Lenny Kravitz anuncia Liniker como show de abertura em São Paulo

A passagem de Lenny Kravitz por São Paulo, marcada para o dia 23 de novembro, no Allianz Parque, ficou ainda mais especial. Após anunciar o show de abertura de Lianne La Havas e Frejat, o rockstar incrementa a programação da noite com a apresentação de Liniker. Ainda há ingressos disponíveis. Eles custam entre R$ 190 e R$ 850. O site para compra é Eventim. A relação do artista americano com a cantora paulista não se dá de hoje. No ano passado, Lenny Kravitz compareceu à uma apresentação da cantora em Paris, na França, onde se conheceram pessoalmente e puderam trocar experiências. Sem se apresentar em São Paulo desde 2019, quando subiu ao palco do Lollapalooza Brasil, Lenny Kravitz apresentará canções do álbum Blue Electric Light (2024) e clássicos que marcaram a sua trajetória.

Liniker inicia nova era com “Tudo”, primeiro single de seu próximo álbum

Liniker acredita que “todo começo de álbum é o plantio de uma semente muito frutífera”. Tudo, lançada na quinta-feira (11), é a faixa escolhida para abrir os trabalhos do próximo projeto da cantora araraquarense de 29 anos, com previsão de lançamento ainda este ano. Para ela, que teve o último lançamento em 2021, voltar com esta faixa é reafirmar para si quais são os seus novos desejos e aventuras musicais, já que, pela primeira vez, escolhe o pop como gênero principal. Existem mais motivos para Liniker ter selecionado Tudo como passo inicial da sua próxima fase. Além de ter o desejo de abrir o disco dançando, algo que a faixa entrega com maestria e de forma contagiante, a artista enxerga este single como “um caminho sem volta”. “É uma apropriação muito bonita de mim. Eu estou muito feliz de, pela primeira vez, me sentir com autoestima para falar sobre o meu eu sem abaixar a cabeça”, comenta. No single, é nítido o desejo pelo calor causado por memórias afetivas que levam qualquer pessoa apaixonada ao ápice do que é bom. É quase como aquele roteiro inesquecível de uma paixão, que faz com que aqueles que ainda não vivem isso sonhem com a chegada de sua hora. Tudo é o sol interno do coração sonhador da artista canceriana. Com produção musical assinada por Liniker ao lado de Fejuca e Gustavo Ruiz, mesma trinca do álbum anterior, Tudo surgiu durante uma viagem e foi co-produzida por Nave, nome de peso que já fez trabalhos com Marcelo D2, Emicida, Karol Conká, entre outros. A canção reverencia elementos de afrobeats internacionais e chaves sonoras da música preta brasileira, pesquisa à qual a artista vem se dedicando desde o começo de sua carreira.

Arvo Festival: Rock, samba, hip hop e muita água rolando em Floripa

Festival Arvo

Marcela Mattos A previsão era de tempestade, o desafio era enfrentar as adversidades e curtir o Festival Arvo, se precavendo ao máximo para evitar os perrengues que a chuva poderia trazer. Com uma proposta de sustentabilidade e ecologia, a 8º edição do evento reuniu cerca de 8 mil pessoas em Floripa, com um lineup que ia do rock ao funk, transitando pela MPB, samba, rap e outras vertentas da música brasileira. Cheguei ao Festival Arvo por volta das 15h30, mas por conta de toda a logística pra entrar no evento (que incluía uma caminhadinha de meia hora em uma estrada semi-alagada), perdi o show da Tulipa Ruiz, mas não a disposição e nem o bom humor. Felizmente, seguir a recomendação da organização, de ir de galochas, contribuiu muito para o meu bem-estar durante todo o rolê! Logo que entrei fui impactada pelo Coral Tape Mirim, junto com a cacica Eliara Antunes, já anunciando a potência e a presença da música ancestral. Em seguida, Anelis Assumpção veio com sua energia super positiva, onde o clima de entrosamento da banda se estendeu ao público, entregando um fim de tarde digno da ilha da magia, onde a chuva abrilhantou o cenário, sem chegar a incomodar. Destaque para nossa conterrânea santista Tulipa Ruiz, curtindo o show da amiga. Em seguida, já no cair da noite, Rubel subiu ao palco com suas canções românticas, talvez o momento mais melódico do festival. O carioca apostou na conexão com o público, conversando e fazendo comentários entre uma música e outra. Como em todo festival, fica difícil conseguir acompanhar tudo o que está rolando, mas deu tempo de conferir a Tenda Discoteca, com destaque para a participação do Projeto de Raiz, que trouxe seu hip-hop de responsa, apresentando a MC Yasmim Limas, que mandou a braba no mic, envolvendo geral no seu som recheado de papo-reto e vivências reais nas letras. Saí da tenda e fui surpreendida pelo samba de Jorge Aragão, que já abriu o show com Eu e Você Sempre. Momento nostalgia total, geral cantando junto os clássicos dos anos 90, daquele jeito de não deixar nem mesmo o mais roqueiro ileso: impossível não dançar e cantarolar com aquele repertório emocionante, executado de forma impecável. Parabéns pros músicos! Nessa hora a chuva deu uma trégua e o público chegou em peso, confirmando o FBC como uma das atrações mais esperadas do festival. O padrin abriu sua apresentação agradecendo seu reconhecimento na cena musical brasileira e apresentou as músicas de seu disco novo, O Amor, o Perdão e a Tecnologia Irão nos Levar Para Outro Planeta, que agradou geral pela produção competente de sempre, recheada de referências orgânicas. Pra não decepcionar o público, encerrou o show com um pot-pourri dos hits de seu disco anterior, Baile. Na hora da chuva mais pesada do dia todo foi a vez de Liniker entrar no palco. Mas água, nem lama nenhuma, foi capaz de desanimar o público, que foi presenteado com uma baita sintonia musical. A cantora não só mostrou total entrosamento com a banda, como se divertiu regendo seus músicos e até botando todos pra dançar no fim do show. Nação Zumbi chegou com toda potência de uma banda que se mantém atual nas críticas contundentes de suas letras e na sonoridade de suas levadas, com mais de 30 anos de carreira. Infelizmente o show foi interrompido algumas vezes por problemas técnicos, mas tanta “energia boa circulando”, como comentou Du Peixe, também acabou por dar outra trégua na chuva. O vocalista conduziu a apresentação com tranquilidade, trocando ideias com o público, puxando algumas canções a capela, acompanhado de riffs clássicos que Dengue tocava no baixo, fazendo geral cantar junto. Importante destacar o open água, iniciativa importantíssima de redução de danos pra qualquer rolê. Porém, um pouquinho mais de investimento na infraestrutura poderia garantia melhor a permanência no local. Fez falta um espaço onde fosse possível sentar sem estar com os pés na lama, pra descansar um pouco. Mas, sem dúvida, os sapatos sujos não serão a principal lembrança que Arvo2023 deixou. Impacto positivo no público presente, impacto reduzido no lixo gerado pelo evento. Parabéns, Arvo! Que na próxima edição continue exalando seu brilho, faça chuva ou faça sol.

Silva e Liniker lançam EP conjunto com regravações

Silva lançou um EP exclusivo com a cantora Liniker, pela Som Livre. A parceria, disponível em todas as plataformas de música, traz regravações que ganham destaque no trabalho enriquecido de música brasileira, que conta com direção musical do capixaba. A parceria da dupla deu ao público um gostinho de quero mais. As composições que fazem parte do EP trazem a calma e o romantismo de ambos em sucessos como Cigano, Sorte, Barato Total e Mutante, que também ganham vídeos. “Liniker e eu nos conhecemos há alguns anos e sempre tive vontade de cantar com ela. Além de termos nascido no mesmo dia, o amor pela música é algo que nos aproxima muito. O momento de cantarmos juntos chegou e resolvemos homenagear artistas que fazem parte do nosso Olimpo musical. Djavan, Gal Costa, Rita Lee e Gilberto Gil. Fizemos com carinho e espero que esse registro emocione as pessoas”, conta Silva.

Primavera: Toda de rosa, Liniker emociona com vocal potente e set forte

Luccas Carlos e a cantora Liniker foram os representantes brasileiros no Palco Primavera, o principal da primeira edição do Primavera Sound, que teve início neste sábado (5). Aliás, Liniker entregou uma das melhores apresentações do dia, logo após o show de Amaia, que aconteceu no Palco Beck’s. Com muita desenvoltura, público na mão e uma banda incrível por trás, a cantora colocou o público para cantar e dançar do início ao fim. E arrancou lágrimas também. Atualmente com 27 anos, Liniker alcançou a fama em 2015, quando despontou nacionalmente e internacionalmente com o grupo Caramelows, lançando o EP Cru. A parceria com o Caramelows rendeu ainda dois ótimos discos, Remonta (2016) e Goela Abaixo (2019), ambos presentes em listas de melhores álbuns do ano. Mas Liniker sabe que é gigante. Hoje brilha em carreira solo, como cantora e atriz. No Palco Primavera, toda de rosa, assim como os integrantes da banda, Liniker cantou, tocou guitarra, dançou, correu de um lado para o outro. Estava muito feliz e à vontade diante de uma plateia muito receptiva. Começou o show com Antes de Tudo, faixa do seu álbum solo de estreia, Indigo Borboleta Anil (2021), que foi a base do repertório.Foi desse álbum que vieram outras canções apresentadas no show, como Mel e Baby 95. “Aplaude e grita porque tem uma travesti no palco”, gritou a artista. Mas nem precisava pedir, o público já estava entregue.

Manhãs de Setembro terá Liniker como protagonista

O Amazon Prime Video anunciou nesta quinta-feira (19) que a série Manhãs de Setembro será estrelada pela cantora e compositora Liniker, interpretando Cassandra. Aliás, também divulgou o primeiro teaser. Dirigida por Luis Pinheiro (Samantha) e Dainara Toffoli (Amigo de Aluguel), a produção conta também com nomes como Thomas Aquino (Bacurau), Karine Teles (Que Horas Ela Volta?). Ademais, conta ainda com Paulo Miklos (Califórnia), Gustavo Coelho (Luz do Sol), Isa Ordoñez (Treze Dias Longe do Sol), Clodd Dias (Entrega Para Jezebel) e Gero Camilo (Bicho de Sete Cabeças) no elenco principal. Igualmente importante, a cantora Linn da Quebrada fará uma participação especial como atriz convidada. Sobre Manhãs de Setembro A série conta a jornada de Cassandra (Liniker) que decidiu não fazer concessões para se tornar o que sempre quis ser. Em resumo, uma mulher trans livre e independente. Depois de anos comendo o pão que o diabo amassou, finalmente as coisas começaram a entrar nos eixos. Cassandra consegue alugar um lugar só seu para morar, tem um namorado que adora, Ivaldo (Thomas Aquino), e, além do trabalho de motogirl no centro da capital paulista, ela realiza o sonho de ser cover de Vanusa, cantora brasileira que fez sucesso nos anos 70. No entanto, sua vida sofre uma tremenda reviravolta quando a sua ex, Leide (Karine Telles), reaparece com um menino que diz ser filho de Cassandra. “Quando nós conseguirmos nos ver em multidão, em papéis de destaques, cargos de poder, com estórias possíveis sendo contadas e a certeza de que nossa memória estará viva e caminhante, então, poderemos sentir que atravessamos as barreiras do limite. Principalmente se tratando do cinema brasileiro. Cassandra não cabe numa linha de texto ou num raciocínio, ela é gigante e cheia de sonhos”. Liniker A primeira temporada de Manhãs de Setembro contará com cinco episódios de trinta minutos cada e chegará ao catálogo do Amazon Prime Video em 2021.

Liniker e os Caramelows anunciam fim da banda

O que foi bom chegou ao fim para a banda Liniker e os Caramelows. Após um ciclo profissional de cinco anos, a banda anunciou a separação de seus integrantes. Ademais, cada membro seguirá para projetos individuais a partir do segundo semestre de 2020. Quem deu o anúncio foi a líder da banda paulista, a própria Liniker. A cantora explicou que o consenso em encerrar a banda aconteceu há pouco mais de um ano, antes do lançamento do álbum Goela Abaixo. Na ocasião, no final de 2018, o grupo ainda estava em turnê pelo disco Remonta. A vocalista afirma, ainda, que não se trata de um hiato, mas de um movimento definitivo. Em suma, ela aponta que a despedida dos integrantes de Liniker e os Caramelows acontece de forma natural. Por fim, a banda encerrará as atividades com dois álbuns, um EP e um leque de singles emplacados nas paradas.

Liniker, Letrux, Luedji Luna, Maria Gadú e Xenia França se unem em disco de releituras

Liniker, Letrux, Luedji Luna, Maria Gadú e Xenia França se juntaram para lançar o disco Acorda Amor. Em resumo, o trabalho conta com 18 releituras divididas entre as vozes das artistas. “Queríamos fazer um disco político resgatando a história da música brasileira de várias épocas e trazendo questões que sempre estiveram presentes no Brasil, o que amplia a nossa reflexão sobre o momento”, disse Roberta Martinelli, diretora artística do projeto. Além de canções de Rita Lee, Belchior e Gilberto Gil, o grupo ousou e também produziu releituras de canções mais atuais. Como é o caso de Cansaço (Douglas Germano) e Triste, Louca ou Má (Francisco, el hombre). Ademais, você já pode conferir a interessante produção em todas as plataformas digitais.