Acidental estreia com álbum introspectivo; ouça!

Objetos Arremessados Pela Janela, álbum de estreia da banda Acidental, já está entre nós. Em resumo, o disco traz nove belas e introspectivas canções sobre a vida e nosso percurso na terra. Aliás, o trabalho chega ao mundo via Hearts Bleed Blue (HBB) em disco de vinil, CD e também nas principais plataformas digitais. O vocalista e guitarrista da banda, Alexandre Machado, é impossível falar deste trabalho sem mencionar Paulo Senoni, produtor do disco. “O Paulo fez as músicas chegarem bem mais longe, transformou canções que poderiam passar despercebidas em obras que me representam como um todo. A gente fez as gravações sem seguir uma referência, seguindo as nossas próprias ideias. Acredito realmente que fizemos um grande trabalho”. Antes mesmo do lançamento, o Acidental já havia divulgado dois videoclipes deste álbum. O primeiro, dirigido por Gil Gonçalves, foi de uma versão de Mesmo Que Mude, dos gaúchos da Bidê ou Balde, que contou com cenas cotidianas emotivas. Enquanto o segundo vídeo foi do single inédito E agora eu preciso, que contou com uma produção cinematográfica assinada pelo diretor Cleverson Cassanelli. O álbum, que traz influências que vão de Clube da Esquina e Guilherme Arantes a Kent e Flaming Lips, conta com a participação dos músicos Joe Gomes (ex-Pitty) e Luiz Gadelha (Talma & Gadelha) na faixa Nada Demais e Deny Bonfante (Perpetual Dreams) em Palíndromo.
Dropkick Murphys lança single Queen Of Suffolk County

O Dropkick Murphys lançou o single Queen Of Suffolk County. Aliás, é o segundo hino instântaneo de seu décimo álbum de estúdio, Turn Up That Dial, que será lançado dia 30 de abril. A banda comemorou, recentemente, o Dia de São Patrício em um evento transmitido pela internet. Todavia, se você não viu, assista agora ao St. Patrick’s Day Stream 2021…Still Locked Down de Dropkick Murphys. Ademais, vale ressaltar que o novo álbum do Dropkick Murphys, Turn Up That Dial, que será lançado pelo selo da banda Born & Bred Records, foi produzido por Ted Hutt. Anteriormente, a banda havia revelado o single Middle Finger. O Dropkick Murphys é Al Barr (vocais), Tim Brennan (guitarras, apito de lata, acordeão, piano, voz), Ken Casey (vocais), Jeff DaRosa (guitarras, banjo, bandolim, vocais), Matt Kelly (bateria, percussão, vocais), James Lynch (guitarras, vocais), Kevin Rheault (baixo em turnês) and Lee Forshner (gaita de foles em turnês). Portanto, ouça Queen of Suffolk County abaixo
Chris Cornell canta Guns n’ Roses, John Lennon e Prince em novo álbum

No One Sings Like You Anymore, uma coleção de dez covers de canções selecionadas a dedo por Chris Cornell, chegou ao streaming nesta sexta-feira (11). Em resumo, são faixas que foram curadas por ele e reunidas para celebrar artistas e canções que inspiraram o seu trabalho. Gravado por Chris em 2016, o projeto, seu último álbum completo de estúdio, apresenta versões para Watching The Wheels, de John Lennon; Sad Sad City, de Ghostland Observatory; Jump Into The Fire, de Harry Nilsson; You Don’t Know Nothing About Love, de Carl Hall; Showdown, de Electric Light Orchestra; To Be Treated Rite, de Terry Reid; Stay With Me Baby, de Lorraine Ellison; Get It While You Can, popularizada na voz de Janis Joplin, e uma nova gravação de estúdio de Nothing Compares 2 U, composição de Prince. Ademais, o cover de Chris para Patience, do Guns n’ Roses, lançado no dia do aniversário dele deste ano, também foi incluído no repertório do novo álbum. Além disso, todos os instrumentos que aparecem em No One Sings Like You Anymore foram tocados por Chris Cornell e Brendan O’Brien, que também assina a produção e mixagem do álbum. Assim sendo, o projeto é um presente para todos os fãs e apoiadores de longa data de Chris. No entanto, a família Cornell espera também que novos fãs e ouvintes possam ser inspirados pela voz única e poderosa de Chris nessas inacreditáveis versões. Inspiração “O álbum é tão especial porque é um trabalho de arte completo, criado por Chris do início ao fim. A escolha dele para os covers proporciona um olhar pessoal de seus artistas preferidos e das canções que o tocaram. Ele estava muito ansioso para lançar este projeto. Esse momento é ‘bittersweet’, porque ele deveria estar aqui lançando o projeto, mas é com um peso no coração – e ao mesmo tempo grande alegria – que nós compartilhamos este projeto especial. Todos nós precisamos um pouco deste álbum incrível que, para mim, ilustra o motivo pelo qual ele sempre será amado e honrado como uma das maiores vozes de todos os tempos”, disse Vicky Cornell. Os formatos em mídia física do álbum estão disponíveis para a pré-venda. Posteriormente, o álbum físico será lançado, em 19 de março de 2021.
Carol Biazin revela primeira faixa secreta do álbum; Ouça Frank Ocean

Logo depois de disponibilizar o clipe Beijo de Judas, Carol Biazin divulgou nesta sexta-feira (11) Frank Ocean, primeira faixa secreta do seu álbum. Recentemente, o formato de lançamento do novo trabalho da ruiva foi pioneiro no mundo. Em resumo, Carol disponibilizou o disco com faixas escondidas na tracklist das plataformas digitais; de modo que nem todas as músicas eram passíveis de clicks. O objetivo da ação foi trabalhar o projeto gradualmente, com diferentes picos de atenção. De acordo com a cantora, Frank Ocean foi feita “num momento de descontração num acampamento criativo com pessoas distantes da minha bolha habitual”. Aliás, esta é a única música do disco que não foi assinada pelo coletivo Los Brasileiros, ganhando produção do curitibano Lucas Vaz – trazendo um frescor sonoro importante para o álbum. Em suma, a música reflete um pouco mais do lado sensual da ruiva, que aborda num típico R&B o desejo de reconciliação de um relacionamento que recentemente chegou ao fim. “Tenho certeza que muita gente vai se identificar com essa história. Pros fãs que gostam do meu lado mais íntimo, se preparem pra um típico pop sofrência”, brinca a cantora. Sobre o título em homenagem ao cantor e compositor norte-americano Frank Ocean, Carol Biazin relembra que conheceu suas músicas através da interpretação de uma das suas maiores inspirações, Tori Kelly, com Thinkin Bout You.
Age of Machine, a segunda prévia do novo álbum do Greta Van Fleet

O Greta Van Fleet divulgou a segunda amostra do seu novo álbum, The Battle At Garden’s Gate, que chega às lojas e streaming em 16 de abril. O single da vez é Age of Machine. Anteriormente, o grupo já havia revelado My Way Soon, que acumula mais de cinco milhões de execuções no áudio e no videoclipe. Ademais, um site foi criado para indicar que um novo videoclipe pode estar a caminho. Acesse e tire suas dúvidas. Como resultado de suas belas canções, em 2019, o Greta Van Fleet ganhou o Grammy de “Melhor Álbum de Rock” com From The Fires. Aliás, tal fato ajudou a consolidar o grupo como um dos principais de rock emergentes dos últimos tempos. Atualmente, acumula mais de 166 milhões de visualizações em seus vídeos no YouTube. Ainda ano passado, a banda se apresentou na edição brasileira do Lollapalooza. A passagem por São Paulo também rendeu um side show na Audio. Aliás, que ficou extremamente lotada para ver os caras. Vale lembrar que a banda também estava escalada para abrir os shows do Metallica no Brasil, no primeiro semestre. No entanto, com a pandemia do novo coronavírus, as apresentações foram transferidas para 2021. Ouça Age of Machine abaixo…
Freedom – The Wolves Within é a segunda amostra do novo álbum da Epica

O gigante do metal sinfônico Epica anunciou recentemente o lançamento de seu novo álbum, Omega, para 26 de fevereiro de 2021 via Nuclear Blast. Em suma, é o primeiro álbum de estúdio da banda em cinco anos. Anteriormente, Simone Simons e companhia já haviam revelado o videoclipe de Abyss of Time, primeiro single do álbum. Agora, todavia, o grupo apresenta mais uma produção audiovisual de Omega. Aliás, a faixa escolhida é Freedom – The Wolves Within. Sobretudo, o guitarrista Mark Jansen comentou um pouco sobre a nova canção de trabalho da Epica. Em resumo, ele faz uma analogia para deixar a proposta mais clara. “Freedom foi baseada em um conto antigo de uma briga entre dois lobos. Um sábio senhor está discutindo sobre a vida com seu neto. Ele diz ao menino há uma luta acontecendo dentro de mim entre dois lobos. Um lobo é mau, ele incorpora raiva, inveja, tristeza, arrependimento, ganância, arrogância, culpa, ressentimento, mentiras, falso orgulho, superioridade e ego. O outro lobo é bom, alegre, pacífico e incorpora amor, esperança, serenidade, humildade, bondade, empatia, generosidade, verdade, compaixão e fé. Todos nós temos a mesma luta acontecendo dentro de nós e o resultado dessa batalha irá refletir no mundo afora”. Ademais, sobre a reação do menino, Jansen complementa. “O menino fica curioso e pergunta ao seu avô qual lobo irá ganhar? O senhor apenas responde o que você alimentar mais. O que queremos ser e o que queremos refletir no mundo depende de qual lobo nós alimentamos e do nível de controle que temos sobre os nossos lobos. Somos capazes de controlá-los ou eles que irão nos controlar?”.
Música Pra.Curar Brasileira, terceiro álbum de Gabriel Elias, tá on!

O cantor Gabriel Elias está com grandes novidades para encerrar 2020 com chave de ouro! O mineiro lançou nesta sexta-feira (27) o terceiro álbum da carreira, Música Pra.Curar Brasileira. Certamente entre os destaques estão as participações especiais de Vitor Kley, Atitude 67 e Onze:20. Ademais, o novo álbum vem acompanhado do single Toda Perfeitinha. Exaltando a mulher da maneira mais pura, Toda Perfeitinha não se prende aos estereótipos de gêneros básicos como padrão de beleza, por exemplo, e enaltece a beleza singular de cada uma. “Essa música não exalta os estereótipos pre-conceituados da mulher, mas enaltece a singularidade de cada uma. É um som que as encoraja a enxergarem mais as suas próprias qualidades que seus pseudos-defeitos”. Sobretudo, a canção foi composta por Gabriel Elias em parceria com Tiê Castro, manager e parceiro de caneta de longa data. Música Pra.Curar Brasileira Produzido pelo próprio mineiro durante o período de quarentena e respeitando o distanciamento social, Música.Pra Curar Brasileira traz canções populares de amor e o autoconhecimento na superação dos problemas atuais como a ansiedade e depressão. Aliás, o novo trabalho mostra toda diversidade musical do artista que flutua pelo reggae, pop e surf music e conta com 12 faixas inéditas. “O conceito deste disco é bem autoexplicativo. Acredito muito que o artista tem muito chão quando ele tem uma causa e esta é a minha! Além da natureza e da praia, me dediquei a compor canções que possam mudar a vida das pessoas. São canções para embalar um ‘life style’, sabe? Espero que comece pelo ouvido das pessoas essa mudança para uma vida e pensamentos mais saudáveis”, conta. Solar As novidades não param por aí. Simultaneamente ao lançamento do Música Pra Curar Brasileira, o cantor ainda mostra seu lado empreendedor. Isso porque o artista anunciou o lançamento de Solar, sua nova marca que conta com uma linha de produtos exclusivos. Em resumo, são camisetas, sacolas, garrafas e shoulder bags que se comunicam com as músicas de seu novo álbum. A estreia será na próxima semana.
Leo Maier retorna mais intimista com o álbum Distant Tones

Quando lançou I Choose the Blues, seu álbum de estreia, em 2017, o guitarrista catarinense Leo Maier já apresentou um cartão de visita impressionante. No Blog n’ Roll, Nuno Mindelis festejou a estreia do blueseiro: “pessoas nascem, se apaixonam pelo blues nos moldes tradicionais e, principalmente, respeitam com sabedoria os seus mestres. Seria ótimo se todos aprendessem com as raízes como este grupo fez”. Agora, três anos após essa estreia, Leo Maier disponibiliza Distant Tones, seu segundo disco de estúdio nas plataformas de streaming. Mais intimista, acústico e reflexivo, o álbum carrega influências marcantes, como Blind Willie Johnson, Lightnin’ Hopkins, Big Bill Broonzy, Tampa Red, entre outros. Mas não para por aí. Quando lançou I Choose the Blues, seu álbum de estreia, em 2017, o guitarrista catarinense Leo Maier já apresentou um cartão de visita impressionante. No Blog n’ Roll, Nuno Mindelis festejou a estreia do blueseiro: “pessoas nascem, se apaixonam pelo blues nos moldes tradicionais e, principalmente, respeitam com sabedoria os seus mestres. Seria ótimo se todos aprendessem com as raízes como este grupo fez”. Agora, três anos após essa estreia, Leo Maier disponibiliza Distant Tones, seu segundo disco de estúdio nas plataformas de streaming. Mais intimista, acústico e reflexivo, o álbum carrega influências marcantes, como Blind Willie Johnson, Lightnin’ Hopkins, Big Bill Broonzy, Tampa Red, entre outros. Mas não para por aí. “Fui influenciado por outros estilos acústicos como a música caipira e o folk. Não que eu tenha pensado nisso durante o processo de composição, mas tive essa impressão ouvindo o disco depois. Nas instrumentais com o slide, por exemplo, ficou claro a influência do David Gilmour e do Ry Cooder na minha música”, destrincha o músico. Influência da pandemia em Leo Maier Em suma, a sonoridade mais acústica e intimista está relacionada com a pandemia, garante Maier, que escreveu o álbum no segundo mês do isolamento social. “Estava sozinho no meu apartamento expressando meus sentimentos e minhas impressões em forma de música. Lembro de ter pensado em gravar um disco acústico, mas isso era plano para o futuro. A pandemia veio e mudou tudo. Acabei optando por não gravar com a banda em função do distanciamento social e falta de ensaios para essa novas composições. Tive dois músicos convidados apenas: Fernando Santos na gaita e Alexandre Green no piano”. Minimalista, Distant Tones aborda saudade, esperança e solidão. Todavia, para o catarinense, Better Times é o grande retrato do atual momento para ele. “Ela fala da esperança por tempos melhores. Estamos presenciando uma fase complexa e única na história da humanidade e nos perguntamos quando isso vai passar. Nessa letra eu começo com a frase Hey, meu querido(a) amigo(a), logo tudo ficará bem…. Pensei em todas as pessoas aflitas, sem esperança e que estavam se sentindo sozinhas naquele momento. Foi uma forma de comunicar e musicar, mesmo que distante”. Em resumo, Distant Tones conta com dez canções, sendo cinco instrumentais e outras cinco com vocais.
Entrevista | Tom Zé: “Não faço música com facilidade”

Em 1969, o cantor, compositor e arranjador baiano Tom Zé já despertava o interesse do Brasil todo com o seu jeito criativo e inovador. No ano anterior, além de vencer o 4o. Festival de Música Popular Brasileira com a canção São São Paulo Meu Amor, ele marcou presença no icônico álbum Tropicália ou Panis et Circencis, gravado por Caetano Veloso, Gal Costa, Gilberto Gil, Nara Leão, Os Mutantes, além dos poetas Capinam e Torquato Neto, e do maestro Rogério Duprat. Diante de tais acontecimentos, que incluiu ainda o lançamento do seu primeiro álbum solo, a trajetória de Tom Zé estava pavimentada. E foi entre 1969 e 1976 que o artista conseguiu mostrar que era um artista que havia chegado para ficar. Agora, mais de 50 anos depois, Tom Zé tem suas joias sonoras reunidas no álbum Raridades (Warner Music Brasil). Raridades reúne 14 canções dos catálogos dos selos Continental e RGE. Entre os destaques do repertório, estão raras versões alternativas de canções conhecidas de Tom Zé, como Senhor Cidadão e Augusta, Angélica e Consolação, além das músicas que ele gravou para a novela Xeque-Mate, da extinta TV Tupi. “Até pra mim esse disco foi uma verdadeira revelação. O Renato Vieira (jornalista responsável pela curadoria), por sorte, descobriu atos e fatos inumeráveis da minha vida”, comenta Tom Zé, que conversou com A Tribuna por telefone. Relíquias de Tom Zé Entre os achados, o baiano destaca Você Gosta, faixa que abre o álbum, uma parceria com o poeta e compositor gaúcho Hermes Aquino, um raro representante do tropicalismo gaúcho. “O Hermes Aquino fez muito sucesso com uma música chamada Nuvem Passageira, mas naquela época ele morava aqui (São Paulo) e passou um tempo tentando a vida por esses lados”, relembra Tom Zé, ao falar do hit que foi tema da novela O Casarão, da Rede Globo (1976). Outra preciosidade encontrada por Renato, segundo o baiano, foram os arranjos especiais do argentino Hector Lagna Fietta. “O Enrique Lebendiger, da RGE, trouxe o Lagna Fietta, que era um nome forte do bolero e tango. Quando vi esse arranjo fiquei admirado de como ele era bem feito, fácil de cantar. A introdução chamava o cantor a cantar. Eu não tinha hábito de ler arranjos, mas Jeitinho Dela tem isso”, justificou o artista ao falar da terceira faixa do álbum. Durante a nossa conversa, Tom Zé estava empolgado, disposto a fazer um faixa a faixa do disco, tamanha a felicidade com o repertório resgatado por Renato Vieira. Parou assim que o telefone tocou. “Esse telefone tá doido. Preciso até não ser demorado nas respostas porque gosto de contar histórias, mas acaba engavetando e atraso os outros compromissos”, comentou, aos risos. Para resumir o que faltou do álbum, Tom Zé voltou a elogiar a participação de Lagna Fietta. “Quase todos os arranjos foram dele. Ele era um craque de arranjador. Depois, o Lagna Fietta participou das últimas músicas de Vinicius com Toquinho. O Toquinho viu o que ele fez comigo e chamou”. Sem parar Mas enquanto celebra a redescoberta de seus tesouros, Tom Zé também segue ativo no seu processo de criação. Entre lives e conversas com os amigos, diz que segue acordando às 4h da manhã para escrever novas canções. “Sempre trabalhei muito dentro de casa porque não faço música com facilidade. É uma batalha muito grande”. No momento, Tom Zé afirma que tem se dedicado a compor mais faixas para o musical Língua Brasileira, de Felipe Hirsch. “Era um musical sobre meu disco da Tropicália, mas ele viu a música Língua Brasileira (do álbum Imprensa Cantada, de 2003) e disse que queria mudar. Agora estou dia e noite aproveitando a quarentena para fazer músicas que ele vai me passando de diversas possibilidades na peça”.