Selena Gomez’s ‘Rare’ Edges Out Roddy Ricch for Number One on RS 200

Sed ut perspiciatis unde omnis iste natus error sit voluptatem accusantium doloremque laudantium, totam rem aperiam, eaque ipsa quae.
Selena Gomez solta a voz em Rare, novo álbum de estúdio

É muito legal ver Selena Gomez de volta ao cenário pop. Nesta sexta-feira (10), a artista soltou Rare, o terceiro trabalho de estúdio. Anteriormente, ela já havia mostrado grande potencial nos discos Stars Dance (2013) e Revival (2015). Este último muito elogiado pelos fãs e crítica. De fato a carreira da popstar não começou em 2013, a moça de 27 anos já havia lançado três álbuns em parceria com o The Scene antes disso. Ademais, essa fase inicial da carreira é muito diferente do que ela se dispõe a fazer hoje. Rare A princípio, o novo projeto começa com a pedrada chamada Rare. A faixa-título carrega uma aura meio MØ, mas sem parecer um plágio. Muito leve e agradável, a música deveria ter virado single – ponto negativo para Selena. Complementada por Dance Again e as já conhecidas Look At Her Now e Lose You To Love Me, a primeira sequência do disco é um acerto e tanto. Contudo, o maior êxito da artista no conjunto vem logo após, Ring. Com uma letra ousada e melodia envolvente, a canção bota qualquer um pra dançar com facilidade. Aliás, é importante ressaltar a evolução da ex-bruxinha dos Feiticeiros de Waverly Place nos vocais. Entretanto, Rare para ai. Grande parte das faixas subsequentes são facilmente esquecíveis. Nem as discretas participações dos rappers 6LACK e Kid Cudi conseguem reacender a chama inicial. Mais ousada Apesar de errinhos, o novo trabalho de Selena Gomez é digno de palmas. Como salientado no título, a popstar mostrou coragem e finalmente soltou seu vozerão para o mundo. Diferente de seus outros discos, onde ela sempre buscou algo mais calmo. Dessa forma, o que fica é a expectativa para os novos passos da carreira da cantora.