Gabriel Grossi une música brasileira e jazz europeu em projeto com Jorge Pardo e Pedro Franco

O renomado gaitista Gabriel Grossi une-se a Jorge Pardo, uma lenda do jazz europeu e mestre da flauta, além de ser um dos nomes mais influentes da música espanhola a à revelação da música instrumental brasileira Pedro Franco em um compacto digital de três faixas que celebra uma união cultural entre Brasil e Espanha. Em três composições plurais, Lineas Imaginarias mostra a linguagem universal da música. Hermanos, composta por Grossi, é inspirada na obra de Astor Piazzolla. El Faro, uma criação de Pardo, encapsula a verdadeira essência do flamenco e Santa Morena, clássico de Jacob do Bandolim, encerra o álbum com uma fusão perfeita das culturas brasileira e espanhola, retratando a riqueza e a complexidade desta união musical. Gabriel Grossi é amplamente reconhecido como um dos maiores harmonicistas do mundo, além de ser um compositor e produtor de destaque com olhar tanto na música popular quanto na erudita. Lineas Imaginarias mostra a pluralidade desta obra. O projeto é um convite para explorar sem moderação a extraordinária união de talentos, oferecendo ao ouvinte uma jornada que transcende barreiras geográficas e culturais. A união e a parceria criativa é marca da obra de Grossi, cujos lançamentos mais recentes estão uma reinterpretação de Bach com Jaques Morelenbaum, um álbum recriando a obra de Dominguinhos com Arismar do Espírito Santo e uma participação tocando Stevie Wonder em um álbum do Hamilton de Holanda e do pianista Gonzalo Rubalcaba. Jorge Pardo, flautista e saxofonista vencedor do Grammy, é uma figura de destaque na cena musical espanhola, conhecido por suas colaborações com Paco de Lucia e Camaron de la Isla, incorporando flauta e saxofone ao flamenco. Ele trabalhou extensivamente com Chick Corea, ganhou vários prêmios, incluindo Melhor Músico de Jazz Europeu em 2012, e seu álbum Trance Sketches de 2023 foi premiado como Melhor Álbum de Jazz na Espanha. Pedro Franco, gaúcho de Porto Alegre, é compositor, arranjador e virtuose em seus instrumentos, tendo iniciado sua carreira musical na Escola da OSPA e estudado na UFRJ. Lançou seu primeiro disco em 2017, foi indicado ao Prêmio da Música Brasileira em 2018, e atualmente colabora com artistas renomados enquanto prepara novos lançamentos.

Gabriel Grossi e Jaques Morelenbaum se unem para recriar Bach

Dois mestres da música brasileira contemporânea se unindo para trazer um olhar autoral e único para uma das grandes obras da história da música. O renomado gaitista Gabriel Grossi e o consagrado cellista Jaques Morelenbaum se unem para interpretar uma das obras mais reconhecidas de Bach: a eterna ária na quarta corda. Gabriel Grossi é amplamente reconhecido como um dos maiores harmonicistas do mundo, além de ser um compositor e produtor de destaque com olhar tanto na música popular quanto na erudita. Jaques Morelenbaum, por sua vez, é uma referência incontestável da música nacional, com sua maestria no violoncelo, habilidades de arranjo e composições que encantam plateias ao redor do globo. Neste encontro único, Grossi e Morelenbaum apresentam uma versão emocionante da icônica ária, trazendo um tempero especial e convidando os ouvintes para uma jornada sonora. Este é um lançamento disponível em todas as plataformas de música.

Gabriel Grossi e Arismar do Espírito Santo celebram Dominguinhos em “Nilopolitano”

Os músicos Gabriel Grossi e Arismar do Espírito Santo se unem no álbum Domingou, uma emocionante e envolvente homenagem a Dominguinhos. Com 15 músicas, sendo 12 do próprio Dominguinhos, duas de Arismar dedicadas ao mestre e uma faixa composta no estúdio, em uma colaboração entre Arismar e Gabriel e que empresta seu nome ao disco, álbum será lançado em breve pela gravadora Biscoito Fino e traz a energia e a emoção do trabalho do artista. O novo gostinho revelado do projeto é Nilopolitano. Após a clássica De Volta Pro Aconchego, os artistas se voltam para uma das mais enérgicas e técnicas faixas de Dominguinhos, em uma verdadeira homenagem à Baixada Fluminense, onde morou por anos. “Nilopolitano é uma música extremamente contagiante e sempre que ouço esse tema em algum lugar vejo o público muito envolvido. Resume muito da nossa brasilidade e da essência nordestina. Além disso, é um desafio para os músicos. Uma música com alto grau de dificuldade técnica e de emoção ao mesmo tempo”, reflete Grossi. “Essa música era sempre um ponto alto dos shows do Dominguinhos e sua liberdade reflete o modo como eu toco. É uma faixa que remete à festa, à união”, complementa Arismar. Gabriel Grossi e Arismar do Espírito Santo são referências no cenário da música instrumental e tiveram a honra de tocar e gravar ao lado de Dominguinhos, além de serem amigos próximos do mestre. Eles compartilham uma profunda admiração e amor pela sua música, e isso se reflete em cada nota e acorde do álbum Domingou. Essa colaboração entre dois grandes expoentes da música brasileira é uma forma reverente de celebrar e reinventar a obra de um dos maiores nomes do cancioneiro regional brasileiro. A intenção desse resgate é mostrar como a chama de uma das obras mais plurais, inventivas e atemporais do nosso cancioneiro popular continua acesa, reafirmando a importância e a relevância da música de Dominguinhos na cultura brasileira.

Gabriel Grossi e Arismar do Espírito Santo anunciam álbum De Volta Pro Aconchego

Gabriel Grossi e Arismar do Espírito Santo, renomados representantes da música instrumental brasileira, se uniram em uma homenagem a Dominguinhos. O resultado é o álbum Domingou, que reunirá 15 músicas, sendo 12 do próprio Dominguinhos, duas de Arismar dedicadas ao mestre e uma faixa composta no estúdio, uma parceria entre Arismar e Gabriel, que empresta seu nome ao disco. Para dar o pontapé inicial ao projeto, o single De Volta Pro Aconchego já está nas principais plataformas. O álbum será lançado pela gravadora Biscoito Fino, e De Volta Pro Aconchego chega próximo de uma data simbólica: 23 de julho marca o aniversário de dez anos da morte de Dominguinhos. O propósito desse resgate é mostrar como está viva a chama de uma das obras mais plurais, inventivas e atemporais do nosso cancioneiro popular. Não por acaso, De Volta Pro Aconchego foi escolhida para iniciar a divulgação do álbum pelo seu poder de atravessar gerações e conquistar o coração do Brasil ao falar de amor. Essa canção, fruto da genialidade de Dominguinhos e da sensibilidade de seu parceiro e letrista Nando Cordel, ganha agora uma versão instrumental com gaita e baixo, interpretada por Grossi e Espírito Santo pela primeira vez em disco. De Volta Pro Aconchego tem uma história tão cativante quanto seu título. Durante um almoço, Dominguinhos contou a Nando Cordel sobre uma briga que havia tido com sua esposa e como ele queria voltar para casa de qualquer maneira. Nesse momento, compartilhou a linda melodia da música. Assim, a composição retrata a saudade de um amor e o reconfortante calor de um beijo da pessoa amada. A temática ecoou nos corações Brasil afora. Lançada como abertura da novela Roque Santeiro em 1985, De Volta Pro Aconchego conquistou o primeiro lugar nas paradas de rádio e ficou por mais de um ano nos ouvidos dos brasileiros, na voz marcante de Elba Ramalho. Agora, esse clássico da música nacional recebe uma nova roupagem instrumental com gaita e baixo, interpretados por dois grandes expoentes desses instrumentos e da música instrumental brasileira. De maneira criativa, Arismar e Gabriel revisitam e reinventam a obra de José Domingos de Morais, o Dominguinhos, apresentando versões emocionantes em um formato único – ou, como eles mesmos gostam de chamar nessa homenagem, zabumbaixo e fole de boca. Além disso, Arismar também tocou violão e piano, enquanto Gabriel assumiu a harmônica baixo. Toda a motivação desse mergulho intenso na obra de um dos grandes nomes da música regional brasileira veio da admiração em nível pessoal e profissional. Gabriel Grossi e Arismar do Espírito Santo não apenas tocaram e gravaram ao lado de Dominguinhos, mas também foram seus amigos próximos. Conviveram intimamente com ele e compreenderam profundamente a essência desse gênio da música brasileira. Surge então a necessidade de transformar todo esse amor e admiração em música.

Gabriel Grossi celebra 25 anos de carreira com álbum Plural

Músico de renome internacional, Gabriel Grossi lança seu décimo terceiro álbum e mostra que desconhece fronteiras ao reunir um vasto time de extraordinários artistas brasileiros e estrangeiros no seu novo álbum, Plural. Marco de seus quase 25 anos de carreira, o trabalho atesta a versatilidade de um dos mais inventivos criadores do cenário atual ao combinar a sua visão diversa e moderna da música com a participação de convidados especiais e também amplamente reconhecidos. Neste projeto Gabriel destaca, igualmente, seu lado de compositor, letrista, arranjador, gaitista e produtor. Plural é uma verdadeira celebração, reunindo parceiros que marcaram diferentes fases da carreira de Grossi. É o caso de Zélia Duncan e Lenine, que aparecem nos singles Nosso Amor Vadio e Chamego no Salão, respectivamente. Já Motion traz os ingleses Seamus Blake e Jacob Collier em um encontro transatlântico, enquanto a clarinetista israelense Anat Cohen surge em Paisagem. Outro convidado internacional é o pianista cubano Omar Sosa, que abrilhanta a potência dançante Banzo. A presença do violonista Yamandu Costa (em Hermanos) e da entidade instrumental Hermeto Pascoal, em um improviso livre na faixa Catarina e Teresa, comprovam a sintonia de Gabriel com o cenário da música brasileira, instrumental e jazzística onde ganhou renome. Por outro lado, Leila Pinheiro (em Nossa Valsa) e Ed Motta (Onde Nascem as Ondas) exemplificam a forte ligação do gaitista com os palcos da MPB.

Gabriel Grossi e Lenine se reencontram em novo single e clipe

Depois de se dedicar ao álbum Re Disc Cover, onde atestou sua versatilidade ao recriar canções do pop e do rock internacional, Gabriel Grossi retoma seu trabalho autoral com o disco Plural. O álbum receberá uma gama de convidados renomados e, após o primeiro single com Zélia Duncan, Lenine empresta seu vocal e carisma para a interpretação da faixa Chamego no Salão. A estreia da música inédita nas plataformas ganha também um clipe de animação. Este é um lançamento da Audio Porto. Chamego no Salão é um xote clássico, porém gravado com uma roupagem contemporânea, e alia muito da tradição da essência do gênero nordestino a uma abordagem mais moderna com influência do jazz. A música marca a primeira parceria dos xarás Gabriel Grossi e Gabriel Moura (Farofa Carioca, Seu Jorge). “Essa é uma música que eu gravei em 2007 no álbum Arapuca, onde eu caí de cabeça no universo do forró e na música nordestina. O que nasceu como um tema instrumental, recentemente ganhou uma letra linda escrita pelo meu xará, o talentosíssimo Gabriel Moura, amigo querido e sobrinho do saudoso Paulo Moura, que teve uma sensibilidade ímpar criando uma letra que tem tudo a ver com o clima da música”, resume Gabriel. Feito todo em animação inspirada em traços de xilogravuras, o clipe com direção e roteiro de Hiroshi Kuamoto ressignifica a letra da canção. Enquanto o personagem troca qualquer coisa para estar dançando um forró com a amada num desapego de bens materiais, a animação é protagonizada por pássaros em sobrevoo por paisagens urbanas e na natureza, criando assim uma leitura onde se personificam ambições, percepções e afetos diferentes dos humanos em relação à afetividade e ao passar do tempo.