Jake Bugg retorna ao básico que importa em A Modern Day Distraction

Jake Bugg lançou o sexto álbum de estúdio, A Modern Day Distraction. A boa notícia é que após explorar vários estilos musicais nos trabalhos anteriores, Jake Bugg retornou à sonoridade do primeiro álbum, autointitulado, de 2012. O novo disco traz influências de rock blues e folk. O disco conta com os singles lançados anteriormente, como Zombieland, All Kinds of People, Keep on Moving e I Wrote the Book.
Jake Bugg compartilha mais um single de A Modern Day Distraction

Com seu aguardado novo álbum chegando nos próximos meses, Jake Bugg divulgou mais um single de A Modern Day Distraction. A faixa da vez é All Kinds of People, que sucede Zombieland. All Kinds Of People vem acompanhado de um novo vídeo impressionante, dirigido por Michael Holyk. A Modern Day Distraction será lançado em 20 de setembro pela RCA Records. Falando sobre a nova fase, Jake Bugg falou: “Todos nós temos nossas lutas. Na cultura britânica, nós realmente não falamos com ninguém sobre isso. Você precisa falar sobre essas coisas com as pessoas que você ama. Temos que tentar ajudar uns aos outros, porque não há muita ajuda por aí”, disse em nota enviada à imprensa.
Aula de crossfit com duo, Jake Bugg consistente e Noel Gallagher vencendo na reta final

O Kenwood House, no norte de Londres, promove anualmente uma série de shows em seu gramado, entre junho e agosto. A trinca curiosa Confidence Man, Jake Bugg e Noel Gallagher formaram o lineup do último dia 19. Confidence Man O Confidence Man é um duo australiano de indie electro pop. O som destoa bastante das outras duas atrações da noite, Jake Bugg e Noel Gallagher. Os primeiros 15 minutos foram divertidos. Janet Planet e Sugar Bones mostram uma disposição fora do comum no palco. Pulam, dançam, fazem números circenses. Em Toy Boy, faixa que abriu o show, por exemplo, pareciam dois fantoches com movimentos corporais incomuns. Com dois álbuns na bagagem, Confident Music for Confident People (2018) e Tilt (2022), o duo perde a força da metade para o fim do show. As coreografias começam a ficar bem simples, beirando a infantilidade e o teatro de mau gosto. As músicas também começam a soar parecidas transformando o show em um super aulão de crossfit. Se você gosta dessa modalidade, o som pode ser interessante para estimular os treinos, aliás. Bubblegum, faixa que encerrou o show, já estava como um chiclete sem gosto. Você percebe que um show está chato quando ele dura 30 minutos, mas parece ter sido feito em três horas. Jake Bugg Aos 28 anos, o inglês Jake Bugg já não tem mais o hype que tinha há dez anos quando deixou estourou mundialmente com Two Fingers e Lightning Bolt. No entanto, segue com um show deles extremamente competente e com poucas palavras. Jake Bugg abriu o show com duas canções de seu último álbum, Saturday Night, Sunday Morning (2021): Lost e Kiss Like the Sun, que não animaram muito o público que ainda chegava ao Kenwood House. Com Slumville Sunrise, do Shangri La (2013), seu segundo disco de estúdio, o músico arrancou aplausos mais efusivos e contou com um apoio maior na hora do refrão. About Last Night, do último disco, veio na sequência, mas tal como as duas primeiras também não empolgou. Ciente do que estava rolando, Jake Bugg passou a intercalar canções do Shangri La e do disco de estreia homônimo (2012). Deu certo. Seen It All, Me and You e Simple as This funcionaram muito bem para o público que parecia conhecer apenas os dois primeiros álbuns do guitarrista. Prova disso é que o terceiro e quarto álbum, On My One (2016) e Hearts That Strain (2017), foram totalmente ignorados no repertório. Antes de Two Fingers, Jake Bugg brincou que há dez anos escreveu essa música e o pensamento é o mesmo até hoje. Broken e Lonely Hours deixaram a apresentação com uma cara mais intimista. São duas baladas bem fortes do repertório de Jake Bugg. Mas o descanso para o público durou pouco. Lightning Bolt, Simple Pleasures e What Doesn’t Kill You elevaram a temperatura e coincidiram com a trégua da chuva também. All I Need, single do álbum mais recente de Jake Bugg, deu números finais ao show. A essa altura o Kenwood House já estava bem cheio para ver Noel Gallagher. Noel Gallagher Com sua banda High Flying Birds, que inclui guitarras, baixo, bateria, backing vocals, metais e até uma tesoureira (sim, uma mulher que toca tesoura), Noel Gallagher faz de tudo para garantir que é possível ter uma vida sem o Oasis. Em resumo, ele é muito bem sucedido na empreitada. Fort Knox, Holy Mountain e It’s a Beautiful World funcionam muito bem para o público logo no início da apresentação. Tal como seu irmão, Noel tem uma carreira solo consolidada e um público completamente apaixonado pela sua obra pós Oasis. Black Star Dancing e Dead in The Water também foram cantadas como se fossem hinos do Oasis, tamanha emoção do público. Mas, inevitavelmente, Oasis ainda é o que mais mexe com o coração do público. E Noel não aliviou na reta final. Emendou Little by Little, The Importance of Being Idle, Whatever, Wonderwall, Half the World Away e Stop Crying Your Heart Out. Uma rápida pausa e Noel retorna com mais dois sons poderosos de sua carreira solo: If I Had a Gun… e AKA… What a Life!, essa dedicada para todos os torcedores do Manchester City, o que gerou alguns gritos de apoio e vaias. O final apoteótico veio com Don’t Look Back in Anger, cantada por todos presentes no Kenwood House, certamente um dos highlights da temporada de shows de verão do parque.
Em ensaio com sua banda, Jake Bugg faz cover de Circles, de Post Malone

O músico Jake Bugg se juntou com sua banda para peformar alguns de seus sucessos recentemente. Contudo, não foi apenas o repertório do artista que foi tocado durante os ensaios. Ademais, Bugg aproveitou o momento para trazer uma versão cover de Circles, do rapper Post Malone. Em resumo, a faixa integra o disco Hollywood’s Bleeding, lançado pelo artista em 2019. A principal diferença aqui é a presença quase que constante da guitarra de Jake nos arranjos da canção.
Jake Bugg revela compôr para documentário sobre Ronaldinho Gáucho

Saviors Of The City: Jake Bugg divulga seu primeiro registro em 2020

Jake Bugg decidiu dar as caras nesta sexta-feira (24), de lançamentos. Em síntese, o artista lançou a faixa Saviors Of The City, primeiro trabalho dele em 2020. “Escrevi isso no ano passado com meu colega Robert. É uma música que eu não pretendia lançar tão cedo, mas parece ressoar com o que está acontecendo agora e faz sentido para mim de algumas maneiras”, disse Bugg em comunicado. Anteriormente, Bugg havia compartilhado a canção Kiss Like The Sun, a primeira desde que assinou um novo contrato com a RCA. Vale lembrar que o novo disco de Jake Bugg está programado para sair ainda este ano, contudo, o registro ainda não tem um nome. O projeto sucede o álbum Hearts That Strain (2017).
Jake Bugg dá gostinho de seu próximo disco com novo single

Nesta terça-feira (12) o cantor Jake Bugg divulgou uma canção de seu novo disco. Ademais, mais informações sobre o novo trabalho do artista ainda não foram divulgadas Kiss Like The Sun chega já mostrando onde o jovem de 25 anos quer chegar. Em síntese a canção traz o rock diferente do que ele vinha trazendo em seus trabalhos anteriores. Vale lembrar que este próximo trabalho será o sucessor de Hearts That Strain, lançado em 2017.
Jake Bugg ressurge em single novo do duo CamelPhat

Morning Whispers é a grata surpresa do cenário de Campinas
