Capital Inicial apresenta segunda edição do festival Música Urbana

Após o sucesso do show de aniversário de Brasília neste ano, que contou com a recriação do evento que parou o berço do rock brasiliense em 1984, a banda Capital Inicial se prepara para uma nova edição do Música Urbana em 2025. Os artistas – que estarão em turnê comemorativa Acústico 25 Anos – farão uma pausa para realizar esse show único, que celebrará os 65 anos da capital federal. No dia 26 de abril, a Arena BRB Nilson Nelson recebe a banda, além dos shows de Samuel Rosa e Os Paralamas do Sucesso. Produzido pela Bonus Track, os ingressos já estão disponíveis no site da Eventim. Em 1984, o Música Urbana teve ingressos esgotados unindo Capital Inicial, Legião Urbana e Plebe Rude, no teatro do Colégio Alvorada, em Brasília. “O Música Urbana é o festival autoral do Capital que a gente tem muito prazer em realizar na cidade que nos acolheu e onde tudo começou – Brasília! A segunda edição vai ser ainda melhor que a primeira. E olha que a primeira foi demais. Não percam!”, afirma Dinho. O show marcou tanto a história do rock nacional, que dois anos depois, a música que deu o nome a esse encontro, seria o primeiro single do Capital Inicial, ficando entre as músicas mais tocadas das rádios brasileiras. Música Urbana é uma composição escrita por Renato Russo com participação dos irmãos Fê e Flávio Lemos e André Pretorius. A letra surgiu nos ensaios da banda Aborto Elétrico e conta sobre um fim de noite entre os amigos da ‘’Turma da Colina’’, que tentavam voltar para casa caminhando pelas ruas de Brasília. Saiba mais sobre Música Urbana. A Turma da Colina foi um movimento de bandas formado por um grupo de adolescentes em Brasília, responsáveis pelo surgimento de grandes nomes do rock brasileiro como Capital Inicial, Plebe Rude, Os Paralamas do Sucesso e Legião Urbana. Serviço Música Urbana Capital Inicial | Os Paralamas do Sucesso | Samuel Rosa Data: 26 de abril Local: Arena BRB Nilson Nelson Endereço: SRPN – Brasília, DF, 70297-400 Ingressos e informações
Samuel Rosa inicia nova fase da carreira com álbum Rosa

Nos últimos 30 anos, Samuel Rosa ficou marcado como a voz do Skank, uma das bandas mais bem sucedidas da música brasileira. Agora, o músico mineiro inicia uma nova fase com a chegada do primeiro álbum solo, Rosa, lançado nesta quinta-feira (27). O título do disco é autorreferencial mesmo, como uma autoafirmação. A ideia é dar justamente continuidade ao legado e não criar uma ruptura, para demarcar esse rito de passagem. “Eu não queria agora buscar compulsivamente fazer algo que eu nunca fiz. Quero exercer o que eu sou”, afirma Samuel Rosa. “Minha marca é meu patrimônio.” Samuel usa como uma espécie de mantra uma imagem que viu de perto: a de Paul McCartney tocando resignadamente Hey Jude ao piano, no show que ele apresentou no ano passado, para uma plateia pequena em Brasília, na qual o guitarrista, compositor e cantor mineiro estava presente. Hey Jude é um sucesso antigo, de 1968, mas que o ex-Beatle segue mantendo em suas apresentações. “Eu brinco que o Paul mandou por telepatia para mim: ‘Samuel, não inventa, faça o que você sabe fazer’”. E o músico fez o que ele sabe fazer. “Eu quis soar eu mesmo, naturalmente, sem querer fazer um disco pretensioso. Deixei que o novo aparecesse de forma espontânea”, explica. Ouvir as dez faixas do álbum Rosa é constatar como a composição de Samuel Rosa moldou o estilo do Skank como o conhecemos nesses anos todos, flertando com vários gêneros musicais, mas tendo o pop como um filtro, uma bússola. Rosa foi feito de forma imersiva, intensa e orgânica, com menos máquina e mais banda tocando, inclusive quando a bateria eletrônica entra em algumas faixas. É também um disco mais brasileiro. Isso se deve muito a uma forte atmosfera musical que remete a Erasmo Carlos e Jorge Ben Jor, influências de Samuel, e a elementos bossanovistas. Tudo embalado no seu universo popular repleto de nuances. Já as letras, que trazem vivências do próprio compositor, enveredam-se pelo universo do amor, para falar sobre relações em suas várias vertentes. É uma obra ensolarada, mesmo tratando de temas mais espinhosos dos relacionamentos. Com exceção da faixa Rio Dentro do Mar, que foi composta por Samuel no final da pandemia, em 2022, essa safra de canções inéditas feitas especialmente para Rosa nasceu de um processo peculiar desenvolvido por ele. Entre janeiro e fevereiro deste ano, o músico se isolava no quarto da sua filha, em Belo Horizonte. Ali ele fazia o que chama de ‘composição induzida’, durante três, quatro horas, sempre no período da manhã. Depois do almoço, ele partia para o estúdio, onde encontrava os integrantes de sua nova banda, formada por Doca Rolim (violão e guitarra), Alexandre Mourão (contrabaixo), Pedro Kremer (teclados) e Marcelo Dai (bateria e percussão). “Era disciplina mesmo, eu me comprometi a chegar todos os dias com uma música nova de tarde e mostrar para banda, ainda que fosse ruim, boa, média, sem julgamentos”, conta ele. Samuel divide a produção de Rosa com outro velho parceiro, o engenheiro de áudio e produtor musical Renato Cipriano. Samuel chegou a mostrar para sua banda 20 canções e, juntos, chegaram aos dez. Segue o Jogo (Samuel Rosa) é o primeiro single do novo trabalho. É sobre o fim de relacionamento, só que tratado com certa leveza. Cada um segue sua vida, sabendo que o que fica é a lembrança de um amor que foi bom enquanto durou. “Você pra um lado/Eu pro outro/Tá tudo certo/Segue o jogo”, canta Samuel no refrão, que transmite aquela sensação de déjà-vu de sucesso infalível. “Eu não fiz a canção especificamente para algum caso. Fiz para coisas que vivi. E vejo nesses rompimentos o quanto de culpa que carregam as pessoas. As pessoas que saem de uma relação sentem culpa e as que ficam, também”, pondera Samuel. Nessa faixa, ele retoma o acorde de sétima maior, muito usado pela Bossa Nova e por Marcos Valle e Sérgio Mendes, que dá à canção um tom de leveza, um recurso usado por ele há tempos. Por isso, Segue o Jogo estabelece uma tênue ligação com outras obras compostas por Samuel anteriormente. Enquanto isso, dentro do repertório do disco Rosa, Segue o Jogo está espelhada com a canção Não Tenha Dó (Samuel Rosa). Ambas as faixas falam sobre o desamor, mas, diferentemente de Segue o Jogo, o eu-lírico de Não Tenha Dó ainda carrega a dor da separação. “Você bem que acostumou/Com o meu implorar/Você disfarça, mas gostou/Do meu sofrer”, traz o refrão. As duas canções têm temas parecidos, como se fossem capítulos do mesmo livro. Não Tenha Dó é outra bossinha também, mas já é mais MPB mesmo”, conceitua Samuel. Essa faixa ganha ainda um clima meio sessentista graças ao arranjo de cordas do canadense Owen Pallett, que trabalhou com bandas como Arcade Fire, Duran Duran e REM. “Eu adoro The Last Shadow Puppets, um projeto do Miles Kane com Alex Turner, do Arctic Monkeys. Eles têm dois discos e o som, principalmente do primeiro álbum, é bem retrô, lembra trilha dos anos 60, misturado com rock. Pedi para que ele fizesse um The Last Shadow of Puppets tropical.” Pallett assina os arranjos de cordas também de Palma da Mão e Rio Dentro do Mar, outras duas canções do álbum. Rio Dentro do Mar é uma metáfora que nasceu de uma percepção que Samuel teve durante a pandemia. Frequentando mais o litoral paulista, ele passou a prestar atenção no mar e viu que as correntes que se formam nele se parecem com rios dentro do mar. Coincidência ou não, Rio Dentro do Mar remete à sonoridade de Dois Rios, sucesso do disco Cosmotron (2003). Além dos arranjos, Rio Dentro do Mar se conecta à Palma da Mão pelo tema que permeia ambas: o início de relacionamento de Samuel com a jornalista Laura Sarkovas, mãe de sua filha recém-nascida, com ela morando em São Paulo e ele, em Belo Horizonte, além da distância imposta pelas viagens do músico em turnê. Ciranda Seca (Samuel/Pedro Kremer/Rodrigo Leão) foi feita para a
Samuel Rosa lança Segue o Jogo e inaugura uma nova fase da carreira

Primeiro single do aguardado disco solo de Samuel Rosa, Segue o Jogo chegou nas plataformas digitais. A canção, com letra e música de Samuel, é uma das dez faixas do álbum Rosa, que marca a estreia de uma nova fase na carreira do músico após o fim do Skank, em 2023, depois de mais de 30 anos de estrada. Agora, Samuel celebra o início dessa jornada, feliz por estar ao lado de sua nova banda e por seguir com ela em nova turnê pelo Brasil a partir do segundo semestre deste ano. Segue o Jogo revela como o cancioneiro de Samuel Rosa extrapolou a condição de coleção de hits atemporais e se tornou uma marca, uma grife. Não é qualquer autor que conquista esse reconhecimento. É para seleto grupo de compositores – e isso no âmbito nacional e internacional. A introdução da música já mostra uma familiaridade na audição que se confirma segundos depois com a voz e o estilo de compor muito próprio de Samuel. Bingo, só podia ser ele! A música fala sobre temas que entram na seara das relações e é fundamentalmente sobre relações que trata o disco Rosa, em todas suas vertentes. Mas Segue o Jogo não é aquele tipo de ‘canção para cortar os pulsos’ à la Tom Waits. Pelo contrário: existe a plena consciência de que as coisas não deram certo, a relação chegou ao fim e tudo bem. Cada um segue sua vida, sabendo que o que fica é a lembrança de um amor que foi bom enquanto durou. “Você pra um lado/Eu pro outro/Tá tudo certo/Segue o jogo”, canta Samuel no refrão, que transmite aquela sensação de déjà-vu de sucesso infalível. “Eu não fiz a canção especificamente para algum caso. Fiz para coisas que vivi. E vejo nesses rompimentos o quanto de culpa que carregam as pessoas. As pessoas que saem de uma relação sentem culpa e as que ficam, também”, pondera Samuel. Ele queria falar sobre esse fim, mas não de uma maneira dura. “Acho que amor é isso: começa, mas tem uma hora para acabar. Eu não quis uma coisa muito densa, é quase que brincalhona para exatamente exorcizar essa culpa, essa condenação.” A melodia de Segue o Jogo contribui para a leveza dessa narrativa sobre um momento doloroso, porém inevitável, meio Erasmo Carlos, meio Jorge Ben Jor – influências que ecoam na música de Samuel. Nessa faixa, ele retoma o acorde de sétima maior, que dá à canção um tom de alegria, um recurso usado por ele desde a época do Skank. Por isso, Segue o Jogo estabelece uma tênue ligação com o hit Balada do Amor Inabalável, do álbum icônico Maquinarama (2000), do Skank. “O Skank foi uma das primeiras bandas do pop-rock brasileiro a insistir no acorde com sétima maior, hoje muito usado pela turma que redescobre agora a MPB, em Balada do Amor Inabalável, que foi uma música que estourou. Ela é toda com esse acorde, por isso que parece bossa nova. Então, Segue o Jogo tem um pouco de ‘Balada do Amor Inabalável’ na levada”, ressalta o músico. Já a sonoridade recriada pela bateria mais eletrônica, a cargo de Marcelo Dai, inevitavelmente remete ao delicioso clima de Cosmotron, disco disruptivo do Skank (2003). Samuel Rosa resgata também o recurso da harmonia vocal presente em Cosmotron. E essa harmonia, que surge sutilmente nos backing vocals de Samuel e dos integrantes de sua nova banda, Marcelo Dai, Pedro Kremer, Doca Rolim e Alexandre Mourão, ajuda a reforçar essa atmosfera ‘despressurizada’ de Segue o Jogo.
Artistas transformam hits de Cássia Eller em reggae e ska em coletânea

Quente, envolvente, solar, relax. Assim era Cássia Eller. E assim é o segundo volume do álbum Cássia Reggae (Universal Music), lançado nesta sexta-feira (25), que reúne artistas de diferentes personalidades – bem no estilo eclético da cantora: Samuel Rosa, Roberta Campos, Mart’Nália, Frejat, Otto, Beto Lee e Armandinho Macedo dão nova vida às canções interpretadas pela artista, que completaria 60 anos no próximo dia 10 de dezembro. A produção musical, artística e arranjos do álbum são assinados por Fernando Nunes e Sergio Fouad. “A proposta desta homenagem é unir artistas que Cássia admirava a outros que ela teria gostado de conhecer”, diz Fernando Nunes. Se o álbum é uma festa, ela acontece à beira-mar. Lua cheia, vento gostoso e canções eternizadas na memória dos fãs com novas levadas e belezas. Uma big band comandada por Fernando Nunes abre o disco com Luz dos Olhos (Nando Reis), canção que une um naipe de metais efervescente, arranjado por Nunes e Tércio Guimarães, a uma interpretação única de Samuel Rosa, lembrando a conexão entre a canção e os primeiros anos do Skank. A noite esquenta com o hit Relicário em um ska moderno e acelerado do jovem Dada Yute, considerado uma “jovem lenda” do reggae nacional. Os efeitos eletrônicos na música e nas vozes amplificam o som, aquele suingue perfeito para as noites de lua cheia. O segundo volume do projeto Cássia Reggae traz uma raridade renovada. A suave Flor do Sol, composta por Cássia e Simone Saback em 1982 – e redescoberta 30 anos depois -, ganha uma versão envolvente e contemplativa na bela voz de Roberta Campos. Se fecharmos os olhos, podemos “ver” as vozes de Roberta e Cássia caminhando juntas na areia. O álbum segue ao comando dos fortes ventos no irreverente e dançante ska Todas As Mulheres Do Mundo. A música de Rita Lee gravada por Eller em 1998 no disco Veneno Vivo recebe vívida releitura de Ana Cañas, Tacy de Campos e Beto Lee, que também toca guitarra na gravação. A festa está formada! O luau entre amigos desce para pertinho da água na delicada Preciso dizer que te Amo (Dé Palmeira, Bebel Gilberto e Cazuza), em um encontro especial de Mart’Nália e Frejat nos vocais. A sexta e última faixa, Mapa do meu Nada, recomeça a festa num ragga muffin com personalidade nordestina, fruto do encontro do eletro pernambucano de Otto com o guitar man baiano Armandinho Macedo, numa versão bem rítmica e percussiva, características do compositor Carlinhos Brown. Cássia Reggae [Vol. 2] é uma fluida continuidade do primeiro álbum da série e o clima “all-stars” segue com entrosamento e criatividade. “Temos grandes performances no álbum e um repertório de músicas maravilhosas que viraram pérolas na voz dela. Mesmo tendo essa pegada blues-rock, Cássia Eller passeava com facilidade por vários ritmos. Gravou Eleanor Rigby em reggae no seu primeiro disco…já flertava com o estilo desde sempre”, diz Fernando Nunes.
Em parceria com Samuel Rosa, Nando Reis lança single da série Nando Hits

Para comemorar a marca de 1 bilhão de streamings só no Spotify, o cantor Nando Reis acaba de lançar mais um single da série Nando Hits, em todas as plataformas digitais. A escolhida dessa vez é Sutilmente, composição de Nando com Samuel Rosa, gravada ao vivo no show em São Paulo, em outubro de 2019. Este é o sétimo lançamento da série. O single chegou acompanhado também de um webclipe já disponível no Youtube oficial do cantor. Mas antes, os fãs que acessam a Nando Reis Wallet, lançada oficialmente em junho deste ano, puderam assistir com exclusividade. “Sutilmente é uma das pérolas da minha parceria com Samuel. Começou de maneira nada usual – eu mandei a letra primeiro; de um modo geral escrevo sobre as melodias – e foi concluída em 2 tempos”, conta Nando. “Assim que recebeu a letra, Samuel imediatamente musicou e me ligou dizendo que faltava um refrão. Num primeiro momento discordei mas acabei escrevendo. E Samuel estava certíssimo: o refrão leva as pessoas ao delírio!”, reflete o cantor. Com mais de 40 anos de carreira, Nando Reis é considerado um dos maiores compositores e hitmakers brasileiros. Com o projeto Nando Hits, lançado em 2018, o cantor lança uma nova luz sob canções do seu repertório que até então não tinham tido a oportunidade de serem trabalhadas com a devida importância – ou até mesmo nunca tinham sido gravadas por ele, mas por seu parceiros. Já foram lançadas N, em parceria com o duo Anavitória e desde lá já foram seis lançamentos: Onde Você Mora, com Melim, Um Tiro no Coração, com Pitty, Não Vou Me Adaptar, ao vivo, com Arnaldo Antunes, Vou Te Encontrar, com Péricles e Sim, com Jão. O projeto prevê também o lançamento de álbuns que integrarão as versões ao vivo e de estúdio, assim como conteúdos audiovisuais e podcasts com os convidados. O conjunto de versões regravadas, somadas aos já conhecidos ‘hits’, inspiraram sua mais nova turnê Nando Hits, que vem percorrendo o Brasil desde dezembro de 2021. As próximas datas e cidades estão disponíveis no site oficial do músico.
Capital Inicial anuncia projeto 4.0, com álbum, DVD e turnê

Os próximos meses serão de celebração para os fãs de uma das maiores bandas de rock do Brasil. O projeto Capital Inicial 4.0 é uma comemoração da história e legado do grupo, com foco no futuro e na conexão cada vez mais forte com o público. Desdobrando-se em três frentes, álbum, DVD e turnê, essa nova era levará os grandes hits para audiências de todas as gerações. Amor em Vão, primeira canção autoral da banda em quatro anos, com feat de Samuel Rosa, inaugurou o projeto e foi lançada no último dia 1. Seu videoclipe contará com a participação da Orquestra Sinfônica de Heliópolis (SP). A música Natasha, com Marina Sena, chega no dia 22 às plataformas digitais e Passageiro, com participação de Pitty, dia 12 de agosto. O álbum/DVD com 12 faixas tem lançamento previsto para 26 de agosto e uma versão Deluxe, com cinco canções extras, estará disponível em novembro. Muitas das conhecidas e amadas músicas ganharam novos arranjos e contam com vários convidados especiais. Além disso, faixas lado B também foram revisitadas. O público reconhecerá tanto nomes consagrados, como Carlinhos Brown, Samuel Rosa e Pitty, quanto nomes da nova geração da MPB, como Marina Sena, Vitor Kley e Ana Gabriela. O DVD foi gravado ao vivo na Cidade das Artes, no Rio de Janeiro, e conta com produção musical de Dudu Marote, direção artística de Batman Zavareze e projeto de iluminação de Cesio Lima. A turnê estreia no dia 9 de setembro no Palco Mundo do Rock In Rio 2022. O show especial Capital Inicial 4.0 passará por 20 cidades, incluindo São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Florianópolis, Belo Horizonte, Brasília, Salvador e Recife.
Skank anuncia pausa: “há muito ainda a descobrir”

Após 30 anos de estrada, o Skank anunciou pausa na carreira em 2020. A revelação foi emitida por nota da assessoria de imprensa, contando com comentários de todos os membros da banda. A assessoria informou que “em meio a uma série de ondas aparentemente perfeitas, os músicos resolveram fazer uma pausa e irem para a praia testarem-se fora da única formação que conheceram desde que se juntaram para fazer um som em 1991”. Os músicos afirmam que não houveram brigas ou desentendimentos, apenas uma vontade de experimentar música fora de suas comodidades. O Skank fará uma turnê de despedida, para ainda celebrar os 30 anos de atividade. As datas serão anunciadas em janeiro. Outra novidade antes do hiato é o lançamento de um novo álbum. Igualmente comemorativo, o disco trará hits da banda, além de uma faixa inédita. Reações dos membros do Skank Para Samuel Rosa, o momento é de descobertas. “É hora de experimentarmos, ainda que demos com os burros n’água. Quero me testar fora do Skank, me ver em um círculo de músicos fora do que sempre transitamos. Há muito ainda a descobrir”. O tecladista Henrique Portugal vê uma possibilidade de explorar sua criatividade. “Pode ser extremamente saudável nos reinventarmos, tentarmos coisas diferentes, ter esse espaço para liberdade criativa”. Já o baixista Lelo Zaneti demonstra a preocupação com os fãs. “Nosso grande compromisso é com o público e no cuidado com a carreira. Não acreditamos que é preciso estar em baixa para dar uma parada, não precisa ser trágico, nem problemático”, ressaltou, pois o hiato não vem em um baixo momento do Skank. Por último, o baterista Haroldo Ferretti encara a separação como um novo trabalho. “Quando falei para pessoas próximas, a reação foi: ‘Até que enfim você vai descansar’. E quem disse que eu quero descansar? (risos) Mas o bom é inimigo do ótimo”, contou.
Cachorro Grande lança versão ao vivo de “Sinceramente”, com Samuel Rosa

Válvula de Escape #03 – Vespas Mandarinas voam rumo ao Mainstream
