Com parceiros de peso, Natalie Imbruglia lança o álbum Firebird

O novo álbum da Natalie Imbruglia, Firebird, já entre nós. Em resumo, o trabalho foi escrito em diversos locais diferentes, ao lado de Albert Hammond Jr (The Strokes), Romeo Stodart (The Magic Numbers), KT Tunstall, Eg White (Adele), Luke Fitton (Little Mix), Fiona Bevan (One Direction) e Rachel Furner (Little Mix). Aliás, abordando temas de independência, vulnerabilidade, força e fragilidade, revelando o novo senso de confiança de Natalie. Em contraste, o álbum foi quase todo gravado no período de lockdown. Por fim, produzido remotamente por Natalie e My Riot com produção adicional de Albert Hammond Jr, Gus Oberg e Romeo Stodart.

Billy Idol está de volta! Ouça o EP The Roadside

Produzido por Butch Walker (Green Day e Weezer), The Roadside leva Billy Idol a águas novas, mas familiares, cheias de cor, poder, atmosfera, atitude e mistério. Neste EP, Billy Idol continua com a companhia de seu amigo desde 1981, o guitarrista e co-compositor Steve Stevens. Por 40 anos – 40 anos! – Steve está junto de Billy Idol sendo o mestre em misturar tons e texturas. Aliás, The Roadside conta com quatro faixas. Dentre elas, destaque para Rita Hayworth e Bitter Taste. Por fim, U Don’t Have To Kiss Me Like That e Baby Put Your Clothes Back On encerram o disco.

Baseado em uma história real, No Limite do Mundo chega ao streaming

O drama épico No Limite do Mundo (Edge of the World), inspirado na história verídica do aventureiro britânico Sir James Brooke – que esteve no poder como o Rei de Sarawak na década de 1840 -, acaba de ganhar data de estreia no Brasil. Com o ator Jonathan Rhys Meyers (The Tudors) no papel de Brooke, a produção chega às plataformas digitais em 3 de setembro, com distribuição da Synapse Distribution. No Limite do Mundo estará disponível para compra e aluguel na Claro Now, Vivo Play, Sky Play, iTunes/Apple TV, Google Play e YouTube Filmes. O filme mostra a jornada do explorador Sir James Brooke até se tornar um rei. A trajetória do britânico, que já foi inspiração para grandes clássicos do cinema, como Apocalipse Now, de Francis Ford Coppola, foi filmada no local exato dos acontecimentos (Sarawak, um estado da Malásia – em Bornéu). Brooke precisou desafiar a coroa britânica, em 1840, e lutar contra a colonização, escravidão e o ataque de piratas em suas terras. O longa é dirigido por Michael Haussman (Blind Horizon) e produzido por Rob Allyn (No Man’s Land). O elenco ainda conta com Dominic Monaghan (Star Wars: A Ascensão Skywalker) e Josie Ho (Contágio).

The Killers lança Pressure Machine, o sétimo álbum de estúdio

A banda norte-americana The Killers acaba de lançar Pressure Machine, seu sétimo álbum de estúdio. Contendo 11 faixas, o álbum foi coproduzido pelo próprio grupo, além de Shawn Everret e Jonathan Rado, repetindo a parceria de sucesso do até então último disco, Imploding The Mirage. O novo álbum fala sobre a vivência no Sudoeste americano através de diversas perspectivas. A imagem que ilustra a capa do álbum foi capturada pelo fotógrafo Wes Johnson na rodovia perto de Nephi, cidade natal de Brandon Flowers, vocalista da banda. Pressure Machine nasceu durante a pandemia causada pelo novo coronavírus, que interrompeu a turnê mundial do aclamado disco Imploding The Mirage. O novo álbum trouxe uma visão da realidade cotidiana de uma pequena cidade americana com uma beleza rígida e dura. As histórias de Pressure Machine detalham batalhas pessoais da vida, arrependimentos avassaladores, tragédias locais, escolhas e consequências destas escolhas. Este pode ser considerado um dos álbuns mais contidos, ressonantes e elegantes da banda até o momento. “Tudo parou de funcionar. Foi a primeira vez em muito tempo que me deparei com o silêncio. E desse silêncio, esse disco começou a florescer, cheio de canções que de outra forma seriam muito baixas e abafadas pelo barulho de discos típicos do The Killers”, contou Flowers. Memórias de Flowers em Pressure Machine Nephi, no estado de Utah, foi o lugar onde o vocalista do grupo passou seus anos de formação, uma cidade com pouco mais de cinco mil habitantes. As músicas do novo álbum são baseadas nas memórias e histórias de pessoas que o impactaram enquanto crescia, intercaladas com comentários de moradores atuais de Nephi sobre sua terra natal. “Muitas lembranças de meu tempo em Nephi são ternas. Eu tenho mais compreensão agora do que quando começamos a banda. E espero que eu seja capaz de fazer justiça a essas histórias e vidas nesta pequena cidade em que cresci”, explica. Em agosto de 2020, o The Killers lançou o aclamado álbum Imploding The Mirage, com 12 faixas, um dos discos mais ousados do trio. Adorado pelo público e pela crítica, o compilado trouxe uma sonoridade especial, falando sobre amor eterno, perseverança e a importância das relações entre amigos e familiares. Imploding The Mirage foi o álbum da banda que mais contou com colaborações, como Lindsey Buckingham, kd lang, Weyes Blood, Adam Granduciel (War On Drugs), Blake Mills e Lucius. Recentemente, a banda anunciou em suas redes sociais que voltará aos palcos em 2022 para celebrar tanto Pressure Machine quanto Imploding The Mirage, juntamente com seu tão amado catálogo de hits. As datas do Reino Unido, originalmente previstas para o verão de 2020, agora acontecem em maio/junho de 2022, enquanto os ingressos para os shows estarão à venda a partir de 25 de julho, através do site oficial da banda.

Entrevista | Adam Duritz (Counting Crows): “Fico preocupado em encorajar aglomerações”

Em 1993, o Counting Crows estourou no mundo inteiro com o seminal álbum August and Everything After, que tinha como carro-chefe o poderoso hit Mr Jones. Nos Estados Unidos e em tantos outros países, a banda se manteve popular e com turnês marcantes. No Brasil, no entanto, foi recuperar o sucesso comercial apenas com Accidentally in Love, em 2004, que foi trilha sonora de Shrek 2. Agora, sete anos após o último disco de estúdio, Somewhere Under Wonderland, o Counting Crows retorna com o EP Butter Miracle, Suite One. A novidade veio acompanhada por um curta documentário. O vocalista Adam Duritz conversou com o Blog n’ Roll e Santa Portal sobre o novo trabalho, pandemia, futuro e Brasil. Confira o papo completo abaixo. Por que demorou tanto para lançar um material inédito? Eu só não estava afim de fazer uma gravação, então não estava escrevendo. A gente continuou tocando e viajando até 2019, que foi quando a gente parou um pouco pela primeira vez em anos. Mas, acho que fiquei um pouco saturado de lançar discos. Escrever e gravar são coisas bem diferentes de lançar um trabalho. Quando você escreve ou grava, você pode estar sozinho ou com seus melhores amigos, mas lançar um álbum precisa ter muita gente envolvida. Então, acho que estava tentando evitar isso por um tempo. Você sentiu que perdeu o interesse pela música nesse período? Eu não sei bem. Sei que foi algo importante para mim. Música sempre foi a coisa mais importante da minha vida, mas nos últimos anos foi ok não trabalhar tanto com música, porque outras coisas surgiram. Mas, acho que isso também me fez ter ainda mais prazer em trabalhar com música de novo. Eu amo esse EP mais do que qualquer outro trabalho nosso. São mais de 30 anos e ainda estamos produzindo bem, e isso significa muito para mim. Espero que o EP seja bom para as pessoas também, mas eu estaria mentindo se dissesse que fiz para elas. Música é o mundo para mim. O que você fez nesse tempo? Eu fui para a Inglaterra em 2019 e passei bastante tempo na fazenda de um amigo, e lá fiquei muito tempo sozinho. Foi aí que voltei a tocar piano pela primeira vez em alguns anos, e comecei a escrever algumas das canções do EP. Na medida em que fui escrevendo, percebi que as músicas estavam se encaixando, e a ideia de fazer uma série de músicas conectadas me animou bastante. Então, essa foi a primeira vez que me vi empolgado em escrever e gravar em um bom tempo. Aproveitei o momento e escrevi. O que notou de diferenças para a sua última gravação? Foi bem diferente, porque estávamos escrevendo músicas já com esse conceito de fazê-las fluírem umas com as outras. Gravando uma a uma, a gente terminava invadindo o começo da música seguinte para termos certeza da conexão entre elas. Só aí a gente parava. Sempre estávamos pensando em como elas se conectariam. O processo de gravação do Counting Crows foi atrapalhado pela pandemia? No começo, a pandemia não pareceu que atrapalharia tanto, porque estávamos quase terminando o EP. O plano era passar duas semanas em Nova York trabalhando ao máximo, e depois faríamos uma pausa de duas semanas para ficarmos com as famílias. E por fim a gente retomaria o trabalho com nossos dois guitarristas, porque só um deles participou da primeira parte. Mas, assim que terminamos as primeiras duas semanas, a pandemia chegou e a quarentena começou justamente na nossa pausa. Então, a gente tinha feito 85% do trabalho e ficamos presos. Então, eu liguei para o meu amigo Dave Drago para fazermos os back vocals, porque ele é um ótimo cantor, e eu amo o trabalho dele. Como foi esse período de isolamento social dos integrantes do Counting Crows? No começo, estávamos cada um preso em suas respectivas casas, mas ele (Drago) tem um estúdio, então conseguimos fazer os vocais pelo telefone. Finalmente, em julho, conseguimos fazer com que os guitarristas fizessem suas partes de casa no mesmo mês. Então, a pandemia nos atrasou, mas a maior parte já estava feita antes de tudo isso começar. O que o Counting Crows trouxe de inspirações para esse novo álbum? Acho que o álbum tem influências de bandas dos anos 1979, do início da carreira do David Bowie… mas não são coisas tão perceptíveis no EP. A influência que a banda teve não é necessariamente refletida nas músicas. Só é algo que invade sua cabeça quando você está trabalhando. E os impactos no lançamento? A pandemia fez vocês repensarem formas de divulgação? Vão conseguir excursionar? Eu tive que pensar muito em como entrar em turnê. Fui muito contra no início, porque mesmo com a vacinação nos EUA, não sabia se estaríamos prontos. Falei com muitos artistas, mas não consegui ter uma resposta exata, porque todos da indústria da música estavam tão empolgados em voltar a viajar que provavelmente não estavam pensando com clareza sobre o que precisava ser feito para ser seguro. Então, entrei em contato com amigos que trabalham na área da saúde e pedi para que me conectassem com oficiais de saúde, pessoas que só se importam de fato com a saúde pública, e eles me disseram que a queda de mortes e casos já tornava possível a volta de shows, mas que lugares abertos são muito mais seguros que os ambientes fechados. Como foi essa montagem de turnê do Counting Crows? Tentei guiar a montagem da turnê focando em locais abertos, tirando cidades que eu ainda não acho seguras da lista… A gente tinha marcado 22 shows em locais fechados, agora só temos seis, e são bem limitados a cidades conscientes sobre a vacinação, como Nova York. Mas, ainda não acho que seja a hora de tocar em outros países. Não por causa da banda, porque já estamos vacinados, mas fico preocupado em encorajar aglomerações em qualquer lugar do mundo. A Europa é ótima, mas é um conglomerado de países que ainda

Após cinco anos, Garbage libera disco de inéditas. Ouça “No Gods No Masters”

Um dos principais nomes de rock dos últimos 30 anos, o Garbage lançou seu primeiro trabalho de inéditas em cinco anos, No Gods No Masters. Em resumo, o álbum é incisivo e politizado e casa com as bandeiras que a banda levanta nos palcos e fora deles desde o início. O título No Gods No Masters vem de uma expressão anarquista, ligada à libertação pessoal de viver “sem deuses ou mestres” que chegou aos EUA no início do século passado e se tornou uma das bases para o movimento feminista americano. Em síntese, o disco passa por críticas ao materialismo, ao individualismo, racismo e sexismo, além de se inspirar nas convulsões sociais e lutas políticas por direitos humanos na América Latina. “Esse é o nosso sétimo disco e esse número e seus múltiplos significados afetaram o DNA do conteúdo do trabalho. As sete virtudes, as sete dores da religião, os sete pecados capitais. Foi nosso modo de tentar achar algum sentido nessa loucura que é o mundo e esse caos sem limites que nos metemos”. Shirley Manson, vocalista do Garbage Além de Shirley, o Garbage conta as guitarras e baixos de Duke Erikson, as guitarras e teclados de Steve Marker e as baterias de Butch Vig. Contudo, desde sua fundação, em 1993, o grupo acumula 25 milhões de discos vendidos em todo mundo e verdadeiros hinos geracionais como Only Happy When It Rains, Push It e I Think I’m Paranoid. Covers e participações em No Gods No Masters O lançamento marca uma nova página na sua história e foi produzido pela banda com o colaborador de longa data Billy Bush. Aliás, o disco chega às plataformas em uma edição dupla reunindo uma série de singles e compactos que o Garbage tem lançado nos últimos anos. Entre os destaques estão a versão para Starman, de David Bowie, e Because the Night, de Patti Smith (com a banda Screaming Females).

Banda santista Caiçara Clã lança álbum de estreia; ouça!

A banda santista Caiçara Clã, formada por Mazzi (guitarra e voz), Bruno Graveto (bateria), Serjones “BIG” (baixo) e DJ Julius (scratch/samples), lançou na sexta-feira (28), o homônimo álbum, o primeiro da carreira. Com produção musical de Felipe Vassão, Bruno Graveto e Mazzi, o trabalho traz oito faixas inéditas. Em resumo são The Intro; Revendo Conceitos, Fazendo Histórias; Entre Filosofias e Escritas; A Brisa, a Onda e o Tempo; Despressurize, Os Verdadeiros se Atraem; Arte Inacabada e Um bom Lugar. Aliás, as letras trazem conteúdos de fácil identificação, com uma linguagem simples e verdadeira, além de um instrumental intenso que varia do hardcore melódico ao alternativo e algumas texturas eletrônicas e samples. “Inicialmente, mostrei alguns rascunhos para o Graveto. Já tinha alguns trechos escritos e os outros fomos compondo no decorrer das gravações e, por isso, foi bem espontâneo e natural. As músicas para o disco foram escolhidas conforme o momento vivido, trazendo questões atuais e reflexões pessoais”, diz Mazzi, vocalista e guitarrista. Ex-baterista do Charlie Brown Jr e The Bombers, Bruno Graveto conta que este é o primeiro trabalho dessa união de músicos. “Mazzi é um músico conhecido da cena musical da Baixada Santista e São Paulo e este é o primeiro trabalho autoral dele. Tocamos juntos tempos atrás e esse lado dele compositor ainda não conhecia. Fizemos uma reunião em casa, ele mostrou as músicas e achei muito interessante. Além da nossa amizade, parceria e confiança que temos um no outro, gostei muito da ideia dele e optei por produzir e gravar as bateras, o que veio a se tornar o primeiro disco do Caiçara Clã”, declara o baterista e produtor. Vertentes distintas Para DJ Julius, participar do projeto foi gratificante. Em suma, foi uma mudança de praia para o artista. “Sou do hip hop e foi algo novo participar de um projeto de rock. Aposto que quem ouvir vai gostar também e será algo novo na cidade”, comenta. Enquanto o contrabaixista Serjones “BIG” conta que já era fã do trabalho dos outros músicos e que para ele é uma honra fazer parte da banda. “Sempre tive vontade de fazer algo autoral e nesse projeto tive a oportunidade de reviver um sonho muito antigo. Estou contente com o resultado final, que superou as nossas expectativas. É o bom e velho rock ‘n’ roll com toque caiçara”, complementa.

Manhãs de Setembro: confira trailer de nova série protagonizada por Liniker

Faltando menos de um mês para sua data de estreia, a Amazon Prime Video liberou o trailer da série Manhãs de Setembro. Em resumo, a produção, que tem a cantora Liniker como protagonista, terá cinco episódios em sua 1ª temporada, com duração de 30 minutos cada. A estreia está programada para 25 de junho. Manhãs de Setembro conta a trajetória de Cassandra, que começa a ver as coisas finalmente dando certo em sua vida. Ela consegue alugar um apartamento pela primeira vez, tem um namorado que a ama, Ivaldo (Thomás Aquino), além de um trabalho como motogirl no Centro de São Paulo. Aliás, ela também está conseguindo realizar seu sonho de ser uma artista cover de Vanusa, famosa cantora dos anos 1970. No entanto, sua vida toma um rumo inesperado: Leide (Karine Teles), com quem ela teve um envolvimento no passado, aparece com Gersinho (Gustavo Coelho), que ela afirma ser filho de Cassandra.  Ademais, o elenco da série inclui ainda Paulo Miklos, Isa Ordoñez, Clodd Dias, Gero Camilo e a cantora Linn da Quebrada em uma participação especial. Com roteiro de Josefina Trotta, Alice Marcone e Marcelo Montenegro, a série é produzida por Andrea Barata Ribeiro e Bel Berlinck, da O2 Filmes. A direção é de Luis Pinheiro e Dainara Toffoli, com a ideia original de Miguel de Almeida.