Usina lança festival próprio para promover novo álbum

Vem aí o ‘Usina Metal Fest’, festival criado pela banda santista Usina em parceria com a Z1Press, que vai rolar neste domingo (8), a partir das 18 horas, no Studio Rock Café, tradicional bar de rock localizado no Gonzaga, em Santos. Além do grupo anfitrião, o evento contará também com mais duas atrações de peso, as bandas locais Hierarchical Punishment e Sound Of Souls. O ‘Usina Metal Fest’ marcará uma celebração tripla para a Usina, que promove o lançamento de seu primeiro álbum cheio, Veredito, em pleno aniversário de 20 anos do grupo e ainda mais no seu próprio festival. Veredito foi gravado, mixado e masterizado no Electro Sound Studio com produção musical de André Freitas (Charlie Brown Jr.) e da Usina. Com letras polêmicas cheias de críticas sociais, o álbum inclui participação especial do guitarrista Fabiano Carelli (Capital Inicial) e do vocalista André Coelho (Schizophrenia), e já está disponível nas principais plataformas digitais. A Usina surgiu em 2004 e hoje tem em sua formação Rafael Bloodgrinder (vocal), Tadeu Neto (guitarra), Luiz Meles (baixo) e Fábio Minhoca (bateria). A discografia da banda inclui os EPs Vsineirvs Locvs (2011) e Destruição & Morte (2016). Eleita pelo Blog n’Roll entre as “100 Maiores Bandas do Rock Santista” de todos os tempos, a Usina é uma das bandas independentes mais relevantes do cenário underground da Baixada Santista, e já dividiu o palco com Ratos de Porão, Paura, Oitão, Nervosa, Project46, entre outros artistas de destaque da música pesada. Mais informações pelas redes sociais. SERVIÇO ‘Usina Metal Fest’ Data: 8 de dezembro de 2024 (domingo)Atrações: Usina, Hierarchical Punishment, Sound Of SoulsLocal: Studio Rock Café (Av. Mal. Deodoro, 110 – Gonzaga – Santos/SP)Horário: 18h às 23hClassificação: 18 anosEntrada: R$20

Usina lança single “Fé Capitali$ta” com participação do guitarrista do Capital Inicial; ouça!

A banda santista Usina liberou o single Fé Capitali$ta, música de trabalho do primeiro álbum cheio do grupo, Veredito, que será lançado em novembro (pré-venda pelas redes sociais). Com introdução e letra polêmicas, a faixa conta com participação especial do guitarrista Fabiano Carelli (Capital Inicial) e do vocalista André Coelho (Schizophrenia), e já está disponível nas principais plataformas digitais. Fé Capitali$ta foi gravada, mixada e masterizada no Electro Sound Studio com produção de André Freitas (Charlie Brown Jr., A Banca, Bula) e da própria Usina. “Esse primeiro single conta com a participação de dois amigos de longa data, que consideramos como irmãos, e que também tocam há mais de 20 anos” Fábio Minhoca, baterista e fundador da Usina A Usina surgiu em 2004 e hoje tem em sua formação Rafael Bloodgrinder (vocal), Tadeu Neto (guitarra), Luiz Meles (baixo) e Fábio Minhoca (bateria). A discografia da banda inclui os EPs Vsineirvs Locvs (2011) e Destruição & Morte (2016). Considerada entre as “100 Maiores Bandas do Rock Santista” de todos os tempos, a Usina é uma das bandas independentes mais relevantes do cenário underground da Baixada Santista, e já dividiu o palco com Ratos de Porão, Paura, Oitão, Nervosa, Project46, entre outros artistas de destaque da música pesada.

Dead Fish inicia ano com os pés na porta e álbum incrível; ouça Labirinto da Memória

A banda capixaba de hardcore Dead Fish abriu 2024 com uma grata surpresa para os fãs, o lançamento do álbum Labirinto da Memória. Composto por 13 faixas repletas de críticas sociais e políticas, o grupo mostra que continua atemporal e pesada. Labirinto da Memória é o décimo quinto disco da discografia, se contarmos os registros ao vivo. A bateria certeira e as letras que abordam o período sombrio vivido pelo Brasil recentemente funcionam como alerta para que se evite a repetição dos erros. Anteriormente, a banda já havia revelado dois singles do novo álbum, Estaremos Lá e Dentes Amarelos. Estaremos Lá trata de fatos da vida brasileira, da memória coletiva. “O título, Estaremos Lá, quer dizer, no fim das contas, que as memórias não são apenas o que a gente viveu, mas o que assistimos, soubemos, lemos e está no nosso inconsciente”, explica o vocalista Rodrigo Lima. Tudo isso embalado pelo instrumental poderoso da banda; as guitarras rápidas de Ric Mastria, a bateria de Marcão Melloni e o baixo de Igor Moderno. Em resumo, o disco mergulha na memória coletiva a partir de uma jornada do vocalista Rodrigo Lima. Tudo começou quando ele estava lendo Realismo Capitalista, do Mark Fisher, que descreve as mudanças que o capitalismo trouxe para o mundo, através de sua experiência. “Foi uma faísca”, disse Rodrigo. “Fiz 50 anos e não queria ficar remoendo as memórias como algo nostálgico, mas sim como um ‘zine’ de coisas boas e ruins que aconteceram tanto comigo como com quem viveu naquela época”. Assim, ele foi escrevendo em seu inseparável caderno até finalizar as letras, boa parte delas em parceria com Alvaro Dutra. O álbum também trata de assuntos do presente, mas o primeiro single revelado, Dentes Amarelos, trouxe como tema a passagem do tempo e o que a inspirou foi uma conversa sobre clareamento dentário. “Aprendendo a ter orgulho dos meus dentes amarelos/Que rangem quando falo, mas se calo, esfarelam/Ainda servindo pra devorar /O mundo em pedaços que uma hora eu engulo/E mesmo com sorrisos mais escassos/Vou digerindo vitórias e fracassos”, conclui nos versos finais.

Vinces expõe o lado brega e encantador da tristeza em Turista no Prazer

O cantor e compositor Vinces lançou o EP Turista no Prazer. Com uma mistura única de indie tropical, pop e influências brasileiras, Vinces promete levar os ouvintes em uma jornada de dança com suas histórias “bads” inconfundíveis. O lançamento chega em todas as plataformas digitais pelo selo Marã Música. Vinces, que começou sua carreira em 2015 tocando em barzinhos na região do interior paulista, traz consigo uma bagagem musical diversificada. Antes de sua carreira solo, fez parte de uma banda de indie rock que lançou o álbum Parábolas. Desde então, o artista tem evoluído, consolidando seu espaço na cena autoral do “indie samba” ou “indie tropical”. Suas principais influências incluem nomes como Oasis, Jorge Ben, Skank, Baiana System e Francisco el Hombre. O EP anterior de Vinces, intitulado Festa, lançado em 2022, explorou temas comemorativos do ano brasileiro. Agora, com Turista no Prazer, o artista promete uma evolução em suas composições, tanto em letra quanto em melodia, apresentando um som pop tropical com elementos de baião, guitarradas, MPB, indie rock e samba rock. “O meu novo EP chamado Turista no Prazer traz uma evolução nas minhas composições, tanto em letra quanto em melodia. Acho que é atualmente o meu trabalho definitivo dentro desse estilo nomeado de indie tropical, pop tropical… Com influências de baião, guitarradas, MPB, indie rock, samba rock, cheguei a um resultado muito esperado”, comenta Vinces. O conceito por trás das três faixas do novo EP gira em torno da persona do Turista no Prazer, um ser que não mora no prazer, apenas o visita. Vinces explora a contradição entre o ritmo dançante e as letras tristes, proporcionando uma experiência única de identificação e reflexão para seus ouvintes. Quanto à sonoridade das faixas, Vinces destaca a diversidade: “Acredito que consegui fazer o dito indie brasileiro, trazendo algumas raízes sonoras do nosso país para essa junção.” Cada faixa apresenta elementos distintos, como samba rock, indie, brega e funk, proporcionando uma experiência musical rica. Sobre as composições, Vinces comenta sobre como escreveu as faixas durante o período da pandemia: “Acredito que o pessimismo e a solidão me ajudaram quanto a algumas temáticas. Esse pessimismo e solidão me fizeram querer sempre visitá-los, apesar de que para algumas pessoas, nem pensar na tristeza pode. Mas acredito que, como qualquer outro afeto, a tristeza (ou bad como gosto de chamar), precisa ser sentida de forma natural.”