Kacey Musgraves confirma show na Audio, em São Paulo

A cantora norte-americana Kacey Musgraves confirmou show solo no Brasil. A apresentação acontecerá no dia 28 de setembro, na Audio, em São Paulo, e será a única data da artista em show solo durante a turnê mundial Deeper Well World Tour. O show celebra o lançamento de seu mais recente trabalho, Deeper Well, quinto álbum de estúdio de sua carreira, lançado em março de 2024. O disco estreou no topo das paradas Top Album Sales e Top Country Albums, e rendeu à ela mais um Grammy com a faixa The Architect, na categoria Melhor Canção Country. Os ingressos para a apresentação estarão à venda no site da Ticketmaster e custam a partir de R$ 196,00. A pré-venda da artista será na quarta-feira (2), a partir das 10h, e a pré-venda especial do Spotify acontecerá na quinta (3), às 10h. As vendas gerais iniciam na sexta (4), também às 10h. Reconhecida por transformar o country tradicional em uma estética contemporânea, sensível e autoral, Kacey ganhou projeção internacional com os álbuns Golden Hour (2018), vencedor do Grammy de Álbum do Ano, e star-crossed (2021). Em 2023, a artista norte-americana conquistou seu primeiro #1 na Billboard Hot 100 com o dueto I Remember Everything, ao lado de Zach Bryan. A música também entrou para a história como o primeiro dueto country a liderar a parada em 40 anos, desde Islands in the Stream, de Dolly Parton e Kenny Rogers. * Kacey Musgraves – São Paulo/SP Quando: domingo, 28 de setembro de 2025 Onde: Audio – Av. Francisco Matarazzo, 694 – São Paulo/SP Horário: 20h | Abertura dos portões: 18h Classificação: 16 anos Informações e ingressos: Pista R$ 406,00 (inteira) e R$ 206 (meia) | Mezanino R$ 386,00 (inteira) e R$ 196 (meia)
My Chemical Romance confirma segundo show em São Paulo; veja detalhes

O My Chemical Romance anunciou um show extra em São Paulo. Após esgotar em poucas horas os ingressos para a primeira apresentação, a banda confirmou a segunda data na Capital. Clientes com cartões do banco têm um período exclusivo de pré-venda com início na terça-feira (1), às 10h, até quinta (3), às 10h, para as categorias Clientes Santander Private e Select; de quarta (2), às 10h, até quinta (3), às 10h, para todos os cartões de crédito Santander, exceto cartões de viagens. Os ingressos estarão disponíveis no site da Eventim; a venda geral terá início na quinta (3), ao meio-dia. O impacto do My Chemical Romance continua a ressoar através de gerações e esta influência não mostra sinais de diminuição. Exemplo disto é a série de sold-outs da turnê de 2025, Long Live: The Black Parade, que começa em julho. No início de junho, o grupo lançou uma edição expandida de seu segundo álbum, Three Cheers For Sweet Revenge (2004), certificado com três discos de platina. Rich Costey, produtor vencedor do GRAMMY, criou novas mixagens para a edição deluxe, que inclui quatro faixas bônus gravadas para a BBC: I’m Not Okay (I Promise), Helena e The Ghost Of You, além de uma versão ao vivo de You Know What They Do to Guys Like Us in Prison. O quinteto sueco The Hives fará o show de abertura da turnê na América do Sul. Com milhões de álbuns vendidos ao longo de seus trinta anos de carreira, a banda se consolidou como uma força a ser reconhecida por meio de seu som de garage rock, performances excêntricas ao vivo e smokings característicos. A formação atual conta com Howlin’ Pelle (voz), Nicholaus Arson (guitarra), Vigilante Carlstroem (guitarra), Chris Dangerous (bateria) e The Johan and Only (baixo). SERVIÇO My Chemical Romance @São Paulo Realização: 30e Data extra: 6 de fevereiro de 2026 (sexta-feira) Local: Allianz Parque – Avenida Francisco Matarazzo, 1705 – Água Branca, São Paulo/SP Classificação Etária: Classificação etária: Entrada e permanência de crianças/adolescentes de 5 a 15 anos de idade, acompanhados dos pais ou responsáveis, e de 16 a 17 anos, desacompanhados dos pais ou responsáveis legais. Setores e preços: Cadeira superior – R$ 197,50 (meia-entrada) | R$ 395,00 (inteira) Pista – R$ 247,50 (meia-entrada) | R$ 495,00 (inteira) Cadeira inferior -R$ 322,50 (meia-entrada) | R$ 645,00 (inteira) Pista Premium – R$ 447,50 (meia-entrada) | R$ 895,00 (inteira)
Entrevista | The Main Squeeze – “Queríamos fazer um álbum que soasse como atual”

Em sua primeira apresentação no Brasil, no último dia 13, no Bourbon Street, em São Paulo, a banda norte-americana The Main Squeeze mostrou não só sua energia no palco, mas também seus bastidores criativos. Em entrevista ao Blog n’ Roll, o guitarrista Maximillian Newman, o Max, compartilhou detalhes do álbum Panorama, descrito como o mais ambicioso da carreira. “Queríamos um disco atual, que soasse moderno e transmitisse uma vibe”, contou, ao explicar como buscaram equilibrar inovação com a essência da The Main Squeeze. Um dos marcos dessa nova fase foi a performance audiovisual gravada no deserto de Mojave, inspirada em registros como Pink Floyd: Live at Pompeii. Para Max, unir música e paisagem em um vídeo com clima cinematográfico foi uma forma de se conectar com os fãs do YouTube e alcançar novos públicos. “Foi tão especial que queremos repetir esse formato no futuro”, revelou. Musicalmente, o grupo ousou ao incorporar elementos de psicodelia ao seu tradicional soul, funk e rock. Max citou Beatles, Hendrix e Tame Impala entre suas influências pessoais e destacou um novo processo criativo adotado neste álbum, no qual os integrantes compuseram partes separadamente antes de se reunirem no estúdio. “Trabalhar sozinhos juntos foi libertador”, disse. Confira a entrevista completa abaixo. O Panorama é descrito como o álbum mais ambicioso da carreira do The Main Squeeze. O que mudou na abordagem criativa e musical neste novo trabalho? Acho que é o nosso quarto ou quinto álbum, dependendo se você contar certos EPs e coisas do tipo. Então, quando você está constantemente tentando se redefinir, mantendo-se fiel ao que seus fãs amam em você, certo? No nosso caso, a musicalidade, a verdadeira paixão pela energia ao vivo. Mas queríamos fazer um álbum que soasse como atual, não soasse antigo. E queríamos fazer um álbum que as pessoas pudessem simplesmente colocar para tocar, e que ele tocasse em segundo plano. Pode exigir sua atenção, mas também cria uma vibe, porque acho que, nos dias de hoje, a vibe é muito importante na música. As pessoas realmente só querem uma vibe. Então, tentamos fazer um álbum que transmitisse a vibe, talvez seja a melhor maneira de dizer. Mas sim, quando você faz isso há tanto tempo quanto nós, tipo uns dez anos, você tem que continuar se desafiando para evoluir, enquanto se mantém fiel ao mesmo tempo. Então, é um desafio, mas realmente acredito que este álbum foi o melhor exemplo disso que já alcançamos. Estamos muito animados por ele ter sido lançado mundialmente. A performance gravada no deserto de Mojave gerou grande repercussão antes mesmo do lançamento do álbum. Como surgiu a ideia de unir música e paisagem nesse projeto audiovisual do The Main Squeeze? Essencialmente, houve alguns exemplos que diria que foram muito influentes para nós. Provavelmente o mais influente foi o Pink Floyd Live at Pompeii, um filme de show inacreditável, e ambientado em um cenário incrível, simplesmente insano. Então tivemos até alguns outros que vimos no YouTube, como esse cara, Yannick, algo assim, não me lembro. Mas vi vários vídeos de músicos tocando em lugares lindos. E acho que, para nós, o YouTube sempre foi algo muito importante, algo muito importante para os nossos fãs. Foi uma grande conquista para nós, novos fãs, ao longo dos anos. E queríamos compartilhar as músicas novas, as originais também, com a base de fãs do YouTube. Mas queríamos fazer algo realmente especial que chamasse a atenção deles. Sabe o que quero dizer? Então, primeiro, fazer ao ar livre, em um cenário incrível na Califórnia, onde moramos, e depois fazer um vídeo longo, quase como um filme. Esses são os elementos que queríamos ver acontecer. Então, estamos muito animados com isso. Honestamente, correu tão bem que acho que tentaremos fazer isso cada vez mais no futuro. A mistura de psicodelia com soul, funk e rock trouxe novas camadas ao som da banda. Como foi explorar essas texturas modernas e ainda manter a identidade do The Main Squeeze? Foi ótimo, muito libertador e muito divertido explorar um novo lado de nós mesmos. A música psicodélica sempre foi um gênero importante para mim. Sou um grande fã dos Beatles e Jimi Hendrix e de muita coisa daquela época, mas também de música psicodélica ainda mais moderna, como Tame Impala, que é uma grande influência. Então, houve diferentes influências com as quais conseguimos nos conectar em músicas que realmente amamos. Foi simplesmente incrível poder explorar isso. E acho que outra coisa que fizemos de diferente foi que, em cada álbum, nos sentávamos juntos em uma sala, os cinco, e começávamos a criar isso. E isso aconteceu com algumas das músicas, mas apenas algumas. Desta vez, tentamos algo novo, onde eu criava algo sozinho no meu próprio quarto, no meu próprio ambiente de gravação, não uma música inteira, mas apenas um esboço. E então enviava isso para o Rob, nosso baixista, e ele adicionava mais. Depois, ele enviava para o Smiley, nosso tecladista, e ele adicionava mais. E, por fim, o Ruben tocava a bateria, e então nos reuníamos e compúnhamos uma música para acompanhar a faixa. Só depois íamos para o estúdio e gravávamos tudo juntos novamente. Mas esse processo de trabalhar sozinhos juntos foi realmente libertador e divertido. E acho que é sempre importante, como disse, continuar tentando coisas novas para que não fique estagnado. E todos vocês moram na Califórnia? Sim, então na época todos nós morávamos na Califórnia, exceto o Rob, que está em Nevada, é bem perto, umas três horas de carro. Eventualmente, o Corey também se mudou para Nevada. Então é como se todos morássemos muito perto, mas ainda fazia sentido ficar trocando ideias. Isso acabou sendo uma força e um presente, porque era o que precisávamos para encontrar algo novo. A química entre vocês é frequentemente citada como uma das forças do grupo. Como essa conexão se desenvolveu desde os tempos de universidade até os grandes palcos de hoje? O nosso segredo é que somos boas pessoas. Nós nos importamos uns com os outros como
Entrevista | Ziggy Alberts – “Yago Dora é meu surfista favorito”

Pela primeira vez no Brasil, o músico australiano Ziggy Alberts sobe ao palco do Cine Joia, em São Paulo, neste sábado (28), às 20h, para um show único e intimista. Conhecido por suas canções que misturam folk, surf music e mensagens ambientais, o artista desembarca no país diretamente do México e promete uma noite repleta de boas vibrações. Ainda há ingressos disponíveis. “Minha expectativa é de muita dança, muita música, muitas vibrações positivas”, resume Ziggy, bem-humorado, apesar do cansaço da longa viagem. “Dormimos umas duas horas desde que chegamos. Mas espero ter a melhor noite de sono da minha vida hoje à noite”, brinca o cantor, que passou o dia em entrevistas e, mesmo exausto, já teve tempo de experimentar um autêntico churrasco brasileiro. Na conversa com o Blog n’ Roll, Ziggy Alberts compartilhou que, embora ainda não tenha explorado a cidade, já teve boas experiências gastronômicas e espera por mais aventuras nas próximas 24 horas. Ligado ao Brasil também por amizades, o músico revelou que mantém contato com o cantor Vitor Kley e já teve a oportunidade de cantar ao lado de outra artista brasileira, Tainá, atualmente radicada em Lisboa. Confira a íntegra da entrevista de Ziggy Alberts abaixo. Como está a expectativa para o show em São Paulo? Minha expectativa é que eu tenha a melhor noite de sono da minha vida hoje à noite, porque dormimos umas duas horas desde que chegamos. Pegamos o avião, tiramos um cochilo e passamos o dia inteiro em entrevistas. Então, minha expectativa é uma boa noite de sono. No sábado (hoje), minha expectativa é de muita dança, muita música, muitas vibrações positivas. Você veio direto da Austrália ou estava em outro país? Viemos do México, Cidade do México. Mas voamos à noite, quando deveríamos dormir, mas com o voo, já era de manhã quando chegamos. Então, simplesmente dissemos que não dormiríamos. Então você não teve a chance de explorar a cidade? Ainda não, mas comemos um churrasco muito bom. Minha exploração já começou, tivemos uma grande aventura e talvez possa ter ainda mais aventuras gastronômicas nas próximas 24 horas. Na nossa última entrevista, você me disse que é amigo do Vitor Kley. Ele te apresentou a outros músicos brasileiros? Ainda não. Ainda não, mas tem uma garota que mora em Lisboa agora e o nome dela é Tainá. Ela parece estar fazendo um enorme sucesso, o que é muito bom para ela. E ela é brasileira. Eu a conheci por estar em Portugal. E cantamos juntos no palco. Então, obviamente, estou muito feliz em conhecer mais músicos brasileiros também. Você vê algum paralelo entre o Brasil e a Austrália? Na sua opinião, onde as duas culturas se cruzam? Oceano, sol, comida, socialização. É, eu acho que são realmente a mesma coisa, a mesma coisa, mas diferentes, sabe? E o Brasil e a Austrália têm compartilhado alguns rios icônicos para o surfe nos últimos anos. Você acompanha o circuito mundial de surfe? Tem algum atleta favorito? Acho que meu atleta brasileiro favorito é provavelmente o Yago Dora. Acho que ele está no circuito mundial agora e tem um desempenho muito bom. Ele é um ótimo agente livre, mas também está tendo muito sucesso diante de seus competidores. Então, se eu escolher um, esse é meu surfista favorito. Você consegue surfar durante seu tempo livre? Tento surfar o máximo que posso durante meu tempo livre. Até tive a sorte de surfar em um rio no Canadá. Pegamos um jet ski e fomos para uma onda secreta louca. E foi muito divertido surfar em uma corredeira. Se você fosse montar uma banda dos sonhos, quem você escolheria para vocal, guitarra, baixo e bateria? Matt Corby para vocal (descoberto no Australian Idol), James Bay na guitarra, Paulie Bromley, o Paulie B (The Beautiful Girls), que é meu colega, no baixo, e o meu amigo Nick Saxon na bateria. Quais são os três álbuns que mais moldaram sua música e o que os torna tão impactantes? Every Kingdom, de Ben Howard, mudou minha visão. Telluric, de Matt Corby, é outro álbum marcante. Hosea, do Hosea, fecha essa lista.
Kendrick Lamar anuncia único show em SP em setembro

Kendrick Lamar desembarca com a turnê Grand National Tour em São Paulo. O show acontece no dia 30 de setembro, no Allianz Parque. A pré-venda de ingressos começa na próxima segunda (30), às 11h, na Ticketmaster, e às 12h, na bilheteria do estádio. Os preços variam entre R$ 280,00 (cadeira superior/meia) e R$ 990,00 (pista premium/inteira). A venda geral começa na quarta (2). Fãs podem comprar ingressos sem taxas na bilheteria do Allianz Parque (av. Francisco Matarazzo, 1705, Água Branca). No site, há a cobrança da taxa de serviço, que custa 20% do valor do bilhete, e da taxa de administração, que soma R$ 21,74. KENDRICK LAMAR: GRAND NATIONAL TOURAllianz Parque – av. Francisco Matarazzo, 1.705, Água Branca, região oeste. 30/9Ingr.: a partir de R$ 560 (cadeira superior) em Ticketmaster
Antes de embarcar para o Japão, Theo Bial faz shows no Blue Note SP

Lançando seu terceiro álbum recém-chegado às plataformas de streaming, Theo canta Chico, com releituras de Chico Buarque, o jovem cantor e compositor carioca Theo Bial faz show em São Paulo, no Blue Note, em 4 de julho, antes de embarcar em sua primeira turnê internacional, com dez shows no Japão, entre 21 e 27 de julho. No espetáculo do Blue Note, Theo relê clássicos como Quem Te Viu, Quem Te Vê, Essa Moça Tá Diferente e A Rita com arranjos criativos e destaque para as percussões tocadas por músicos de samba. Theo canta, toca violão e cavaquinho — e, além de apresentar versões surpreendentes de Cotidiano e João e Maria, se aventura com maturidade no lirismo intimista de temas como Leve, Cecília e Eu Te Amo. Logo após o show em São Paulo, Theo dá os primeiros passos para uma carreira internacional fazendo dez apresentações no Japão. A partir de sua identificação com a bossa nova e atendendo a um convite de seu mais novo parceiro, Roberto Menescal, um dos mais importantes pioneiros do gênero, ele se junta a Menescal e à cantora nipobrasileira Lisa Ono para oito shows históricos em Tóquio, em 21, 22, 24 e 25 de julho, no Blue Note Tokyo. Theo ainda fará duas apresentações solo, em voz e violão, nos dias 26 e 27 de julho no Blue Note Place, em Tóquio. A série de shows com Menescal e Lisa é histórica por mais de um motivo: será a primeira vez que Roberto Menescal e a cantora nipobrasileira Lisa Ono, que há décadas tem um papel importantíssimo na divulgação da música brasileira na Ásia, farão um show juntos. SERVIÇO Theo Bial canta Chico Buarque, show de lançamento do álbum Theo Canta Chico Dia: 4 de julho Horário: 22h30 Blue Note São Paulo Endereço: Avenida Paulista, 2073, 2° andar – Consolação, São Paulo
Cap’n Jazz vem ao Brasil para esquenta do Balaclava Fest

O selo e produtora Balaclava Records anunciou uma noite de aquecimento de seu festival em São Paulo, o Balaclava Fest, trazendo pela primeira vez ao Brasil uma das bandas mais importantes da cena punk e underground norte-americana desde o início dos anos 1990. Trata-se do Cap’n Jazz, formada pelos irmãos Tim e Mike Kinsella, figuras emblemáticas do emo e indie rock de Chicago. O grupo vem ao país em apresentação única no dia 8 de novembro, no Cine Joia. Os ingressos já estão à venda online no site da Ingresse e presencial, sem taxa de conveniência, no Takkø Café. Com curta duração em sua carreira mas altamente influente, o Cap’n Jazz ajudou a transformar gêneros, de um subgênero punk profundamente underground em um subconjunto mais amplamente aceito do indie rock. A principal contribuição do grupo foi no estilo — eles ajudaram a mudar o foco musical sempre evasivo do emo do prog-punk pós-hardcore para um punk-pop artístico, porém mais acessível. A banda foi formada no ano de 1993 em Buffalo Grove, no estado de Illinois, por amigos do ensino médio: Tim Kinsella (vocais), Victor Villareal (guitarra) e Sam Zurick (baixo), junto com o irmão mais novo de Tim, Mike Kinsella (bateria). A banda soltou alguns EPs e participou de coletâneas locais antes de adicionar o guitarrista Davey von Bohlen, natural de Milwaukee, em 1994. O grupo lançou seu único LP em 1995 e encerrou suas atividades durante uma turnê ainda no verão daquele ano. A obscuridade e escassez ajudou a se tornarem uma lenda no underground através do boca a boca. Alguns dos membros integrantes formaram então bandas icônicas, como American Football, Owen, Joan of Arc e Promise Ring, o que contribuiu para expandir a influência do Cap’n Jazz muito além de seu público inicial. Impulsionado pelas atividades musicais de seus integrantes, o interesse pela banda cresceu após seu término e, em 1998, a Jade Tree Records compilou a maioria de suas gravações (que já estavam fora de catálogo) em uma coletânea dupla em CD. Em 2001, os quatro membros originais — Mike, Tim, Victor e Sam — se reuniram e gravaram um álbum sob o nome “Owls” para a Jade Tree. Em 2010, a banda se reuniu novamente para uma série de shows ao vivo na região de Chicago, além de uma breve turnê fora do estado. O grupo recentemente retornou aos palcos para alguns shows comemorativos após um longo hiato. Com uma sonoridade muito própria para a época e difíceis de classificar, são um dos casos raros de bandas que se tornam cultuadas por públicos de variados gêneros musicais, como o indie, emocore, pós rock e pós hardcore. O Balaclava Fest acontece em 9 de novembro, no Tokio Marine Hall, em São Paulo, com shows de Stereolab, Yo La Tengo, Geordie Greep, Fcukers, Gab Ferreira, Jovens Ateus e Walfredo em Busca da Simbiose. Ainda há ingressos disponíveis para o evento.
Faun traz World Hex Tour para São Paulo no dia 5 de julho

Faun, uma das mais importantes formações da cena folk/medieval da Europa, enfim retorna ao Brasil em julho com show único em São Paulo: 5/07 no Carioca Club. A banda traz a aclamada World Hex Tour, com músicas do ainda inédito 12º disco, Hex, e sucessos dos mais de 20 anos de carreira. A venda de ingressos acontece no Clube do Ingresso. Reconhecida por mesclar música medieval, pagã e folk com instrumentos antigos como viela de roda (hurdy‑gurdy), flautas, lira e percussão, a Faun também experimenta com sampler e sintetizador. No álbum mote desta turnê mundial que chega a São Paulo em julho, a Faun explora mitos pré-cristãos e rituais antigos do celtas ao nórdicos e turcos. Já são 11 álbuns de estúdio desde 2002. Alguns deles alcançaram as primeiras posições nas paradas alemãs, como Pagan e Midgard, que atingiram o 3º lugar). A banda também ganhou disco de platina com o álbum Von den Elben e disco de ouro com Luna. SERVIÇO Faun em São Paulo Data: Sábado, 5 de Julho de 2025 Abertura da casa: 17h30 | Showtime: 19h Local: Carioca Club Pinheiros (Rua Cardeal Arcoverde, 2.899 – Pinheiros – São Paulo, SP) Venda online Valores: Solidário (doe 1 Kg de alimento não perecível) e Meia Entrada em 1º lote: R$ 220,00 | Inteira em 1º lote: R$ 440,00 | Camarote: esgotado
Maria Bethânia anuncia quatro shows em São Paulo em outubro

A cantora Maria Bethânia anunciou quatro shows no Tokio Marine Hall, em São Paulo, em outubro. A cantora se apresenta nos dias 4, 5, 11 e 12 de outubro como parte da turnê que marca seus 60 anos de carreira. A venda geral começa no dia 3 de julho, às 10h no site e às 11h na bilheteria. Clientes Elo podem comprar os ingressos nas pré-vendas que abrem na próxima segunda (30) e no dia 1º de julho, às 10h. Outra pré-venda acontece no dia 2 de julho, às 10h, exclusiva para segurados ou colaboradores da Tokio Marine Seguradora S.A. ou corretores cadastrados no Portal do Corretor. Rio de Janeiro e Salvador também vão receber shows da turnê comemorativa de Maria Bethânia. As apresentações acontecem no Rio de Janeiro, nos dias 6, 7, 13 e 14 de setembro, no Vivo Rio. Depois dos shows em São Paulo, Bethânia também canta no dia 15 de novembro, em Salvador, na Concha Acústica. A venda também será pela Ticketmaster, nos mesmos dias e horários. Confira preços para os shows em São PauloCadeira alta: R$ 440Setor 1: R$ 580Setor 2: R$ 720Setor VIP: R$ 820Setor diamante: R$ 980Frisas: R$ 940Camarote: R$ 980