Muse revela mais um single do novo álbum; ouça Kill or be Killed

Muse lançou a música Kill Or Be Killed antes da chegada do álbum Will Of The People, anunciado para o dia 26 de agosto. Em resumo, com riffs pesados, toques de produção industrial e uma estrutura progressiva e expansiva, a faixa é uma das mais pesadas da banda até hoje e uma das favoritas do público nas performances ao vivo. O álbum Will of the People está disponível para pré-venda e pré-save. Aliás, Kill Or Be Killed, Compliance, Won’t Stand Down e a faixa-título também já estão liberadas para os fãs que pré-encomendarem o álbum. Posteriormente, o Muse vai se apresentar numa série de shows limitados em teatros em outubro, pelo Estados Unidos e Europa. “Nós tivemos tantos bons momentos em nossos recentes shows filantrópicos no Apollo em Londres e no último mês nós quisemos tocar em alguns desses tipos de teatros pequenos que nós não tivéssemos tocado há muito tempo nos Estados Unidos e na Europa antes que nós ouvíssemos partíssemos para a turnê de 2023”, diz a banda.
Muse lança single Will Of The People; ouça!

A banda de rock inglesa Muse lançou o single Will of The People. Esta é a terceira música de seu próximo álbum de mesmo nome, que será lançado no dia 26 de agosto pela Warner Records – distribuição nacional Warner Music Brasil. Anteriormente esse ano a banda lançou Compliance e Won’t Stand Down, tendo ambas conquistado aclamação da crítica. Will of the People foi produzida pelo Muse e mixada por Serban Ghenea, e é um hino elétrico que mostra a destreza da banda para o storytelling e a criação de cenas sonoras. Hoje a banda também compartilha o vídeo que acompanha a música, dirigido pelo premiado diretor de animações e produtor Tom Teller. “Will of the People é uma história ficcional que acontece em um metaverso ficcional, num planeta ficcional, guiado por um conto de autoritarismo ficcional, guiado pelo algoritmo ficcional manifestado por um centro de dados ficcionais, rodado por um banco ficcional, imprimindo uma moeda ficcional, controlando uma população ficcional, ocupando uma cidade ficcional, contendo um apartamento ficcional onde um homem ficcional acordou um dia e pensou ‘foda-se isso’”, diz Matt Bellamy. Muse vai se apresentar numa série de shows limitados em teatros em outubro, pelo Estados Unidos e Europa. “Nós tivemos tantos bons momentos em nossos recentes shows filantrópicos no Apollo em Londres e no último mês nós quisemos tocar em alguns desses tipos de teatros pequenos que nós não tivéssemos tocado há muito tempo nos Estados Unidos e na Europa antes que nós ouvíssemos partíssemos para a turnê de 2023”, diz a banda. Confira a tracklist completa de Will of the People Will Of The People Compliance Liberation Won’t Stand Down Ghosts (How Can I Move On) You Make Me Feel Like It’s Halloween Kill Or Be Killed Verona Euphoria We Are Fucking Fucked
Muse anuncia álbum para agosto e libera single; ouça Compliance

A banda de rock inglês Muse vai lançar seu super aguardado nono álbum de estúdio, Will Of The People, em 26 de agosto via Warner Records – com distribuição Warner Music Brasil. O primeiro single, Compliance, foi liberado nesta quinta-feira (17). Ouça abaixo. Sobre o álbum, o vocalista do Muse, Matt Bellamy diz: “Will Of The People foi criado em Londres e Los Angeles e é influenciado pela crescente incerteza e instabilidade no mundo; Uma pandemia, novas guerras na Europa, protestos e revoltas em massa, uma insurreição ilegal, a inconsistência da democracia no Ocidente, a ascensão do autoritarismo, incêndios e desastres naturais e a desestabilização da ordem global estão todos retratados em Will Of The People. Essa tem sido uma preocupação e um medo para todos nós conforme o império do Ocidente e o mundo natural, que nos alimentou por tanto tempo, estão realmente ameaçados. Esse álbum é uma navegação pessoal sobre esses medos e a preocupação sobre o que vem depois”. Com Muse sendo Muse, não há predominância de nenhum gênero singular. A faixa título do álbum, Will Of The People, traz provocações em tom de brincadeira a um glam-rock distópico ao mesmo tempo que não há nenhuma inocência e pureza para as texturas eletrônicas nostálgicas de Verona. De um impacto visceral em Won’t Stand Down ao tingido de uma atmosfera industrial e de riffs de granito pesados em Kill Or Be Killed ou o raio de luz de Euphoria, o álbum se conclui com o frenético final do brutalmente sincero We Are Fucking Fucked“. Sobre o novo single da banda, Compliance, Bellamy afirma que é “sobre se submeter às regras do autoritarismo e reassegurar inverdades para ser aceito em um grupo”. “Gangues, governos, demagogos, algoritmos das mídias sociais e religiões nos seduzem durante tempos de vulnerabilidade, criando regras arbitrárias e distorcendo ideias para nós cumprirmos. Eles nos vendem mitos confortantes, nos contando que somente eles podem explicar a realidade enquanto simultaneamente diminuem nossa liberdade, autonomia e pensamento independente. Nós não somos somente coagidos mas também pastoreados, assustados e impostos a produzir um diário ‘dois minutos de ódio’ contra um grupo de sua escolha e nos cegarmos para nossa voz interna de razão e compaixão. Eles só precisam da nossa Compliance (complacência)”. Tracklist de “Will of the People” Will Of The People Compliance Liberation Won’t Stand Down Ghosts (How Can I Move On) You Make Me Feel Like It’s Halloween Kill Or Be Killed Verona Euphoria We Are Fucking Fucked
Muse retorna com o single Won’t Stand Down

A banda de rock inglesa Muse retornou com a canção Won’t Stand Down, estreia via Warner Records. Produzida pelo Muse e mixada por Dan Lancaster (Bring Me The Horizon), Won’t Stand Down é um hino sobre o caos controlado, daqueles feitos para as multidões cantarem nos shows. Em resumo, o som conta com guitarras pesadas e distorções no estilo industrial amplificadas pelas letras matadoras de Bellamy, que versam sobre tomar de volta o poder. “Won’t Stand Down é uma música sobre enfrentar os valentões, seja na escola, no trabalho ou em qualquer outro lugar, diz Matt Bellamy. “Se proteger da coerção e da manipulação sociopata e combater as diferenças com força, confiança e agressão”. Hoje, a banda também compartilha o vídeo da nova música. Dirigido pelo premiado cineasta Jared Hogan (girl in red, Joji), o clipe foi filmado em Kiev, na Ucrânia, com um visual que apresenta uma frágil e misteriosa figura que suga a energia coletiva de um exército sombrio para se transformar em um ser aumentado. Além dessa novidade, a banda está com um calendário fechado para performances em festivais europeus, passando por Alemanha, Áustria, Itália, Inglaterra, Hungria, Dinamarca, Espanha, Grécia, Suíça e França, entre os meses de junho e julho deste ano.
Com músicos do Muse, Jet e Blur, The Jaded Hearts Club debuta com sons da Motown

O supergrupo The Jaded Hearts Club, enfim, lançou o seu debute. Após uma longa expectativa por um disco cheio, You’ve Always Been Here já está disponível nas principais plataformas de streaming. São 11 releituras de alto nível de artistas clássicos da Motown, com destaque para I Put A Spell On You, Love’s Gone Bad, Reach Out I’ll Be There e Nobody But Me. Nem todas funcionam de forma tão especial, mas o registro cumpre bem sua função. The Jaded Hearts Club inclui em sua linha de frente: Miles Kane (The Last Shadow Puppets) e Nic Cester (Jet), os guitarristas Graham Coxon (Blur) e Jamie Davis, além de Matt Bellamy (Muse) no baixo e o baterista Sean Payne (The Zutons). O curioso é a forma como esse supergrupo surgiu. Amigo de Coxon, Davis queria montar uma banda de covers do Beatles para o seu aniversário. Então decidiu convidar músicos britânicos que estavam morando em Los Angeles para o acompanhar. Logo no segundo show da carreira, em janeiro de 2018, The Jaded Hearts Club foi a trilha do desfile de moda de Stella McCartney. Na plateia, Quincy Jones, Katy Perry, James Corden e Ringo Starr aguardavam ansiosamente. E se isso não fosse o bastante, Paul McCartney subiu ao palco e conduziu a banda em I Saw Her Standing There e Helter Skelter. A partir desse momento mágico na vida de todos os integrantes, o The Jaded Hearts Club virou uma realidade. Tocou em vários festivais, eventos beneficentes e expandiu o repertório para outros clássicos do rock britânico dos anos 1960. “Nós simplesmente amamos a história de como o norte da Inglaterra se apaixonou pela música soul americana, mesmo depois que ela parou de ter sucessos e de usar essa música como trilha sonora para uma boa noitada”, comenta Davis. Ouça álbum
Jaded Hearts Club Band: supergrupo integra Muse, Blur e mais

O novo supergrupo do rock já tem nome, single de estreia e destaques honrosos. Celebrando o rock britânico, o Jaded Hearts Club Band reúne Matt Bellamy, Graham Coxon e Miles Kane em uma iniciativa bem agitada. Bellamy assume vocal e guitarras, mesma função que apresenta no Muse. Ele soma forças a Miles Kane, ex-vocal do The Rascals. Enquanto isso, Graham Coxon, guitarrista do Blur, pega a guitarra base. Para completar o time, também embarcam neste projeto o guitarrista Jamie Davis e o baterista Sean Payne. Com uma pegada mais crua, o primeiro single é Nobody But Me. A canção é uma cover de Isley Brothers, lançada originalmente em 1962. Entretanto, a versão homenageada pela banda é a de 1968, popularizada pelo The Human Beinz. A música já está na fanpage do Jaded Hearts Club Band, assim como no canal oficial da banda no YouTube. Confira o primeiro lançamento do supergrupo: Matt Bellamy já expressava seu interesse em começar um novo projeto, mas ainda faltavam detalhes sobre esta mudança. Unindo forças aos colegas citados, Bellamy não só alcança um novo patamar de grandeza no rock britânico, mas também deixa sua marca em outro grupo exponencial. O conjunto já havia se apresentado anteriormente em performances mais informais, entretanto, agora o negócio parece começar para valer. Vamos esperar por mais novidades!
Muse anima fãs com clima futurístico em São Paulo

A mudança de lugar não foi suficiente para conter a imensa produção do Muse. Com estilo retrô-futurista, a banda agradou os oito mil presentes no Ginásio do Ibirapuera com sua Simulation Theory World Tour. Semelhante ao concerto apresentado no Rock in Rio, que encerrou o festival no último domingo (6), a apresentação fluiu bem. O enredo do show se dividiu em duas partes: uma fase conceitual e performática de Simulation Theory; outra agitada e popular, resgatando os principais hits do Muse. Com 24 canções, o repertório do show foi equilibrado, contemplando vários momentos de sua discografia. Não delimitadas, as duas fases se intercalavam pelo set, portanto muitas vezes quebravam a narrativa principal da tour. Entre os álbuns em destaque, estão Absolution (2003), Black Holes and Revelations (2006) e The 2nd Law (2012). Megaprodução O principal acerto da Simulation Theory World Tour está na estrutura de palco. Os disparos de luzes coloridas, sempre constantes, sustentam a atmosfera futurista. Câmeras espalhadas pelo palco faziam takes imediatos do show, que então apareciam no telão com efeitos visuais e insertes geométricos. O palco em T com elevador permitiu ao vocalista Matt Bellamy surpreender o público, viajando de uma ponta a outra durante a apresentação. O frontman se movimentou bastante, percorrendo todos os cantos do palco, enquanto seus colegas de banda ficaram mais tímidos. Contudo, um único trânsito do trio em conjunto aconteceu próximo ao fim do show. Inspirações no Eddie gigante do Iron Maiden? Talvez. Mas o fato é que o enorme esqueleto tentando capturar Bellamy durante o mashup final de hits é um espetáculo. A sequência Stockholm Syndrome / Assassin / Reapers / The Handler / New Born ganhou força com uma mãozinha do esqueleto (ou melhor, com uma mãozona). Balões, chuva de papéis coloridos e serpentinas, fumaça… Todos os efeitos possíveis foram aproveitados. Não por falta de espaço, o Muse trouxe seu maquinário completo para uma performance visual que excede as expectativas. Simulation Theory A apresentação da tour começa com Algorithm, num clima de realidade alternativa com direito a dançarinos. As coreografias se voltam às músicas do novo álbum, pontuando quais momentos fazem parte da nova fase. Sempre com figurinos temáticos, os performers trazem robôs, armas de gelo seco e até um futuro pós-apocalíptico ao palco. Propaganda e Plug in Baby são a combinação mais explosiva, com riffs velozes. Matt Bellamy desacelera o ritmo ao entoar Pray (High Valyrian), sua canção solo que serviu de trilha durante a parte final de Game of Thrones. Outro momento mais leve é com Dig Down, que tem uma pegada synth mais teatral. Na volta ao palco após uma breve pausa, trazem Madness, uma das canções mais mornas do álbum. Mesmo assim, ela rende um momento introspectivo movido a danças lentas. Algorithm também encerra o ciclo de Simulation Theory, sendo a penúltima música tocada. Em performance num “Bellamy-verso”, imagens ao vivo do show convergem com uma realidade alternativa de fotos distorcidas do vocalista. Tudo é orientado à máquina arcade no centro do palco, que quando desplugada por Bellamy, encerra as luzes do palco e dá fim às sequências temáticas. Muse foca nos graves O grande segredo da banda está no peso. Com fortes marcações de ritmo na bateria e riffs icônicos no baixo, o grave se destaca constantemente. A guitarra de Bellamy é apagada em muitos momentos, até quando decide embalar efeitos à la Tom Morello. Mesmo que Christopher Wolstenholme não seja o mais simpático dos baixistas, sua presença é crucial para que a magia aconteça. Com trocas de instrumento a cada canção, ele atrai o público, mas não corresponde. Na introdução dedilhada de Hysteria, gera uma verdadeira histeria entre os fãs, e mesmo assim mantém-se firme à sua postura. Outros hits da banda, como Supermassive Black Hole e Knights of Cydonia, concentram toda sua energia no baixista. Old school Muse A sinergia com o público só acontece de fato com os singles mais antigos. Mercy e Time Is Running Out, por exemplo, emendam um momento brilhante junto a Prelude e Starlight, sendo a última a canção mais próxima de uma balada romântica. A agitação realmente acontece com Psycho e Uprising. O momento mais surpreendente vem então com Showbiz, parte do disco homônimo de estreia da banda, de 1999, que não constava no setlist do Rio. Durante a canção, o Muse tem seu momento mais rock n’ roll, apresentando uma performance mais crua e carregada. O último bloco é composto por um mashup de riffs mais conhecidos: Stockholm Syndrome / Assassin / Reapers / The Handler / New Born. Nesse momento, o público dança sem parar a cada minuto. No entanto, o ápice da apresentação é Knights of Cydonia, single icônico que nunca perde seu charme. Confira o setlist completo do show: Algorithm (Alternate Reality Version) Pressure Psycho Break It to Me Uprising Propaganda Plug In Baby Pray (High Valyrian) The Dark Side Supermassive Black Hole Thought Contagion Interlude Hysteria Showbiz (com riff de Ashamed) The 2nd Law: Unsustainable Dig Down (Acoustic Gospel Version) Madness Mercy Time Is Running Out Prelude Starlight Algorithm Stockholm Syndrome / Assassin / Reapers / The Handler / New Born Knights of Cydonia
Pronto para a maratona de shows em SP? Confira quais têm ingressos disponíveis

Show do Muse e Kaiser Chiefs em São Paulo muda de lugar
