‘Concha Rock Santos’ chega à 10ª edição e presenteia fãs do punk, emo e indie

O Concha Rock Santos apresenta, neste domingo (24), os shows acústicos das bandas santistas Suburbia e SubPop, que vão agitar o palco da Concha Acústica Vicente de Carvalho (ao lado do canal 3), a partir das 18 horas, com dois tributos especiais para os fãs de punk, emo e indie. A programação, que aconteceria em 19 de outubro, foi remanejada devido ao mau tempo. Em homenagem ao grupo norte-americano Green Day, considerado entre os maiores ícones do punk rock de todos os tempos, a Suburbia traz toda energia e atitude do power trio californiano num espetáculo inédito com repertório totalmente unplugged de grandes sucessos como Basket Case, She, Good Riddance (Time Of Your Life), Wake Me Up When September Ends, entre outros. Já a SubPop tem um set mais diversificado com o melhor do pop/rock alternativo nacional e internacional dos anos 2000. As bandas Suburbia e SubPop surgiram em 2021 e 2024, respectivamente, e contam com a mesma formação, incluindo Rodrigo Ferreira (voz/violão), Fernando Galvão (guitarra/violão), Glauber Silva (baixo) e Gabriel Colaço (bateria/cajon). Com apresentações lotadas e gratuitas reunindo mais de 300 pessoas na orla da praia do Gonzaga, o Concha Rock Santos chega a sua 10ª edição. Idealizado pelo jornalista e produtor cultural santista Guilherme Zeinum, o projeto foi criado em 2017 e tem como principal objetivo levar o rock’n’roll de volta à Concha Acústica de Santos, em formato desplugado e intimista, para roqueiros de todas as gerações curtirem juntos. O local é pet friendly e também possui acessibilidade total. Publicado no Diário Oficial entre os “principais eventos da área cultural realizados no município de Santos”, o Concha Rock Santos é uma realização da Z1Press em parceria com a Secretaria de Cultura (Secult). Esta iniciativa contempla os itens 3 e 4 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU: Saúde e Educação de Qualidade. Em caso de chuva, a programação é cancelada e remarcada posteriormente. Mais informações pelas redes sociais: @concharocksantos SERVIÇO 10º Concha Rock Santos Data: 24 de outubro de 2024 (domingo)Atrações: Suburbia (Green Day Cover) e SubPop (Tributo Pop/Punk/Emo/Indie)Local: Concha Acústica (Av. Vicente de Carvalho, s/nº – Gonzaga – Santos/SP)Horário: 18h às 20hClassificação: livreEntrada: gratuita
Missão Lunar: Banda santista alerta sobre crise ambiental em novo álbum “Terra Terror!”

Em meio a uma preocupante crise ambiental, marcada por mudanças climáticas aceleradas, perda de biodiversidade e crescentes impactos das atividades humanas no planeta, a banda santista Missão Lunar apresenta seu novo álbum, “Terra Terror!”. Este trabalho ressoa como um alerta urgente, criando uma atmosfera apocalíptica que combina elementos de rock alternativo e horror punk O álbum “Terra Terror!” apresenta os singles “O Mar Invade a Cidade de Santos” e “Corpo no Mar”, além de outras 10 faixas que exploram temas como revolta e conformismo, angústia e hedonismo, drama e irreverência. Essa diversidade reflete os complexos sentimentos e dilemas da sociedade contemporânea. Lucas Reis, vocalista, guitarrista e líder da Missão Lunar, aponta a inspiração em influências de David Bowie na obra. “A inspiração veio da preocupação com as transformações ambientais e a crescente tensão geopolítica. Bowie, com seu ‘The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars’, serviu como uma referência conceitual para nós. Queremos propor uma reflexão e agir diante dos desafios que enfrentamos”, frisou. Com produção de Cláudio Zero, “Terra Terror!” foi gravado, mixado e masterizado entre dezembro de 2022 e novembro de 2023. Este é o terceiro álbum da banda, sucedendo os discos “Missão Lunar” e “Missão Lunar II”, lançados em 2020 e 2022, respectivamente. O novo lançamento já está disponível em todas as plataformas de streaming. Veja o setlist completo de “Terra Terror!”: 1. Fim da festa 2. O mar invade a cidade de Santos 3. Terra Terror 4. Cabeça de zumbi 5. Minha exceção 6. Insônia 7. Corpo no mar 8. O pódio é seu 9. Cidade submersa 10. Não existe adeus 11. Sexta-feira 12. Créditos finais
Vivo Arte: Sinfonia Criativa de Jardim Soma ganha forma em novo videoclipe

Com poesia, ritmo e emoção, Jardim Soma revela o videoclipe de “Vivo Arte”, destacando a poderosa conexão entre música e artes visuais, uma constante em toda a discografia de Luca Bori, multi-instrumentista que lidera o projeto e é popularmente conhecido pelo seu trabalho como baixista e vocalista da banda Vivendo do Ócio. Sob a visão poética dos diretores Thaís DeMelo e Pedro Carballal, o videoclipe de “Vivo Arte” desdobrou-se em dois cenários marcantes. Em Barcelona, Espanha, a equipe imortalizou momentos em um casarão centenário no Bairro El Gótic e nas serenas águas da Praia de La Barceloneta. Enquanto isso, no Brasil, nas encantadoras areias da praia da Gamboa, em Salvador, a residência de Luca Bori se transformou em um santuário inspirador para as filmagens. O videoclipe “Vivo Arte” retrata a história de um casal cujo amor é sustentado pela arte. Através da dança e de expressões artísticas, eles exploram a saudade e a conexão entre os trópicos de Câncer e Capricórnio, simbolizados pelo mar. Essa jornada emocional destaca como a arte pode ser um poderoso meio de expressão, capaz de transcender distâncias geográficas e unir pessoas, mesmo diante das barreiras físicas e emocionais. Para Luca Bori, a música é mais do que uma simples composição de notas; é a síntese de uma vida dedicada à arte. Com mais de 20 anos de trajetória musical, incluindo participações em inúmeras bandas, shows e gravações, cada experiência moldou as texturas, melodias e sonoridades que ele apresenta hoje. Ele reflete: “A arte é um universo de possibilidades infinitas, mas com a Jardim Soma, busco sempre explorar novos territórios mantendo um vínculo com minhas raízes. Olhar para o passado é essencial para compreender esses novos caminhos”. Em suma, tanto a trajetória de Luca quanto o videoclipe “Vivo Arte” convergem para uma mesma ideia: a arte como uma expressão profunda e em constante transformação da alma humana. Essa perspectiva é aliada a um romance onde o amor e a paixão representam a própria essência da arte. Para a diretora Thaís DeMelo, a mensagem contida na garrafa no videoclipe, “Juntos somos arte”, simboliza a união entre os protagonistas, destacando como a colaboração pode criar algo belo e significativo. “Essa união pode transcender as barreiras do tempo e do espaço, tornando-se uma manifestação genuína da expressão artística”, frisou. Neste trabalho, Luca Bori foi especialmente influenciado por bandas como Homeshake, Crumb e Mutantes, que inspiraram tanto a música quanto a estética visual da obra. O músico, que gravou a faixa integralmente de forma solo em seu estúdio, leva “Vivo Arte” para o seu repertório em uma banda sinérgica com os músicos Luiz Henrique (guitarra), Mapa (bateria) e Arthur Max (MPC) em cada show.
Esperanza: Depois da Tempestade enfatiza romance e essência latina em novo videoclipe

É preciso ter muita resiliência para enfrentar a dor da perda. Este é o tema do próximo álbum da Depois da Tempestade, intitulado Luto por Esperanza. E para apresentar o início dessa história, que representa um eu-lírico que precisa lidar com a angústia de perder justamente a sua amada, a banda santista divulga o videoclipe do single Esperanza. O audiovisual retrata o momento em que o eu-lírico se depara com esse amor pela primeira vez, dando continuidade ao roteiro apresentado no videoclipe de Indomável León, lançado no fim de 2022. Na ocasião, a Depois da Tempestade ainda expressa a sonoridade proposta no seu terceiro disco. Isto é, o álbum Luto por Esperanza, previsto para o decorrer deste ano, elucida a veia latina da Depois da Tempestade sem deixar o anseio pelo pop e pelo rock alternativo de lado. O álbum ainda se remete ao post-hardcore, mas de uma forma mais sútil e distinta do peso dos discos Multiverso (2017) e Eleva (2013). O vocalista Victor Birkett explica a pronúncia do termo “Esperanza”, presente no single e no disco em questão. “Esperanza é lido como em português, ‘Esperança’, e é um nome próprio. Sabemos que talvez muitas pessoas pronunciem o nome com som de ‘Z’, mas queremos trazer uma curiosidade linguística para nossos fãs: Em espanhol, não se usa o som de ‘Z’, e sim de ‘S’”, destaca. Além de Victor, o grupo conta com os músicos Gutto de Albuquerque (guitarra), Diego Andrade (baixo), Maru Mowhawk (teclado e sintetizador) e Bruno Andrade (bateria e beats). A faixa Esperanza foi gravada no estúdio ElectroSound Studios com produção de André Freitas. O videoclipe, por sua vez, foi produzido pela Sina Filmes, com direção de Maria Ferreira. As cenas foram captadas no Started Hookah Bar, em Santos (SP).
Ceano revela Bonsenso, terceiro álbum de estúdio; ouça!

Formada em 2014, a banda paulista Ceano mistura rock alternativo com uma pitada de MPB e emocore. Com influência de Maglore, Marina Sena e Céu, o grupo lançou nesta quinta-feira (13) o álbum Bonsenso. O terceiro disco da Ceano entrega sete canções sobre o amadurecimento nos tempos atuais, desejos e a busca pela felicidade. Novos elementos sonoros – de violões e violinos às programações e sintetizadores – foram incorporados na banda, e apontam para uma brasilidade antes adormecida e para onde o grupo pretende caminhar, agora, com mais firmeza. De acordo com o baixista Leonardo Rodrigues, a evolução da banda se dá também na parte lírica. Bonsenso tem o intuito de incentivar o “sentir”. Enquanto a vida contemporânea nos atropela com o imediatismo, a banda nos convida a refletir. “Um término mal conversado, uma briga sem resolução, sentimentos que são ao mesmo tempo confusos, mas claros como água podem ser tão difíceis de lidar que as pessoas passaram a acreditar que o melhor é suprimi-los, fingir não se importar, partir pra outra: próxima festa, próxima pessoa, próxima vida. O trabalho da Ceano sempre foi na contramão dessa ideia. Entendendo que ‘sentir’ é o que nos faz humanos, expressar emoções e falar delas pode ser a melhor terapia para um coração partido ou uma cabeça confusa. As músicas do novo álbum contam histórias sob diferentes perspectivas, abrindo espaço para a interpretação do ouvinte”, conta o baixista. A Pressa é Inimiga é a música de trabalho escolhida pela banda. Rodrigues diz que a letra versa sobre os tropeços e reviravoltas da busca por um relacionamento. “Vem de uma perspectiva de um eu-lírico deslocado, alguém que não está em um relacionamento e busca por um. É sobre sentir falta de ser quisto e de querer alguém. Sobre os atalhos pra encontrar alguém não necessariamente funcionarem. Sabe quando você encontra alguém que parece ser a pessoa certa no lugar mais improvável? Isso não rola há um bom tempo”. Além do baixista Leonardo Rodrigues, a Ceano é composta por André Vinco (voz e guitarra), Rafael Lira (guitarra) e Arthur Balista (bateria).
Contradição Arkana: Maturidade e esperança inspiram novo single “Amanhã”

Com o passar dos anos, a maturidade chega para todos. E junto com ela, vem a perspectiva de que a vida é muito mais imprevisível do que imaginamos. Esse é o tema do novo single da banda Contradição Arkana, intitulado Amanhã. A música reflete sobre a vida adulta enquanto elucida a esperança por dias melhores. Amanhã é ambientada em um rock alternativo que flerta com o emo que chegou ao Brasil em meados dos anos 2000. Essa é a primeira canção inédita que a Contradição Arkana divulga desde o lançamento do seu álbum homônimo em 2018, ainda com uma sonoridade próxima do rock’n roll de fato. A banda, que é natural de Santos, São Paulo, inclusive iniciou as suas atividades justamente no ano de 2018 – já sob a condução do vocalista, pianista e guitarrista Denil Menezes. Hoje, os músicos Lucas Franzotti (guitarra), Nando Santos (baixo) e Henrique Avilla (bateria) completam a formação do grupo. Para chegar na nova sonoridade, a Contradição Arkana contou com o suporte do produtor Fabio Gomes. Na ocasião, todas as sessões de gravação ocorreram de forma remota. Denil frisa o teor pessoal de Amanhã. Segundo o compositor, a faixa retrata a importância das escolhas que estão ao nosso alcance. “Em um momento pontual e particular da minha vida, refleti sobre cada decisão que já tomei. Pensei em como cada uma das minhas pequenas e grandes escolhas me afetaram. Também refleti sobre a forma que cada uma dessas escolhas, consequentemente, afetou aos outros. Digo, na vida, temos essa ilusão de que estamos sob o controle. Mas no fim das contas, somos nós quem lidamos com ela.”
Com “Mantra”, Personas cicatriza o desgaste e renasce com musicalidade sutil

Todo ciclo tem início, meio e fim. Em um relacionamento, isso acontece quando o desgaste e as incertezas ficam à frente de tudo. Nesse momento, é preciso respirar fundo para seguir em frente. Com “Mantra”, a banda Personas emite essa perspectiva enquanto ultrapassa as margens do shoegaze e do rock alternativo. Isso ocorre à medida que a banda referencia uma musicalidade mais sutil, com teclados inspirados em bandas como Two Door Cinema Club e Bombay Bicycle Club. No entanto, Mantra mantém a essência melancólica e distorcida construída pela Personas ao decorrer do álbum Nunca Foi Para Dar Certo (2019) e do EP Das Luzes Que Se Fundem com a Manhã (2021). A faixa ainda representa uma nova fase para o grupo. Com a adição do tecladista Danilo Fernandes, a Personas agora é um quinteto, sendo ainda integrado por João Capecce (guitarra e voz), Pablo Hanzo (guitarra), Rodrigo Cerqueira (voz e baixo) e Fernando Cerqueira (bateria). Apesar da formação, Rodrigo e João trocam de instrumento na gravação de estúdio de Mantra. Assim, Rodrigo canta e toca guitarra enquanto João assina as linhas de baixo. Segundo Rodrigo, que também assina a composição de Mantra, a letra retrata a insatisfação que culmina no término de um relacionamento. “O fim de algo nos leva a um ambiente desconhecido – o que pode ser assustador. Por um tempo, me recordei do quão vazio me sentia para conseguir seguir em frente. Esse ‘Mantra’ me ajudou muito”, explicou. O guitarrista e vocalista João Capecce frisa que a canção é a ponta do iceberg em relação aos rumos que a Personas deve tomar ao decorrer de 2022. “Mantra é uma canção fora da curva, levando em consideração o restante da nossa discografia. Por isso, quem estiver nos conhecendo a partir dela, deve esperar mais lançamentos voltados para o dream pop com nuances de um rock alternativo mais dançante”. Vale pontuar que a faixa foi gravada no Estúdio Wasabi, em São José dos Campos. A produção ficou a cargo de Diego Xavier, principalmente conhecido como guitarrista do projeto Bike, voltado para a música psicodélica. Já a masterização foi realizada por Cássio Zambotto. O single Mantra conta uma obra de Carolina Pereira em sua arte de capa. A faixa chega nas plataformas de streaming através do selo Bangue Records.
Into The Storm: All Is Allowed ressalta resiliência em EP de estreia

“Aprender, sobreviver e seguir em frente”. Nada definiria melhor o EP de estreia da banda All Is Allowed: “Into the Storm”. O lançamento conta com três faixas e versa sobre a resiliência enquanto traz nuances de southern rock, new metal, grunge e rock alternativo. Simultaneamente, o quarteto divulga o videoclipe da faixa de trabalho As Cold As Hell. O vídeo tem direção de Juliano Val Tristão, da Mahatta Filmes, e exibe All Is Allowed performando a canção num ambiente avermelhado. As canções Before You Give Up e Those Ones We Need To Kill Every Day completam o repertório do mini-álbum. Para gravá-lo, a All Is Allowed, que está em atividade desde meados de 2019, trouxe um caldeirão de referências. Black Sabbath, Alice In Chains, Stone Temple Pilots, Soundgarden, Kyuss, Quens Of Stone Age, Ego Kill Talent. Estas e outras bandas foram fonte de inspiração para o grupo durante as sessões de gravação no Estúdio Casa 39, em Campinas (SP), ainda no mês de agosto. Segundo o vocalista Frank Santos, o EP Into the Storm aponta que a vida é um eterno aprendizado. “Precisamos viver as tempestades que a vida nos traz. Seja sofrendo, sorrindo ou persistindo para encontrar a felicidade. Afinal, tudo é permitido. Você só precisa estar disposto a pagar o preço pelas suas escolhas”, frisou. A All Is Allowed está em atividade desde meados de 2019. A banda ainda conta com os músicos Juhanni Perondi (baixo), Rudah Lataro (guitarra/backing vocal) e Guto Aielo (bateria) em sua formação.
Rock alternativo e swing carioca inspiram terceiro disco da SereS: “baratas e vinis”

Pixies e Jorge Ben pouco tem a ver em termos de sonoridade. Mas e se houvesse uma mistura perfeita entre o rock alternativo recheado de noise ao swing carioca, que é pop mas conta com toda a sutilidade da MPB? É justamente com essa mistura que a banda SereS divulga o álbum baratas e vinis. O disco, que é o terceiro do catálogo da SereS, foi originalmente lançado em 2014. No entanto, agora é reeditado pelo selo Novevoltz Records e enfim chega às plataformas de streaming. As sessões de gravação ocorreram no Estúdio A Casa, no Rio Comprido, no Rio de Janeiro. Na ocasião, a banda produziu o álbum contando com o suporte de Fernando Fischgold. Ao todo, 10 canções integram o setlist, que traz a faixa-título baratas e vinis e os singles Salamaleque, 22 e Amigo Reaça, que chegaram a ganhar até videoclipe há alguns anos. Stevie Wonder, Booty, Desaparecida, Fale a coisa certa, Stranger e Manicômio completam o repertório. O vocalista Zé McGill explica o título do disco. “É um nome inspirado em uma fala do nosso amigo e radialista Maurício Valladares, que sempre dizia que quando o mundo acabar, somente as baratas e os discos de vinil irão sobreviver. E vejo que esse sentimento realmente permeia as canções de alguma forma”. A SereS está em atividade desde meados de 2001. Além de Zé, a banda é formada por Murillo Pouca Nota (guitarra e violão), Bruno Montana (guitarra) e Chokito (baixo). Durante a gravação do disco baratas e vinis, contou com o suporte dos músicos convidados e de apoio Fernando Oliveira (trompete), Gabriel Fomm (sax), Léo Antunes, (trombone), Mauro Berman (teclado), Daniel Levin (piano) e do engenheiro Matheus Dias.