaúcho Vitor Kley estreou o single e vídeo de O Amor Machuca Demais. O clipe, que conta com referências de bandas nacionais e personagens ligados ao rock, celebra e marca um novo momento de sua carreira, que abordará temas dos quais Vitor nunca falou. Resgatando o conceito do rock dos anos 2000, os arranjos mais pesados da nova faixa, composta pelo cantor, dão o tom do que está por vir. “É uma parada que eu sempre quis fazer. A nossa caminhada foi evoluindo aos poucos e nos dando liberdade com o passar dos anos. Eu escuto rock desde moleque, guitarra distorcida, sempre pirei em ver show com mais pressão. O Amor Machuca Demais é o início dessa nova fase, e essa música já desencadeou outras nessa mesma pegada. Eu já me ferrei por amor, e sei que todo mundo já se ferrou por amor. A graça da vida tá aí, se desafiar, falar sobre coisas que nunca falamos. Não gosto de me rotular, eu gosto de experimentar, de viver e de fazer coisas diferentes. De olhar minhas obras e identificar as diferenças entre elas. Eu sou um cara que vibra muito por essas sonoridades”, afirma Vitor Kley, que atualmente está participando do Show dos Famosos no Domingão com Huck. No clipe, filmado dentro de uma sala de aula para mostrar que os professores são os maiores rockstar do país, Vitor reuniu alguns nomes da cena que o influenciaram musicalmente de alguma maneira, como Di Ferrero (NX Zero), Daniel Weksler (NX Zero), Lucas Silveira (Fresno) e Mari Moon — interpretando os professores —, além da banda Hotelo, Carol Biazin, Gabriel Elias, Elana Dara, Day Limns, Gabriel Gonti e Flav. Conceitos do novo vídeo de Vitor Kley Conceitos como vestuário e linguagem também dialogam com a cultura retrô no vídeo. Nas cenas, o personagem interpretado por Vitor Kley se vale de questões como excesso de timidez e liberdade. “Fala sobre uma certa liberdade que a gente quer muito que as pessoas tenham, né? De se soltar e de fazer o que estão afim. Às vezes a pessoa é tímida mas quer se soltar, às vezes ela tem uma atitude guardada dentro dela. Muitas coisas podem ser decifradas nesse clipe. Eu tô muito feliz com o resultado”. Vitor ainda revela uma curiosidade sobre a “nova era” e o que está por vir: “A produção começou dentro da minha casa, com a experiência que eu vou pegando dentro do estudio, com o Rick Bonadio, que é meu produtor. Esses próximos trabalhos, todos, eu começei em casa, é um momento muito especial pra mim. Fico muito contente de ter ganho essa confiança. Quero que as pessoas escutem o som e falem que ele trouxe uma lembrança de tal época. Quem sabe isso volte, né?”.
Fresno libera mais canções da mixtape Inventário; confira

Dando continuidade aos lançamentos da mixtape Inventário, a Fresno liberou mais faixas nas plataformas digitais. E Veja Só traz a participação da rapper Jup do Bairro, fã declarada da banda. A canção tem um beat extremamente pesado e agressivo mescla a voz trevosa e grave de Jup com os vocais gritados e guitarras estridentes da Fresno. Em resumo, Deixa Ele Andar é uma parceria com Nill e Eu Inventei Você conta com a presença de Lio nos vocais. Até o momento, a Fresno compartilhou 14 faixas dessa mixtape. Aliás, todas foram reveladas nas últimas semanas. Toda sexta tem uma atualização nas plataformas de streaming. Ouça as 14 canções abaixo.