Lollapalooza fica ainda melhor: Greta Van Fleet vem aí!

Greta Van Fleet lança single animador; Ouça "Heat Above" - Blog n' Roll

Greta Van Fleet e Jessie Reyez foram anunciados no line-up do Lollapalooza 2024 nas vagas de Jaden, Rina Sawayama e Dove Cameron, que cancelaram suas apresentações. O anúncio das substituições foi feito nesta terça-feira (27), via redes sociais do festival. De acordo com o comunicado, Jaden, Rina e Dove se apresentariam respectivamente nos dias 22, 23 e 24 de março. Com o novo line-up, a cantora Jessie Reyez fará seu show no sábado (23) e a banda Greta Van Fleet, no domingo (24). Em janeiro, a banda Paramore também cancelou a participação no festival. Eles foram substituídos por Kings of Leon. O Lollapalooza 2024 acontece nos dias 22, 23 e 24 de março, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Confira programação completa

Greta Van Fleet estreia no Madison Square Garden com show cheio de figurino e solos

Na minha cabeça sempre existiram três possibilidades de conhecer o lendário Madison Square Garden, uma das tradicionais arenas cobertas multiuso do mundo: jogo do New York Knicks, um grande evento do UFC ou show de uma banda boa. Felizmente foi a terceira opção: Greta Van Fleet. Dois meses após lançar o terceiro álbum de estúdio, Starcatcher, o Greta Van Fleet fez sua estreia no Madison Square Garden, em Nova York, na última terça-feira (12). A Surf Curse foi a responsável pela abertura.  O aquecimento do show do Greta Van Fleet começou com uma faixa de violino tocando um pouco de cada canção do último álbum. Permaneceu assim por quase dez minutos, quando a cortina caiu e a banda assumiu o controle do palco. Sem tempo a perder, o Greta Van Fleet já deu uma baita destacada no novo álbum, tocando duas faixas de Starcatcher logo de cara: The Falling Sky e The Indigo Streak. Enquanto equilibrava o set entre Starcatcher, que teve oito faixas no setlist, e canções dos primeiros álbuns e EPs, o Greta Van Fleet dividiu o protagonismo entre seus integrantes. Jake Kiszka, Sam Kiszka e Danny Wagner intercalaram em solos extensos, porém extremamente técnicos. Josh Kiszka aproveitava esses intervalos para trocar o figurino, algo que fez com muita frequência durante o show. Vestido com um macacão azul marinho com estrelas, Josh retornou para Meeting the Master, que foi precedida por um trecho de Norwegian Wood, dos Beatles. A primeira parte do show ainda teve espaço para Heat Above e Highway Tune, muito festejada pelo público.  Logo depois, Josh, Jake e Sam saíram do palco para o solo de bateria de Daniel, que durou cerca de dez minutos. E isso não é modo de falar. Contabilizei esse tempo. Enquanto isso, os três seguiram para o palco B, que ficava no outro extremo da quadra (o equivalente ao fim da pista comum). Por lá,  eles cantaram três músicas no formato acústico: Unchained Melody (sim, a trilha principal do filme Ghost, lembra?), Waited All Your Life e Black Smoke Rising. No retorno ao palco principal, Josh foi novamente aos bastidores para mais uma troca de roupa. Dessa vez retornou com um macacão roxo. Nesse meio tempo, Sam segurou a atenção do público com mais um solo, mas não tão extenso.  Sacred the Thread veio na sequência, tendo um ótimo retorno dos fãs. The Archer veio logo depois, sucedida por mais um solo de guitarra. Sim, os solos além de entreterem, eram a deixa para Josh trocar novamente de roupa. A reta final veio com o figurino mais deslumbrante de Josh: calças prateadas e uma grande capa branca. A quantidade de vezes que Josh trocou de roupa tornou o show ainda melhor porque cada um teve seu momento.  Para o bis, a primeira música foi Light My Love. Durante essa canção, o Madison Square Garden foi iluminado com arco-íris. Foi mágico. Por fim, eles cantaram Farewell For Now. Pouco antes do último adeus, Jake e Josh deram um longo abraço na frente dos fãs. Foi a quarta vez que assisti ao Greta Van Fleet. E o que mais me agradou foi ver o quanto essa banda evoluiu a ponto de entender que é protagonista e precisa entregar um espetáculo completo. Fizeram isso com muita qualidade. Confira o setlist do Greta Van Fleet no Madison Square Garden Edit this setlist | More Greta Van Fleet setlists

Greta Van Fleet lança terceiro álbum de estúdio; ouça Starcatcher

A banda Greta Van Fleet lançou o terceiro álbum de estúdio, Starcatcher. O disco foi escrito e gravado por seus integrantes em conjunto com o produtor Dave Cobb (Chris Stapleton). Em dez faixas, a banda explora a dualidade fantasia versus realidade e o contraste entre luz e escuridão. O repertório de Starcatcher inclui as quatro músicas lançadas ao longo do ano: Meeting The Master, Sacred The Thread, Farewell For Now e The Falling Sky. “Starcatcher é uma expedição perigosa e encantadora em uma paisagem onírica, que é tanto violenta quanto gentil. Um purgatório de dualidade, onde brutalidade e beleza se chocam como uma tempestade de quietude. Nem a realidade nem a ficção habitam os confins deste mundo surrealista. Um livro de histórias para guerreiros e amantes, Starcatcher captura uma certa maravilha à beira do caos”, comenta o vocalista, Josh Kiszka. O ambiente amplo do lendário RCA Studios, em Nashville, contribuiu para que a banda, renomada por suas empolgantes apresentações ao vivo, capturasse no disco a energia toda dos shows. Em comemoração ao lançamento do álbum, a banda está pronta para iniciar sua Starcatcher World Tour em 24 de julho em Nashville, na Bridgestone Arena. A turnê, produzida pela Live Nation, inclui passagens pelo icônico Madison Square Garden, em Nova Iorque, e The Forum, em Los Angeles, bem como na OVO Arena Wembley de Londres, entre outros locais. Como atrações de apoio, rolam convidados especiais como Kaleo, Surf Curse, Mt. Joy e Black Honey. O Greta Van Fleet também fará uma turnê pela Europa, começando em Hamburgo, Alemanha, em 6 de novembro, com outras paradas internacionais em Paris, Madri, Amsterdã e outras cidades. Formado em Frankenmuth, no estado americano de Michigan, em 2012, o conjunto Greta Van Fleet é composto pelos irmãos Josh Kiszka (vocais), Jake Kiszka (guitarra) e Sam Kiszka (baixo/teclado), além de Danny Wagner (bateria). Ouça Starcatcher, do Greta Van Fleet

Greta Van Fleet apresenta mais um single de Starcatcher; ouça Farewell For Now

O Greta Van Fleet segue apresentando seu segundo álbum de estúdio, Starcatcher, que será lançado em 21 de julho. Nesta sexta-feira (9), divulgou o single Farewell For Now. No novo álbum, o quarteto decidiu gravar músicas ao vivo para capturar a energia e o imediatismo de suas apresentações e aproveitar o momento. Até o momento, três canções já foram apresentadas. Além de Farewell For Now, Sacred the Thread e Meeting the Master também já foram lançadas. Starcatcher tem produção de Dave Cobb (Chris Stapleton, Brandi Carlile) e foi gravado no RCA Studios, em Nashville. A versão física do novo trabalho já está em pré-venda na UMusic Store. O Greta Van Fleet é formado pelos três irmãos – o vocalista Josh Kiszka, o guitarrista Jake Kiszka e o baixista/tecladista Sam Kiszka – além do amigo da família e baterista, Danny Wagner. Juntos, eles se apresentaram em vários continentes, venderam mais de 3,5 milhões de discos e um milhão de ingressos em todo o mundo.

Greta Van Fleet revela segundo single do terceiro álbum; ouça Sacred The Thread

Mais uma faixa do novo álbum do Greta Van Fleet, Starcatcher, que será lançado em 21 de julho, foi revelada nesta sexta-feira (19). A bola da vez é Sacred The Thread, que sucede Meeting The Master, divulgada no início de abril. A versão física do novo trabalho já está em pré-venda na UMusic Store. No novo álbum, o quarteto decidiu gravar músicas ao vivo para capturar a energia e o imediatismo de suas apresentações e aproveitar o momento. Starcatcher tem produção de Dave Cobb (Chris Stapleton, Brandi Carlile) e foi gravado no RCA Studios, em Nashville. O Greta Van Fleet é formado pelos três irmãos – o vocalista Josh Kiszka, o guitarrista Jake Kiszka e o baixista/tecladista Sam Kiszka – além do amigo da família e baterista, Danny Wagner. Juntos, eles se apresentaram em vários continentes, venderam mais de 3,5 milhões de discos e um milhão de ingressos em todo o mundo.

Metallica incendeia Morumbi em noite de nostalgia

Foram dois anos de espera até o Metallica, enfim, se apresentar no estádio do Morumbi, em São Paulo. O atraso causado pela pandemia, no entanto, não tirou o ímpeto da banda, muito menos dos fãs, que lotaram a casa do tricolor paulista em plena terça-feira. Aliás, quem comprou ingresso para ver o Metallica, ganhou dois shows incríveis de abertura: Ego Kill Talent e Greta Van Fleet, que iniciaram os trabalhos ainda no fim da tarde. Ego Kill Talent A primeira banda a subir ao foi o Ego Kill Talent, que recentemente fez um show tributo a Taylor Hawkins, do Foo Fighters, no Lollapalooza. A banda paulistana teve apenas 30 minutos para dar o recado, mas aproveitou muito bem o tempo, emendando um som atrás do outro sem enrolação e conversa fiada. Na bagagem, trouxe o excelente segundo álbum de estúdio, The Dance Between Extremes, lançado no ano passado. O set curto, com sete canções, equilibra bem um pouco de cada um dos dois álbuns de estúdio. E o mais legal foi ver a recepção e o carinho que o público teve com o grupo, que bom alcance internacional. Greta Van Fleet Logo depois, o Greta Van Fleet, a banda mais “ame ou odeie da atualidade”, apareceu. Em sua terceira apresentação em São Paulo (antes tocou no Lollapalooza e Lolla Parties de 2019), o grupo mostrou ainda mais consistência do que na primeira vez. Os irmãos gêmeos Josh Kiszka e Jake Kiszka, vocal e guitarra, respectivamente, estavam mais à vontade no palco. Logo nas duas primeiras canções conquistaram o público carrancudo do Metallica com o potente alcance vocal e solos absurdos de guitarra. The Battle at Garden’s Gate (2021) respondeu por metade do repertório, composto por apenas oito músicas em quase uma hora de apresentação. No entanto, foram duas canções do disco From The Fires que mais se destacaram no show: Black Smoke Rising logo no começo e Highway Tune, que encerrou a festa. Curioso notar que não somente as canções, mas o figurino e o próprio telão, o tempo todo em preto e branco, garantem um tom mais nostálgico para o show. Impossível não lembrar de Led Zeppelin, mas o Greta mostra que já conseguiu moldar essa influência para algo bastante original. Metallica Com 20 minutos de atraso, o Metallica colocou o Morumbi abaixo com uma estrutura absurda: cinco telões gigantes que revezavam imagens dos integrantes com animações incríveis, além de torres de fogo que esquentaram toda a plateia. Whiplash (Kill ‘Em All, de 1983) abriu a apresentação, tal como nos shows de Curitiba e Porto Alegre. O single de estreia da carreira do Metallica, no longínquo 1983, funcionou como um na porta para quem estava se queixando do pequeno atraso. O peso do início da carreira se manteve na sequência com Ride The Lightning, faixa-título do segundo disco do Metallica, de 1984. Aliás, quem teve a proeza de seguir passando frio após esse início absurdamente quente, esquentou com Fuel, do Reload (1997). Durante a execução, torres de fogo foram acesas no meio da pista e nos dois lados do palco. Conversando com pessoas que ficaram em setores diversos no estádio, ficou quente igual para todos. O repertório do Metallica seguiu muito nostálgico com a inclusão de Seek & Destroy, do álbum de estreia, entoada a plenos pulmões pelos fãs mais apaixonados. Nostalgia dá o tom do show do Metallica A trinca seguinte mostrou que o Metallica não estava disposto a tirar o pé do acelerador. Os dois anos de atraso, felizmente, deixaram os músicos ainda mais empolgados em cena. Em sequência vieram Holier Than Thou, One e Sad but True. A primeira e a terceira do campeão de vendas Black Album (1991) e a segunda do clássico …And Justice for All (1988), responsável pela primeira turnê do Metallica no Brasil, em 1989. Dirty Window (St Anger, 1999) e No Leaf Clover (S&M, 2003), em sequência, foram uma forma encontrada pelos músicos de não deixar passar em branco álbuns mais “recentes” da discografia. Porém, o que estava funcionando mesmo com os fãs e o Metallica conhece bem sua base em São Paulo eram os clássicos, a fase mais pesada da banda. For Whom the Bell Tolls e Creeping Death, do Ride Lightning, vieram em dobradinha, sucedidas por Welcome Home (Sanitarium) e Master of Puppets, do disco de 1986. Bis trouxe dois grandes clássicos A saída rápida do palco, antes do bis, não dá tempo nem de comprar uma bebida com os ambulantes. James Hetfield, Lars Ulrich, Kirk Hammett e Robert Trujillo já retornaram antes de qualquer possibilidade de ação por parte dos fãs. E, aqui, vale ressaltar a disposição dos músicos no palco. Os shows já não têm mais três horas de duração (foram quase duas), mas a disposição de todos os integrantes no palco é impressionante. Todos parecem estar se divertindo o tempo todo. No encore, Spit Out the Bone, último single do álbum mais recente, Hardwired… to Self-Destruct, de 2016, foi a primeira, substituindo Battery, do Master of Puppets. Nothing Else Matters e Enter Sandman para encerrar o show nos remetem ao início dos anos 1990, quando em sua segunda turnê pelo Brasil, em 1993, o Metallica divulgava seu maior sucesso comercial, Black Album, e disputava o posto de maior banda de rock do mundo com o Guns n’ Roses. Enter Sandman, aliás, foi concluída com o estádio inteiro cantando junto, pulando em completo descontrole. A queima de fogos encerrou a noite nostálgica que certamente agradou em cheio os fãs mais antigos do Metallica. Que retornem pela décima vez e mais, se possível. Ninguém vai reclamar. Setlist do Metallica Whiplash Ride the Lightning Fuel Seek & Destroy Holier Than Thou One Sad but True Dirty Window No Leaf Clover For Whom the Bell Tolls Creeping Death Welcome Home (Sanitarium) Master of Puppets BIS: Spit Out the Bone Nothing Else Matters Enter Sandman

Metallica chega a São Paulo com show no Morumbi; confira possível set

O Metallica volta a São Paulo para show nesta terça (10) no estádio do Morumbi, com ingressos já esgotados. A banda de James Hetfield se apresentou em Porto Alegre, na quinta (5), e em Curitiba, no sábado (7), e ainda tem na agenda Belo Horizonte, na quinta (12). Para o show no estádio do Mineirão, ainda há entradas de cadeira superior com preços que variam de R$ 140 a R$ 280, disponíveis no site da Eventim. Os eventos fazem parte da perna sul-americana da turnê WorldWired e contam com shows de abertura da banda brasileira Ego Kill Talent e dos americanos do Greta van Fleet. Por causa da pandemia de Covid-19, os quatro shows no país haviam sido adiados -inicialmente marcados para abril de 2020, tinham sido reagendados para dezembro daquele mesmo ano. O setlist das apresentações tem variado, mas clássicos como Seek & Destroy, One, Sad but True, The Unforgiven, Nothing Else Matters e Enter Sandman estiveram presentes nos dois shows até o momento no Brasil.*Setlist de Porto Alegre WhiplashRide the LightningHarvester of SorrowSeek & DestroyNo RemorseOneSad but TrueMoth Into FlameThe UnforgivenFor Whom the Bell TollsFuelWelcome Home (Sanitarium)Master of Puppets BISBlackenedNothing Else MattersEnter Sandman Setlist de Curitiba WhiplashRide the LightningThe Memory RemainsSeek & DestroyMoth Into FlameOneSad but TrueWhiskey in the JarThe UnforgivenFor Whom the Bell TollsCreeping DeathFade to BlackMaster of Puppets BISBatteryNothing Else MattersEnter Sandman METALLICA – WORLDWIRED TOUR 2022São PauloQuando: 10 de maioOnde: Allianz ParqueQuanto: ingressos esgotadosMais informação: Eventim Belo Horizonte​Quando: 12 de maioOnde: estádio do MineirãoQuanto: R$ 140 a R$ 280 (cadeira superior)Mais informação: Eventim

Segundo álbum do Greta Van Fleet, The Battle at Garden’s Gate já está entre nós

The Battle at Garden’s Gate, segundo disco do Greta Van Fleet, já pode ser conferido nos principais aplicativos de música. Em suas 12 faixas, Josh Kiszka (vocal), Jake Kiszka (guitarra), Sam Kiszka (baixo) e Danny Wagner (bateria) refletem fortemente o crescimento pessoal e espiritual do grupo, bem como o aprofundamento da empatia pelas lutas e desigualdades que outros estão enfrentando. “The Battle at Garden’s Gate é sobre esperança e superação dos desafios que a humanidade enfrenta. Vivemos em um mundo movido por instituições superficiais e este álbum é um lembrete de que cabe a nós cantar a partir do silêncio”, diz Josh Kiszka, o guitarrista da banda. Contudo, o baixista, Sam Kiszka, ainda acrescenta. “Suponho que tudo mudou, exceto o que nos trouxe aqui em primeiro lugar … nossa percepção do mundo e da própria vida, o que significa ser um artista, ser parte de um belo, linda sociedade. Obtivemos uma compreensão mais ampla de porque estamos todos aqui”. “Este trabalho reflete muito do mundo que vimos e acho que está refletindo muito da nossa verdade pessoal”, diz o guitarrista, Jake Kiszka. Anteriormente, a banda revelou os singles Heat Above e Age of Machine. Confira o álbum completo abaixo.