Jorja Smith anuncia segundo álbum de estúdio; ouça dois singles

A cantora Jorja Smith está de volta. Após os elogiados singles Try Me e Little Things, ela confirmou o lançamento de seu aguardado segundo álbum, falling or flying, para 29 de setembro por seu próprio selo, FAMM. Reconhecida por uma visão única e cheia de personalidade do R&B, unindo pop, alternativo, jazz e sensualidade, Jorja traz no novo álbum uma declaração de que sua compreensão da vida, seus relacionamentos e seus sentimentos se aprofundaram e amadureceram à medida que ela completa 26 anos. “E, apesar de tudo”, diz ela, “é definitivamente uma jornada que acabei de começar. Isso é o que é louco. Ela está apenas começando”. Composto por uma batidas profundas e vibrantes, linhas de baixo aceleradas e ganchos irresistíveis, falling or flying segue o mesmo ritmo da mente de Jorja. “Eu não desacelero o suficiente”, diz ela. “Esse álbum é como meu cérebro. Há sempre muita coisa acontecendo, mas cada música é definitivamente um momento de paralisação”. Grande parte da energia criativa que moldou o álbum surgiu de sessões de estúdio com a dupla de produtores DAMEDAME* na cidade natal de Jorja, Walsall. O álbum é um passeio sonoro por suas emoções nos dois anos desde que lançou seu último trabalho, “Be Right Back”. “Ele fala sobre rompimentos, relacionamentos com meus amigos, velhos amigos, comigo mesma. É definitivamente sobre muitos relacionamentos, mas posso cantar cada música que escrevo para mim mesma”, conta a artista. Uma das principais novas vozes britânicas, Jorja Smith quer se reinventar e se desafiar para além de sua reputação elogiada como intérprete e compositora, por conseguir colocar emoções à flor da pele. Há pouco mais de cinco anos desde o aclamado álbum Lost & Found, e ao respiro que foi o EP Be Right Back, ela reflete sobre sua jornada. “O EP fez exatamente o que eu queria: foi uma espécie de sala de espera para que as pessoas soubessem que logo eu estaria de volta”, resume ela, que tem um público fiel no Brasil, com São Paulo sendo a terceira cidade no mundo que mais consome sua música. Nessa nova fase, a artista se reconectou consigo mesma como compositora e mulher, e mostrou postura e sonoridade renovadas. “Gosto desse mundo em que acabei de entrar, e estou sempre descobrindo coisas. Essa é a primeira vez que lanço algo que sinto que se conecta exatamente com o presente”, diz ela.

Matchbox Twenty volta com tudo e solta álbum Where The Light Goes; ouça!

A banda de rock americana Matchbox Twenty retorna oficialmente com seu quinto álbum de estúdio, Where The Light Goes, já disponível em todas as plataformas de música via Atlantic Records – uma distribuição nacional Warner Music Brasil. Produzido por Gregg Wattenberg, em parceria com Paul Doucette e Kyle Cook, o novo projeto traz a banda cheia de energia, com um combo de lindas e eletrizantes canções inéditas. A coleção de 12 faixas foi apresentada com Wild Dogs (Running in a Slow Dream), que marcou o primeiro lançamento de músicas novas da banda em mais de uma década. Já com mais de 4 milhões de streams globais, o single apresenta um videoclipe vibrante dirigido por Jay Sprogell e foi apresentado ao vivo pela primeira vez no The Kelly Clarkson Show. O álbum tem vários destaques, como Don’t Get Me Wrong, Queen of New York City e Rebels, uma gravação que se encaixa perfeitamente no catálogo de hinos da banda. “Uma das melhores coisas sobre este trabalho é como somos afortunados e sortudos por ainda estarmos aqui. Essas músicas fazem parte da vida das pessoas. Já estiveram em casamentos, viraram tatuagens e são a trilha sonora das noites de sábado e das manhãs de domingo. Minha única esperança real é que mais pessoas deixem este álbum fazer parte de suas vidas. Para mim, é o maior elogio”, afirmou Rob Thomas.  Rob Thomas, Brian Yale, Paul Doucette e Kyle Cook deram início a Slow Dream Tour de mais de 50 shows na semana passada, incluindo a primeira apresentação no Hollywood Bowl. No próximo ano, a Matchbox Twenty fará seu tão esperado retorno à Austrália e à Nova Zelândia, com convidados especiais, para uma turnê de dez apresentações.

Rincon Sapiência anuncia terceiro disco com “Xona”, ouça!

Numa energia de carinho, sensualidade e romantismo, Xona, single que abre os caminhos para Um Corpo Preto, terceiro disco de Rincon Sapiência, é a trilha para momentos como quando dois corpos se encontram para dançar e, com as batidas dos corações alinhadas, transformam a vida em uma doce e afetuosa festa. Com linguagem marcadamente presente dos afrobeats, alvo de pesquisa e produção musical de Rincon ao longo de sua carreira, a faixa chega acompanhada de um videoclipe no canal de YouTube. O novo álbum está previsto para este ano. Falando de amor – tema universal e, ao mesmo tempo, específico, por tratar de relacionamentos afrocentrados –, Xona tem raízes na música pop africana contemporânea e desliza de uma ponta a outra pelas características mais marcantes das produções do continente. “Optei por usar exclusivamente as linguagens de afrobeats nessa faixa, tanto na produção musical quanto na composição. Ela tem mais melodia, mais repetição de frases, que são clichês na construção de afrobeats. Neste disco, foi a faixa com que mais mergulhei no estilo”, explica Rincon. O vocabulário usado pelo rapper é daqueles de quem se declara à pessoa amada falando de afeto sem deixar de lado os acontecimentos e os corres da vida. “As músicas românticas não são maioria no meu repertório, mas é algo que já abordei e adoro consumir. O grande detalhe é que, ao compor, gosto sempre de trazer profundidade, e fiz isso neste single falando da relação afetiva entre duas pessoas que vivem os enfrentamentos do dia a dia. E isso sem tirar a sutileza da mensagem da música”, avalia o rapper. Para o álbum Um Corpo Preto, a experiência de vida de negros e negras, suas alegrias e suas complexidades se ramificam em diferentes roupagens, estilos e letras. Xona, neste caso, evidencia o cotidiano do amor afrocentrado. “Existe uma beleza e uma união bonita na relação entre pessoas negras, mas também se tratam de dois corpos que individualmente passam por muitos enfrentamentos. Então, tem essa parte romântica, mas também tem a que faz com que esse tipo de relacionamento seja sutil e necessite entendimento de ambas as partes”, detalha Rincon. “Porque no dia a dia a gente passa por diversas coisas e isso impacta na pessoa que a gente está mais perto. Posso dizer que esse detalhe conduziu muito a composição, mas escolhi deixar o afeto e o carinho em primeiro plano”, comenta. No videoclipe, a temática da música reverbera em cores, danças e no elenco convidado para fazer parte do material audiovisual. “Tudo, do estilo das roupas e de quem aparece lá às referências dos afrobeats, está dialogando com a proposta da faixa. A ideia é que, com o clipe, ela tenha um impacto musical, visual e ideológico também”, analisa o artista. Com o lançamento de Xona, Rincon valoriza não só o retorno às referências que o fizeram chegar até esse momento da trajetória artística como a possibilidade de encontrar novos corações dispostos a ouvir o que ele tem a dizer. “Tem um trabalho de resgate do que já fiz, mas tem um lugar de fazer o que não fiz, de conquistar novos corações. Esse tipo de discurso, do afeto, quando bem falado e bem colocado, talvez ajude as pessoas. Porque são coisas que todo ser humano vive ou quer viver; afeto, saudade, romance, sensualidade. De alguma forma, estou tentando conversar com o máximo de pessoas possíveis neste primeiro single. É uma tentativa de fazer uma música boa que possa tocar o máximo de pessoas possíveis e seja entendida por elas”, analisa o artista.

Bula anuncia terceiro álbum e lança single e clipe “Pano de Prato”

A banda santista Bula realça a importância da coletividade em seu terceiro disco de estúdio, Indivíduo Coletivo, que será lançado em breve. A primeira prévia do álbum é a faixa Pano de Prato, que ganhou um videoclipe gravado em Santos. A banda formada por Marcão Britto (ex-Charlie Brown Jr), Pinguim Ruas (ex-Charlie Brown Jr) e André Freitas volta com força total após o período pandêmico com um disco que ressalta a necessidade da coletividade dentro de cada indivíduo. Previsto para ter 12 faixas autorais, o álbum aborda a importância da nossa individualidade dentro da coletividade, numa sociedade onde cada vez há a necessidade maior do indivíduo ser coletivo e se fazer presente, útil e colaborativo com o melhor que ele pode oferecer em prol do todo e o todo absorvendo a sua individualidade. Indivíduo Coletivo reúne as composições dos últimos quatro anos da banda e é recheado com muitos riffs de guitarra, beats, grooves de bateria, elementos melódicos e modernos da música atual. Uma batida pulsante com um riff acústico pesado, numa atmosfera densa que relata o caos da vida moderna, e no vídeo a história de um casal sobrevivendo a seus problemas no meio de suas relações pessoais. Esse é Pano de Prato, clipe e single novo da banda Bula. Relata a irreprimível tentação do ser humano em não assumir seus erros, impulsos e falhas, onde muitas pessoas tem seus piores momentos, sendo usadas como um pano de prato, saco de pancadas ou apenas como um brinquedo descartável. Mas no fim das contas todos pagam por seus erros, numa sociedade hipócrita e muitas vezes inconsequente. Mostrando a vida como uma panela de pressão, Pano de Prato traz uma nova e surpreendente roupagem à banda de rock de Santos, misturando acústico, beats e noises de guitarra.

Fresno lança VTQMV Tour (Live) com 19 versões do último álbum

Para celebrar a turnê de promoção do Vou Ter Que Me Virar, o Fresno lançou VTQMV TOUR (LIVE) com 19 versões ao vivo de faixas do álbum de 2021 e grandes sucessos da banda. A turnê teve início em 2022, após dois anos fora dos palcos por conta da pandemia, e continua ao longo de 2023, até o próximo projeto da banda. São mais de 50 shows em todo o Brasil, na Europa e presença marcada em festivais importantes do circuito nacional, como Lollapalooza e Rock In Rio. O lançamento do trabalho ao vivo veio acompanhado de registros de apresentações de três faixas que se destacaram no álbum: Vou Ter Que Me Virar, Casa Assombrada e Agora Deixa, música de trabalho atual da Fresno que encerra o ciclo VTQMV.

20 anos de Admirável Chip Novo: Pitty relança álbum e clipes remasterizados

O clássico álbum Admirável Chip Novo (Deck), da Pitty, está completando 20 anos. Para comemorar em grande estilo, além da turnê ACNXX e do box, que está sendo preparado com algumas surpresas, o álbum chegou às plataformas Apple Music, Tidal e Amazon em versão Dolby Atmos, que proporciona ao ouvinte uma experiência de imersão e mais qualidade sonora. Também foram lançados, no YouTube, os videoclipes em versões remasterizadas de Teto de Vidro, Admirável Chip Novo, Máscara, Equalize, Semana que Vem e I Wanna Be em full HD. Eles estão disponíveis nos mesmos links originais no canal da Pitty, que, hoje, já acumula mais de 1 milhão de inscritos na plataforma e 895 milhões de plays. Os usuários do YouTube ainda poderão contar com uma live da artista nesta sexta-feira (19), às 17h, em que ela falará a respeito do aniversário do álbum e das melhorias nos vídeos. Acessando a possibilidade multiformato que a plataforma oferece, ao longo dos próximos dias a artista publicará vídeos verticais no YouTube Shorts comparando a qualidades das produções originais e dos remasterizados, além de um faixa a faixa no formato. Todo o conteúdo terá a hashtag #AdmiravelChipNovo, para que os fãs também possam celebrar as novas versões criando seus próprios vídeos. Considerado um dos álbuns mais importantes do rock nacional, Admirável Chip Novo já soma 206 milhões de plays, entre áudio, vídeo e conteúdo de usuários, somente no YouTube. Olhando apenas para os seis vídeos que serão remasterizados, em suas versões originais, eles já somam 133 milhões de views.

Blur anuncia primeiro álbum em oito anos e libera single The Narcissist; ouça!

O blur lançará seu primeiro álbum em oito anos, The Ballad of Darren, composto por dez novas faixas, em 21 de julho de 2023, pela Parlophone – uma distribuição nacional Warner Music Brasil. O primeiro single do projeto do blur, The Narcissist, foi revelado nesta quinta-feira (18). Produzido por James Ford e gravado no Studio 13, em Londres e Devon, The Ballad of Darren é o nono álbum de estúdio da banda, o primeiro desde o topo das paradas The Magic Whip em 2015, cuja capa traz uma imagem do fotógrafo britânico Martin Parr. O novo projeto traz uma lista com as respectivas faixas: The Ballad, St Charles Square, Barbaric, Russian Strings, The Everglades (For Leonard), The Narcissist, Goodbye Albert, Far Away Island, Avalon e The Heights. “Este é um registro de reflexão e comentários sobre onde nos encontramos agora”, disse Damon Albarn. “Quanto mais velhos e loucos ficamos, torna-se mais essencial que o que tocamos seja carregado com a emoção e a intenção corretas. Às vezes, apenas um riff não faz o trabalho”, completa Graham Coxon. O anúncio surpresa desta quinta-feira (18) vem antes do retorno da banda ao local onde tudo começou, Colchester, em Essex, no leste da Inglaterra, para sua primeira apresentação no Colchester Arts Center, marcando o início de uma curta série de apresentações do grupo. Esses shows de aquecimento estão dando início a turnê, muito esperada pelos fãs, que reunirá Alex James, Damon Albarn, Graham Coxon e Dave Rowntree novamente para apresentar suas canções mais icônicas por toda a Europa, nos próximos meses. O primeiro show da nova turnê será no Wembley Stadium de Londres, que está marcado para julho, já com ingressos esgotados. Ouça The Narcissist, do Blur

Holger volta após cinco anos e anuncia álbum; ouça primeiro single

Quase cinco anos após o lançamento do seu último álbum, Relações Premiadas, o Holger está de volta com a música Domingo de Sol. Além disso, a banda chega com mais novidades: esse é o primeiro single do novo álbum previsto para julho, Más Línguas. Já pela capa do single podemos ver que Domingo de Sol traz a banda de novo para sua fase solar, com as clássicas guitarras da banda e letras dissertando sobre relacionamentos e cotidianos no paradoxo triste e feliz. Alguns podem dizer que é um Holger de volta às origens mas, como sempre, sem ser igual ao que já foram, afinal mudar e experimentar está no DNA da banda. Com produção de Charles Tixier e Gabriel Guerra (o Guerrinha), mixado por Diogo Strausz e gravado e finalizado no Estúdio Canoa por Gui Jesus, esse primeiro single dá uma boa noção do que esperar do novo disco, um Holger mais maduro, sonoramente conhecido do público e um excelente cartão de visita para uma nova geração que possa ainda não conhecer uma das bandas mais interessantes do indie rock nacional.