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Perfect Way to Die: Alicia Keys aborda violência policial em novo single

A artista Alicia Keys detalha a história de uma mãe em luto após ter o filho assassinado em sua nova canção. Perfect Way to Die, produzida por ela e Sebastian Kole. Em resumo, a canção narra os assassinatos injustos de vidas inocentes e discute sobre a brutalidade policial e o racismo sistêmico apresentando durante décadas. “Claro que não há uma maneira perfeita de morrer. Essa frase nem faz sentido, mas é isso que torna o título tão poderoso e comovente, porque muitos morreram injustamente”, disse Keys em comunicado. Ademais, Perfect Way to Die faz parte do sétimo álbum em estúdio da cantora. Alicia chegará ainda este ano.
Erasure confirma novo disco para agosto e já apresenta primeiro single

O Erasure lançará no dia 21 de agosto seu 18º disco em estúdio, intitulado The Neon. Com isso, Andy Bell e Vince Clarke já começaram a divulgar prévias do que virá três anos após o lançamento de World Be Gone (2017). Em resumo, junto do anúncio, o duo também divulgou a faixa de abertura do álbum. Ele se chama Hey Now e já pode ser escutada em todas as plataformas digitais. Ademais, o Erasure também confirmou que o trabalho terá 10 faixas e foi escrito e produzido inteiramente por eles. Em comunicado, Bell contou que a música pop foi a maior inspiração do grupo. “Foi sobre falar do meu amor – espero que nosso amor – do ótimo pop. Quero que as crianças ouçam essas músicas! Eu queria recarregar a sensação de que o pop pode vir de qualquer pessoa”, disse.
Lana Del Rey revela que lançará novo disco e fala sobre críticas que vem recebendo

A cantora Lana Del Rey causou no Instagram nesta quarta-feira (20). A artista confirmou o lançamento do seu próximo álbum, intitulado White Hot Forever e polemizou ao falar sobre a romantização de relações abusivas. “Uma pergunta para a cultura: Agora que Doja Cat, Ariana, Camila Cabello, Cardi B chegaram ao topo das paradas cantando sobre ser sexy, ficar sem roupar, transar, trair, etc, será que eu posso voltar a cantar sobre apreciar o próprio corpo, se sentir linda por estar apaixonado, mesmo que seja um relacionamento imperfeito, dançar por dinheiro, ou o que quer que seja, sem ser crucificada e acusada injustamente?”, escreveu. Vale lembrar que Lana sempre foi criticada por abordar temas considerados pesados em suas canções. “Eu sempre fui honesta e otimista sobre os relacionamentos que tive. Adivinhem? Essa é a realidade de muitas mulheres”. Contudo, a cantora finalizou o post com um anúncio. Ela contou que vai detalhar todos os seus sentimentos em livros de poesia. Em resumo, Lana já havia contado que divulgará sua primeira coletânea de poemas Violet Bent Backwards Over The Grass, em janeiro. “Também tenho certeza que parte dessa reflexões acabarão entrando em meu novo álbum, que sai em 5 de setembro”, finalizou.
Charli XCX lança disco produzido inteiramente durante quarentena

A pandemia virou sinônimo de criatividade para Charli XCX. Desde que se iniciou o isolamento social, a artista pop vem trabalhando para produzir novas canções e o resultado chegou nesta sexta-feira (15). Em síntese, Charli divulgou o disco How I’m Feeling Now, criado inteiramente durante o período em que ficou em casa. A parte mais interessante da obra foi a participação dos fãs no processo de criação. Sempre que finalizava alguma batida ou progredia no processo de criação de alguma letra, a artista ia para suas redes sociais perguntar a opinião dos fãs. Ademais, a cantora também apresentou resumos semanais do processo de criação do álbum. Os singles Forever, I Finally Understand e Claws foram as prévias divulgadas. Certamente o foco de Charli XCX é uma sonoridade com batidas mais eletrônicas fugindo do mainstream – vimos muito disso em Charli (2019). Contudo, a temática pop ainda consegue ser facilmente identificada nas canções do trabalho.
Entrevista | Sub Urban – “Sempre odiei pensar que sou famoso por causa de uma música viral”

As angústias de adolescentes e jovens sempre rendem grandes álbuns. Produções que marcam época e embalam gerações. Recentemente, Billie Eilish virou um fenômeno instantâneo com o single Bad Guy. Mas ela não está sozinha nessa onda. Sub Urban, nome artístico de Daniel Virgil Maisonneuve, é o próximo da fila para estourar. Aposta forte da Warner Music, o norte-americano de Nova Jersey acumula meio bilhão de streams. Agora, aos 20 anos, ele acaba de lançar o primeiro EP, Thrill Seeker, com sete faixas autorais. Nos holofotes Antes da chegada de Thrill Seeker foi o hit Cradles que o colocou em evidência. A canção se popularizou na rede social Tik Tok. “Acho que foi um passo vital para que eu tivesse uma música viral. Tem outras formas de fazer uma música viral, mas atualmente não tem outro aplicativo capaz de estourar uma música como o Tik Tok“. “Eu sempre odiei pensar que sou famoso por causa de uma música viral. Eu nem me considero famoso, acho que sou conhecido no máximo. Eu tento me afastar dessa fama de ter uma música viral, mas eu sempre vou reconhecer que foi meu começo”, comenta o artista, que concedeu entrevista por telefone. A criação de Thrill Seeker Thrill Seeker é uma forma de mostrar que Sub Urban não ficará parado no tempo com Cradles. Afinal, quem quer ficar marcado por one hit wonder? “O EP conta uma história de uma imperfeição adolescente por parte do perfeccionista. Escrevi e produzi as músicas do Thrill Seeker dos 16 aos 18 anos. Cada uma das faixas me leva a um espaço diferente, cultivado pela minha juventude: turbulência e pura angústia contrastadas pela autoconsciência teatral e pela dissociação do mundo”. Justamente por ter composto as canções entre os 16 e 18 anos, Sub Urban afirma que o processo de gravação foi engraçado. “Eu queria que as músicas fossem singles, nunca tinha pensado em lançar todas em um EP até que a gravadora disse que seria uma boa. Acabei tendo que me apressar para terminar as gravações até o começo do ano, e foi bem estressante, porque foi muito rápido e eu não imaginava que todas as músicas sairiam amarradas juntas”. “Eu procrastinei muito nos dois meses que tive, mas no geral foi um alívio publicar músicas além de Cradles para que não me conheçam só por uma música. Já ouvi comentários de que eu era um menino de um hit, e eu achei muito desnecessário, porque eu sabia quantas músicas eu ainda tinha para lançar. E as ideias continuam vindo e ainda melhores”. Novos projetos de Sub Urban O EP é apenas a primeira parte dos projetos ambiciosos de Sub Urban. Ele garante que um álbum cheio também está nos planos. “Já começamos muitas músicas. Acho que é questão de tempo para que a gente termine tudo”. O artista tenta fugir dos rótulos. Não quer ver sua imagem associada apenas a um gênero musical. “É Sub Urban (risos). Já ouvi muitos termos para definir meu som, como horror pop, mas esse só define Cradles e Freak. O resto é mais voltado para o alternative pop, mas não acho que cabe um único termo”, justifica. E não duvide sem Sub Urban transitar em outras áreas também. A formação dele é bem eclética. Podemos esperar tudo no futuro. “Com 13, 14 anos, eu escrevia música clássica, jazz, e outras melodias no meu piano. Depois, comecei a usar meu computador para fazer música e fiquei muito inspirado pela música eletrônica”. Thrill Seeker já está disponível em todas as plataformas de streaming. *Colaboraram nesse texto Lucas Krempel e Caíque Stiva
5 álbuns pop lançados em abril para sair do tédio

As 7 girl groups mais icônicas do mundo pop

As girl groups foram um dos maiores fenômenos pop da indústria musical. Diferentemente das girl bands, as girl groups são grupos mais focados nos vocais que instrumentais, geralmente trabalhando boas harmonias entre suas cantoras. Essa onda de grupos pop femininos veio do fim da década de 1950, mas floresceu fortemente nos anos 1960, após a chamada Invasão Britânica. Com isso, alguns grupos se destacaram na indústria musical. Porém, com o passar das décadas, as girl groups perderam força. O k-pop resgatou algumas ideias provenientes do gênero, formando conjuntos como BLACKPINK e TWICE, mas sua estrutura é bem diferente. Fifth Harmony e Little Mix, ambos formados em reality shows, tentaram resgatar a fórmula das girl groups. Entretanto, o sucesso alcançado por grupos anteriores fica eternizado no pódio de maiores girl groups do pop. Confira nossa lista dos mais icônicos girl groups e conheça um pouco sobre suas histórias! The Supremes (1959-1977) As Supremes foram o primeiro girl group a conquistar força na cena global. Sozinhas, elas conquistaram 12 singles em primeiro lugar da Billboard Hot 100, rivalizando diretamente com os Beatles em popularidade. Um dos maiores carros-chefe da Motown, as Supremes pavimentaram o caminho para o crescimento exponencial do soul e R&B entre o público. Foram o mais famoso grupo musical negro dos anos 1960, conhecidas inicialmente como as Primettes. O grupo era formado por Florence Ballard, Diana Ross e Mary Wilson. Tiveram nove álbuns de estúdio, além de diversos compactos. Sem dúvidas, The Supremes foi o girl group mais importante da música, abrindo caminho para todas as artistas que vieram posteriormente. Como estão hoje? Florence tentou uma carreira solo em 1967, mas não conseguiu. A artista teve um trágico desfecho. Enfrentando alcoolismo, depressão e pobreza, a cantora faleceu aos 32 anos em 1976, vítima de uma parada cardíaca. Diana foi a mais bem sucedida do trio, tornando-se um dos maiores símbolos do soul e R&B no mundo. Seu último lançamento foi Diana Ross Sings Songs From The Wiz, em 2015. É uma diva lendária, de legado valioso para a música pop. Mary tornou-se embaixadora da cultura nos EUA em 2002, segundo indicação de Colin Powell, o Secretário de Estado da época. Também investiu em carreira solo, mas sempre resgatando seus anos dourados nas Supremes. Bananarama (1979) Formado como um trio, as inglesas do Bananarama foram a girl group de maior sucesso dos anos 1980. Flutuando entre o dance, pop e new wave, as cantoras criaram hits icônicos e formaram o grupo mais divertido possível. Entre 1982 e 2009, o grupo teve 28 singles no top 50 da UK Singles Chart. Com isso, conquistaram um recorde no Guinness de maior número de entradas nas paradas por um grupo inteiramente feminino. A girl group era formada pelas amigas Sara Dallin, Siobhan Fahey e Keren Woodward. Entretanto, Fahey deixou o grupo em 1988 para formar sua própria banda. Ela foi substituída por Jacquie O’Sullivan. Sara e Keren continuaram como um duo, após a saída de Jacquie, em 1991. Continuam atuando como Bananarama, sempre engajadas em turnês e novos materiais. Já Siobhan Fahey formou a Shakespears Sister, que durou até 1996. Desde então, a cantora segue carreira solo. TLC (1990) TLC foi a segunda maior girl group do mundo, ficando atrás apenas das Spice Girls. Em sua formação original, contava com Tionne “T-Boz” Watkins, Lisa “Left Eye” Lopes e Rozonda “Chilli” Thomas. O grupo teve enorme sucesso na década, mas enfrentou diversas batalhas internas, especialmente legais. Porém, os inúmeros conflitos não tiram os méritos do grupo. Com vendas mundiais que ultrapassaram 23 milhões de cópias, CrazySexyCool (1994) foi o auge do TLC. Tudo parecia bem, porém, o grupo declarou falência no ano seguinte. Pouco depois, embarcaram em rixas de difícil solução, que acabaram fazendo com que tomassem caminhos distintos. Enquanto trabalhava na gravação de um documentário em Honduras, em abril de 2002, Lopes foi vítima de um trágico acidente de carro. Ela era a grande estrela do TLC. Ao invés de substituir a cantora, foi acordado entre as integrantes remanescentes que atuariam como um duo. Desde então, T-Boz e Chilli seguem com a TLC. Já enfrentaram hiatos, um filme biográfico na televisão, várias homenagens e premiações da indústria. Anunciaram uma turnê de retorno em 2015, entretanto, lançaram seu quinto e último álbum de estúdio em 2017, o homônimo TLC. Spice Girls (1994) A girl group britânica é o maior ícone cultural pop da década de 1990 (quiçá, do século). As Spice Girls são o grupo feminino mais vendido de todos os tempos. Possuem recordes de vendas internacionais, os maiores lucros em merchandising e várias simbologias que marcaram sua identidade. O sucesso foi tanto que as Spice tiveram filmes, programas televisivos e até musicais. O fenômeno Spice World tomou o globo, comparado apenas à Beatlemania. O grupo anunciou seu retorno em 2018, para a alegria dos fãs que viveram ativamente o impacto cultural causado pelas Spice. Porém, as Spice Girls voltaram oficialmente como quarteto, sem Victoria Beckham. O grupo consiste em Geri Halliwell, Emma Bunton, Melanie Brown, Melanie Chisholm e Victoria Beckham. As garotas ficaram mais conhecidas pelos seus personagens: Ginger, Baby, Scary, Sporty e Posh Spice. Mesmo nos dias atuais, o grupo ainda repercute os anos dourados, reproduzindo seus maiores sucessos pelo mundo. Elas deram o primeiro indício de seu grande retorno em reunião no encerramento dos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012. Destiny’s Child (1997-2006) As integrantes do Destiny’s Child começaram sua carreira musical como Girl’s Tyme, mas ganharam o devido reconhecimento em 1997, já com o nome oficial. Inicialmente, eram um quarteto, mas sofreram variações em sua formação. Sua melhor fase foi como trio, na formação final, que incluía Beyoncé Knowles, Kelly Rowland e Michelle Williams. Mesmo com sucesso crítico e comercial, o grupo enfrentou diversos conflitos internos e turbulências legais. Destiny’s Child emplacou sucessos mundiais nos anos 2000, derivados de seu terceiro álbum, o icônico Survivor (2001). O grupo venceu diversos prêmios de R&B, vendendo mais de 66 milhões de discos no mundo, além de entrar para a trilha sonora