Fi, do NX Zero, é o novo guitarrista do Deb And The Mentals

A banda Deb and The Mentals vive um novo momento com a chegada do guitarrista Fi (NX Zero) e com o anúncio de seu novo single. Eu Falhei, que chega às plataformas digitais nesta quarta-feira (18), marca esta nova fase do quarteto, que conta com Thales Stipp (bateria e produtor da faixa), Bi Free (baixo) e Deb Babilônia (vocal). “Os shows com a Deb and The Mentals tem me lembrado a época que iniciamos com o NX. Porém, hoje levo uma carga a mais por toda a experiência que adquiri no caminho. É a primeira banda que eu toco sendo o único guitarrista e isso é algo novo. Tenho colocado meu jeito de tocar, meus timbres e sentindo cada música para poder criar novos arranjos. Queremos nos divertir e aproveitar todo o processo, fazer toda essa energia virar música e mostrar isso nos nossos próximos passos”, pontua Fi, guitarrista do NX Zero. Eu Falhei é o início da parceria da banda com o selo AlgoHits e apresenta sonoridade inspirada no grunge dos anos 1990 (de bandas como Nirvana), na cena emo da década de 2010, bem como nos queridinhos da atualidade, como Paramore e Willow Smith. “Essa música é um desabafo sobre a luta de seguir um sonho, os sacrifícios que fazemos e a força que encontramos para continuar, mesmo quando parece impossível. É uma reflexão sobre o quanto nos entregamos para um objetivo, mesmo quando parece que ninguém percebe ou valoriza o esforço. A música expressa a pressão de tentar ser alguém em um meio tão desafiador, de carregar expectativas e, ainda assim, não abandonar o sonho”, pontua a banda. Além de Stipp, a produção da faixa também contou com a ajuda de Bruno Peras. Já o clipe da faixa tem direção de Murilo Amancio, conhecido por colaborar com artistas como Vitor Kley, Ego Kill Talent, Esteban Tavares e Zander, além do DVD ao vivo da banda Dead Fish. E os planos para 2025 já estão encaminhados. Em fevereiro será lançada outra faixa inédita, seguido de um EP previsto para abril. Este projeto, o primeiro desde que a banda assinou com o selo Algohits, reflete a busca por novas influências e uma sonoridade contemporânea.
Guitarrista Luiz Carlini ganha documentário; estreia é dia 3 de agosto

Luiz Carlini – Guitarrista de Rock chega aos cinemas de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Salvador, Belo Horizonte, Poços de Caldas, Palmas e Porto Alegre no dia 3 de agosto. No filme, o diretor Luiz Carlos Lucena conta a trajetória do músico Luiz Carlini através dos depoimentos de amigos e artistas, como Erasmo Carlos, Andreas Kisser, Guilherme Arantes, Pepeu Gomes, Supla, Frejat, Thunderbird, Wanderléa. Luiz Carlini é considerado, junto com o amigo Sergio Dias, dos Mutantes, um dos maiores guitarristas do rock brasileiro de sua geração. Conviveu, acompanhou a trajetória e foi roadie dos Mutantes, seus vizinhos no bairro da Pompeia, berço do rock paulista. Criou a banda Tutti Frutti, que durante os anos 70 gravou e tocou com Rita Lee, compondo e participando de alguns dos maiores sucessos da cantora. É autor daquele que é considerado o mais importante solo de rock na música brasileira, inserido em Ovelha Negra, de Rita Lee, canção incluída no álbum Fruto Proibido, também um dos principais discos de rock e de música brasileira de todos os tempos. Foi o guitarrista solo do Camisa de Vênus na volta do grupo nos anos 90, tocou com Titãs, Barão Vermelho, Capital Inicial e outros grupos, foi líder das bandas de Erasmo Carlos e Guilherme Arantes. Foi responsável pelos shows de casas como Paulicéia Desvairada, criada por Nelson Mota nos anos 80, e Victoria Pub, onde se apresentou para plateias como as bandas Queen, Van Halen e Peter Frampton. Gravou com Eric Burdon, vocalista dos Animals e participou de mais de 400 discos de cantores e músicos diversos. Luiz Carlini continua liderando a banda Tutti Frutti em shows pelo Brasil e participando de gravações de estúdio com grandes artistas da música brasileira.
Guitarrista do Television, Tom Verlaine morre aos 73 anos

O guitarrista Tom Verlaine, nome influente na cena punk de Nova York e mais conhecido membro da banda Television, morreu neste sábado (28) aos 73 anos.A informação foi anunciada por Jesse Paris Smith, filha de Patti Smith, que diz que sua morte acontece “após uma breve doença” e em Manhattan, nos Estados Unidos. Um dos artistas que emergiram da CBGB, clube noturno de Nova York, Verlaine ficou conhecido por improvisações experimentais na guitarra e letras poéticas na carreira, que teve como grande pilar o Television. Ele também atuava como vocalista e serviu de compositor na maioria das canções. O grupo se dissolveu depois de dois discos e, apesar de elogiado pela crítica, nunca foi um grande sucesso de vendas, mas foi o começo do músico como referência no mundo da música. Junto dos Ramones, do Blondie e do Talking Heads, o Television fundamentou uma nova geração da música. Nascido em Denville, Nova Jersey, e batizado Thomas Miller, ele estudou piano e saxofone na infância e se decidiu pela carreira musical depois de ouvir 19th Nervous Breakdown, dos Rolling Stones.A partir daí, ele adotou o nome Tom Verlaine como homenagem ao poeta francês Paul Verlaine. Suas influências ainda incluíam John Coltrane. Depois da banda, Verlaine perseguiu carreira solo, começando com o álbum Tom Verlaine em 1979. Foram dez discos lançados no total, com o último, “Around”, lançado em 2006. O artista também se reuniu em múltiplas ocasiões com os membros do grupo para shows -incluindo o Brasil, onde se apresentaram em múltiplas ocasiões. Ele ainda colaborou com Patti Smith em canções como Glitter in Their Eyes e Fireflies, bem como com o guitarrista James Iha, do Smashing Pumpkins, no disco “Look to the Sky”. Ele ainda fez parte do supergrupo Million Dollar Bashers, formado com Lee Ranaldo e Steve Shelley, do Sonic Youth, os guitarristas Nels Cline e Smokey Hormel, o baixista Tony Garnier e o tecladista John Medeski. *Com informações da Folhapress
Entrevista | alt-J – “Se as pessoas ouvirem 30 segundos no TikTok, talvez queiram ouvir um álbum inteiro depois”

Gus Unger-Hamilton, guitarrista da alt-J, conversou com o Blog n’ Roll, via Zoom, sobre o novo trabalho e adiantou o que os fãs podem esperar do sucessor de Relaxer (2017). Confira abaixo.
Guitarrista do The Animals, Hilton Valentine morre aos 77 anos

O guitarrista da formação original do The Animals, Hilton Valentine, morreu na sexta-feira (29), aos 77 anos. A causa do óbito não foi revelada. Valentine começou sua carreira com a banda The Wildcats. Contudo, sua forma de tocar atraiu o interesse de Chas Chandler, Alan Price e Eric Burdon, que o recrutaram para se juntar ao seu novo grupo The Animals, em 1963. Aliás, sua adição mais a do baterista John Steel completaram a formação original de uma das maiores bandas da história. O músico permaneceu com o grupo até 1966, quando uma nova formação foi lançada sob o nome de Eric Burdon and the Animals. Em resumo, os grandes momentos de Valentine com o Animals foram nos singles House of the Rising Sun, I’m Crying, Don’t Let Me Be Misundersained e We Gotta Get Outta This Place. Posteriormente, o guitarrista fez parte de várias reuniões com o grupo, antes de sair definitivamente em 2001. Como artista solo, lançou alguns discos. Logo depois, passou a gravar alguns trabalhos com a banda Skiffledog.
Conhecendo o Blues #03 – Lightnin’ Hopkins

Quando falamos no Blues do Texas, principalmente tocado no violão, impossível não nos lembrarmos do lendário Lightnin’ Hopkins. Nascido em 1912 na pequena cidade de Centerville, o jovem Sam Hopkins iniciou sua longa jornada musical quando conheceu o maior bluesman texano da época: Blind Lemon Jefferson. Com a influência de Jefferson, ele adquiriu experiência em shows e aprendeu muito no violão, antes mesmo de completar 20 anos. Sua primeira sessão de gravação ocorreu em 1946 para a gravadora Aladdin, em Los Angeles. Com as primeiras músicas lançadas, Hopkins ganhou fama e fez muito mais shows pelo Sul do Texas. Nos anos seguintes ele gravou mais de 200 músicas (para diversas gravadoras) e ficou conhecido por adorar gravar álbuns! Pesquisadores e fãs estimam que o bluesman tenha gravado entre 800 e 1000 músicas entre 1946 e o início dos anos 1970. Ele ainda tocava piano e era dono de uma voz profunda e marcante. Lightnin´ Hopkins era um contador de histórias, improvisador criativo e confiante, músico livre e com muita personalidade, que se tornou um dos maiores nomes da história do blues. Sua obra e estilo influenciaram músicos como Freddie King, os irmãos Vaughan e bandas como Grateful Dead e ZZ Top. Morreu em 1982, em Houston, em decorrência de um câncer no esôfago. Deixo aqui cinco álbuns e cinco músicas que considero essenciais para quem está começando a ouvir Lightnin’ Hopkins. Álbuns de Lightnin’ Hopkins Lightnin’ Hopkins (1959) Blues In My Bottle (1961) Last Night Blues (1961) – com Sonny Terry Lightnin’ Strikes (1962) Soul Blues (1965) Músicas Baby Please Don’t Go Mojo Hand Moanin’ Blues Sail On Little Girl, Sail On Shaggy Daddy
Leo Maier retorna mais intimista com o álbum Distant Tones

Quando lançou I Choose the Blues, seu álbum de estreia, em 2017, o guitarrista catarinense Leo Maier já apresentou um cartão de visita impressionante. No Blog n’ Roll, Nuno Mindelis festejou a estreia do blueseiro: “pessoas nascem, se apaixonam pelo blues nos moldes tradicionais e, principalmente, respeitam com sabedoria os seus mestres. Seria ótimo se todos aprendessem com as raízes como este grupo fez”. Agora, três anos após essa estreia, Leo Maier disponibiliza Distant Tones, seu segundo disco de estúdio nas plataformas de streaming. Mais intimista, acústico e reflexivo, o álbum carrega influências marcantes, como Blind Willie Johnson, Lightnin’ Hopkins, Big Bill Broonzy, Tampa Red, entre outros. Mas não para por aí. Quando lançou I Choose the Blues, seu álbum de estreia, em 2017, o guitarrista catarinense Leo Maier já apresentou um cartão de visita impressionante. No Blog n’ Roll, Nuno Mindelis festejou a estreia do blueseiro: “pessoas nascem, se apaixonam pelo blues nos moldes tradicionais e, principalmente, respeitam com sabedoria os seus mestres. Seria ótimo se todos aprendessem com as raízes como este grupo fez”. Agora, três anos após essa estreia, Leo Maier disponibiliza Distant Tones, seu segundo disco de estúdio nas plataformas de streaming. Mais intimista, acústico e reflexivo, o álbum carrega influências marcantes, como Blind Willie Johnson, Lightnin’ Hopkins, Big Bill Broonzy, Tampa Red, entre outros. Mas não para por aí. “Fui influenciado por outros estilos acústicos como a música caipira e o folk. Não que eu tenha pensado nisso durante o processo de composição, mas tive essa impressão ouvindo o disco depois. Nas instrumentais com o slide, por exemplo, ficou claro a influência do David Gilmour e do Ry Cooder na minha música”, destrincha o músico. Influência da pandemia em Leo Maier Em suma, a sonoridade mais acústica e intimista está relacionada com a pandemia, garante Maier, que escreveu o álbum no segundo mês do isolamento social. “Estava sozinho no meu apartamento expressando meus sentimentos e minhas impressões em forma de música. Lembro de ter pensado em gravar um disco acústico, mas isso era plano para o futuro. A pandemia veio e mudou tudo. Acabei optando por não gravar com a banda em função do distanciamento social e falta de ensaios para essa novas composições. Tive dois músicos convidados apenas: Fernando Santos na gaita e Alexandre Green no piano”. Minimalista, Distant Tones aborda saudade, esperança e solidão. Todavia, para o catarinense, Better Times é o grande retrato do atual momento para ele. “Ela fala da esperança por tempos melhores. Estamos presenciando uma fase complexa e única na história da humanidade e nos perguntamos quando isso vai passar. Nessa letra eu começo com a frase Hey, meu querido(a) amigo(a), logo tudo ficará bem…. Pensei em todas as pessoas aflitas, sem esperança e que estavam se sentindo sozinhas naquele momento. Foi uma forma de comunicar e musicar, mesmo que distante”. Em resumo, Distant Tones conta com dez canções, sendo cinco instrumentais e outras cinco com vocais.
Eddie Van Halen morre aos 65 anos, vítima de câncer

O lendário guitarrista Eddie Van Halen morreu aos 65 anos, vítima das complicações de um câncer de garganta, contra o qual lutou nos últimos anos. A triste notícia foi confirmada por Wolf, filho e baixista do Van Halen desde 2006. No Twitter, Wolf prestou uma homenagem ao pai e falou da dor que está sentindo com a perda. Eddie Van Halen foi um dos maiores nomes da história do rock. “Não acredito que estou tendo que escrever isso, mas meu pai, Edward Lodewijk Van Halen, perdeu sua longa e árdua batalha contra o câncer essa manhã. Ele era o melhor pai que eu poderia pedir para ter. Cada momento que eu compartilhei com ele dentro e fora do palco foi um presente. Meu coração está partido e eu não acho que me recuperarei completamente dessa perda”. Vida e obra de Eddie Van Halen Eddie Van Halen nasceu Edward Lodewijk Van Halen em 26 de janeiro de 1955, em Nijmegen, na Holanda, onde passou seus primeiros anos. Seu pai, Jan Van Halen, nascido em 1920, era um músico talentoso de saxofone e clarinete. A mãe de Eddie era Eugenia Van Beers, que nasceu na Indonésia, em 1914. A família se mudou para os EUA em 1962 e se estabeleceu perto de outros membros da família em Pasadena, na Califórnia, onde Eddie e seu irmão estudaram no ensino fundamental. Eddie e seu irmão, Alex Van Halen (1952), tiveram aulas de piano desde cedo. E ambos se tornaram pianistas talentosos. A influência do piano foi claramente a base da carreira musical dos dois. Influências A invasão do movimento rock britânico no final dos anos 1960 hipnotizou os irmãos. Logo, eles abandonaram seus pianos e começaram a tocar bateria e violão. Inicialmente, Eddie era o baterista, Alex o guitarrista. No entanto, logo na sequência, eles trocaram de instrumentos, uma jogada inteligente porque Alex se tornou melhor na bateria do que Eddie, e a proeza e fama de Eddie como guitarrista de rock é uma história que dispensa comentários. Guitarristas de hard rock, como Eric Clapton e Jimmie Page, influenciaram o desenvolvimento de Eddie no instrumento. Entretanto, o líder do Van Halen foi considerado por muitos especialistas como o pioneiro do “Modern Rock and Roll Show”, no qual o guitarrista geralmente é o músico mais proeminente. Eddie também recebeu crédito por ser o guitarrista mais imitado de sua geração. Um importante reconhecimento que Eddie recebeu foi ser eleito o melhor guitarrista de rock durante o período de 1979-1983 pela influente revista Guitar Players. Em 2013, a revista Guitar World nomeou Eddie o Melhor Guitarrista de Todos os Tempos. Eddie Van Halen não apenas foi um dos melhores guitarristas de sua época, mas também esteve ativamente envolvido no desenvolvimento da guitarra elétrica. Guitarras projetadas Durante sua carreira, ele tocou em guitarras personalizadas que foram projetadas e / ou construídas por ele. Como resultado de sua habilidade no design de guitarras, ele se envolveu ativamente com as guitarras Kramer na década de 1980. Mais tarde, Eddie se mudou para a Ernie Ball Company, na qual criou sua própria linha de guitarras. Posteriormente, em meados dos anos 1990, ele mudou de fabricante e trabalhou com a Peavey. Mais tarde, se envolveu com a Fender Musical Instruments (FMIC), uma divisão da Charvell. Com a FMIC Eddie desenvolveu sua própria linha de marca chamada “EVH”. Crescimento com o Van Halen A ascensão de Eddie ao ápice de sua carreira foi, obviamente, realizada através da banda Van Halen. Em resumo, Eddie e Alex começaram a tocar em clubes locais na área de Los Angeles, com outros membros da banda, é claro, sob o nome de Mammoth no início dos anos 1970. Lembre-se de que naquela época eles eram apenas adolescentes. A qualidade da música, todavia, foi rapidamente notada por outros. Em 1974, os dois irmãos se juntaram a David Lee Roth, um “cantor de metal” que havia se apresentado com outras bandas na área de Los Angeles. Roth tinha uma experiência considerável em gerenciamento de banda e reconheceu o talento de Eddie. Naquela época, Michael Anthony também se juntou à banda como baixista. Como já havia outra banda Mammoth em Los Angeles, Roth propôs mudar o nome de sua banda para Van Halen. Naquela época, Eddie começou a empregar uma nova abordagem de tocar guitarra chamada de técnica “tap de duas mãos”, uma técnica que se tornou a marca registrada de Eddie e logo foi copiada por outros músicos. Com sua velocidade incrível e fraseado popular, Eddie rapidamente se tornou o melhor guitarrista da cena musical de Los Angeles. E o Van Halen ganhou projeção nacional. Apoio de Gene Simmons, do Kiss Em 1976, Gene Simmons, do Kiss, compareceu a um show do Van Halen e os ajudou a produzir uma demo. Eventualmente, a Warner Brothers conseguiu uma cópia da demo e, em 1977, assinou um contrato com a banda. Essa parceria resultou em uma série de álbuns multi-platina e turnês esgotadas. A banda se tornou nacional e logo internacional. Sem dúvida, no final dos anos 1970, Van Halen era a banda de rock and roll mais popular nos Estados Unidos e no exterior. Em 1985 houve um desentendimento entre David Lee Roth e os irmãos Van Halen. Roth saiu e foi substituído por Sammy Hagar. A mudança não afetou a popularidade da banda, indicando claramente que Eddie tinha o poder de atração dominante de todos os integrantes da banda. Nos anos posteriores, Sammy Hagar foi substituído por Gary Cherone e, a certa altura, Roth voltou para algumas apresentações. A vida pessoal de Eddie e seus problemas afetaram bastante a atuação da banda. O legado, no entanto, jamais será esquecido. Obrigado por tudo, Eddie Van Halen! Abaixo uma homenagem feita pelo ilustrador e chargista Marcelo Padron, cinco anos atrás.
Brian May, do Queen, ganha título de melhor guitarrista de todos os tempos

Brian May, um dos fundadores do Queen, foi eleito o melhor guitarrista de todos os tempos segundo leitores da revista Total Guitar. Em síntese, o músico venceu uma competição contra Eric Clapton, Jimmy Page, Jimi Hendrix, entre outros. O britânico já foi informado do título e diz que ficou “sem palavras” ao saber da novidade. “Obviamente estou muito emocionado com o fato de as pessoas sentirem isso de mim. Tenho plena consciência que, tecnicamente, nem estou no top 3 de melhores guitarristas. O que isto significa que o que fiz teve impacto nas pessoas e isso é muito importante pra mim”. Ademais, May ainda confessou que para ele, Jimi Hendrix é o melhor de todos os tempos. Ele revelou ainda que Jimmy Page é a sua grande influência.