Karen Jonz lança versão ao vivo do “Papel de Carta”; ouça!

Ao mesmo tempo que celebrou a estreia nos palcos no Rock in Rio e o início de sua turnê, a cantora, compositora e campeã mundial de skate vertical Karen Jonz agora lança uma versão ao vivo de seu elogiado álbum Papel de Carta. Com participação de Gab Ferreira na faixa Nunca Foi Descaso, o registro passa por todas as faixas do trabalho com mais peso e intensidade. “Esse registro é um novo contato com as músicas de forma orgânica. Elas ganham vida de uma maneira única quando tocadas por uma banda e foi muito interessante observar o resultado único disso. Tocar as músicas ao vivo foi completamente diferente da gravação e uma nova experiência. Tivemos que reimaginar os arranjos ao mesmo tempo tentando ser fiel a versão original”, conta Jonz, que lança o álbum ao vivo após sua estreia nos palcos paulistanos e antecipa que a live completa será transmitida em vídeo no TikTok. O trabalho da artista, que é um dos ícones do esporte brasileiro e assume os vocais, piano e guitarras no álbum ao vivo, traz bedroom pop, rock alternativo e lo-fi de um modo inédito, levando o ouvinte para uma viagem interna pelos pensamentos de Karen, com letras confessionais, melodias cuidadosas e faixas leves e pesadas ao mesmo tempo. Santista morando em São Paulo, Karen passou a infância no ABC Paulista. Lá começou a andar de skate e tocar em bandas no colégio. Uma das pioneiras do skate feminino, ela adquiriu desde jovem um forte espírito de do-it-yourself. Depois de se tornar a primeira brasileira campeã mundial de skate vertical, comprou um computador e aprendeu a se gravar e produzir. Atualmente, Jonz prepara ainda uma versão especial do seu primeiro disco, com faixas inéditas e participações especiais. O merch da artista já conta com camisetas, moletons, tatuagens, adesivos e um shape de skate pro model, em edição especial, pensando especialmente na sua histórica carreira de atleta. Tudo para celebrar a conexão com o público nesse novo momento, que poderá ser vivenciado ao vivo.
Karen Jonz lança intimista e confessional disco Papel de Carta

Consolidando a faceta musical de sua plural e vitoriosa carreira, Karen Jonz lançou Papel de Carta, seu disco de estreia. O trabalho da artista, que é um dos ícones do esporte brasileiro, traz bedroom pop, rock alternativo e lo-fi se em um mergulho interno como segredos sendo contados ao ouvinte. Este é um lançamento BMG. “Eu venho falando que ia fazer esse disco faz tanto tempo que parecia que eu estava só contando história e até cheguei a duvidar”, comenta Karen Jonz. “Ele existia e não existia ao mesmo tempo. Pois agora é de verdade. Essas são músicas que eu fiz e nunca tinha lançado. As cartas que devia ter escrito mas o papel era bonito demais pra estragar com palavras. O título do disco foi a coisa que veio por último, depois das fotos, da capa e músicas. Como criança dos anos 90 colecionadora de papel de carta e adolescente skatista, era meio que dois opostos. A coisa do fofinho, kawaii, delicado e a força, sujeira, explosão do skate”. Santista morando em São Paulo, Karen passou a infância no ABC Paulista. Lá começou a andar de skate e tocar em bandas no colégio. Uma das pioneiras do skate feminino, ela adquiriu desde jovem um forte espírito de do-it-itself. Depois de se tornar a primeira brasileira campeã mundial de skate vertical, comprou um computador e aprendeu a se gravar e produzir. Em meio às competições, criou o projeto experimental Violeta Ping Pong, que foi trilha de vídeos de skate e berço de suas primeiras composições. Carreira musical de Karen Jonz Junto com seu companheiro Lucas Silveira, Karen criou duas bandas. Vaconaut and the Apple Monster faz pop punk e Kyber Krystals tem viés pop alternativo. Em 2020 lançou seu trabalho solo, uma mixtape lo-fi intitulada o pequeno excesso e inspirado no i ching. Agora ela busca novos caminhos sonoros e explorar facetas que o público ainda não conhecia em Papel de Carta. “Acho que o disco, como um todo, além de traumas, procura soluções. As letras falam sobre vulnerabilidade, com sinceridade. Que é normal ser normal. Apesar de íntimo, faço concessões para ser acessível”, reflete Jonz. “Quando comecei a fazer o disco, sete anos atrás, eram músicas soltas. Ali pela oitava música feita que notei elas se conectavam e se complementam de algum modo”. Em resumo, o álbum apresenta suas multifacetas também sonoramente, com letras mais adultas, melodias cuidadosas e faixas leves e pesadas ao mesmo tempo. O trabalho tem participações especiais de XAN e Gab Ferreira. “Elas são artistas que admiro muito e eu que propus a participação delas. A Gab foi ao estúdio e compusemos juntas a parte dela de um modo muito natural. Com a XAN foi de modo virtual, à distância, de um modo muito participativo. Estou muito feliz com o resultado”, conta Karen.