Crítica | Adão Negro

Engenharia do Cinema Sendo um dos grandes projetos pessoais do astro Dwayne Johnson, “Adão Negro” levou quase 16 anos para sair do papel, já que o mesmo havia sido anunciado como o interprete do anti-herói em meados de 2006. Entre várias contradições e discussões com a Warner Bros, o mesmo não só conseguiu realizar este filme como também se tornou um dos responsáveis por trás do retorno de Henry Cavill como Superman (inclusive, a ponta deste consegue fazer qualquer um sorrir de ponta a ponta). Conflitos à parte, como estamos falando de “um filme do Dwayne Johnson”, a melhor dica que lhe darei é: deixe sua mente na bilheteria e embarque em um dos mais divertidos filmes pipoca deste ano. A história tem início com um grupo de pessoas que acabam despertando o poderoso Teth Adam (Johnson), que estava adormecido há 5000 anos e que possui uma enorme sede de vingança. Sem muitas palavras, o mesmo começa a combater vários tiranos e ditadores em uma cidade egípcia. Devido suas atitudes abruptas e violentas, Amanda Waller (Viola Davis) convoca o grupo da Sociedade da Justiça, liderados pelo Gavião Negro (Aldis Hodge), para cuidar do mesmo. Imagem: Warner Bros Pictures (Divulgação) Começo enfatizando o quão o diretor de elenco deste filme conseguiu captar os atores ideais para os papéis protagonistas. Mesmo com Johnson e Hodge estando bem à vontade no papel, temos Pierce Brosnan (Senhor Destino, que rouba a cena homeopaticamente), Noah Centineo (Esmaga Átomo, que é uma mistura de Homem-Formiga com Deadpool) e Quintessa Swindell (Cyclone), totalmente em sintonia em cena (algo que as produções sobre heróis, não estavam conseguindo fazer com tanta facilidade). Não há tempo para piadinhas, pois o roteiro de Adam Sztykiel, Rory Haines e Sohrab Noshirvani possui apenas um foco: nos colocar no maior número de cenas de ação possíveis. Sob o comando do cineasta Jaume Collet-Serra (que já trabalhou com Johnson em “Jungle Cruise“), elas funcionam dentro do contexto e conseguem captar nossas atenções durante boa parte da projeção, mas é nítido que em algumas sequências o CGI realmente não ficou bom (tanto que é perceptível o uso da famosa tela verde). E outro fator que é neste parâmetro, é de que certamente houveram cortes abruptos na metragem, pois não existe um cuidado mais extenso em apresentar mais dos personagens citados anteriormente (inclusive, provavelmente anunciem uma versão estendida do mesmo, nos próximos meses). “Adão Negro” termina como um dos mais divertidos filmes da DC, onde mesmo contendo alguns erros técnicos, entretém quaisquer espectadores que buscam um divertimento brucutu e pipoca.

Warner Bros. Pictures divulga primeiro trailer de Elvis; assista!

A Warner Bros. Pictures divulgou o primeiro trailer de Elvis. Dirigido por Baz Luhrmann, com roteiro de Baz Luhrmann, Sam Bromell, Craig Pearce e Jeremy Doner, o filme tem estreia prevista nos cinemas brasileiros para 14 de julho. O tão esperado drama musical explora a vida e a música de Elvis Presley e mergulha na complexa relação do astro do Rock com seu enigmático empresário, Coronel Tom Parker. Protagonizado por Austin Butler (Elvis Presley) e Tom Hanks (Coronel Tom Parker), a história investiga a complexa dinâmica entre Presley e Parker ao longo de 20 anos, desde a ascensão de Elvis à fama até seu estrelato sem precedentes. O visionário cineasta Baz Luhrmann, indicado ao Oscar, dirige o drama Elvis, da Warner Bros. Pictures, estrelado por Austin Butler e Tom Hanks, ator vencedor do Oscar. O filme aborda a vida e a música de Elvis Presley (Austin Butler) sob o prisma da sua tumultuada relação com seu empresário enigmático, o coronel Tom Parker (Tom Hanks). A história mergulha na complexa dinâmica entre Presley e Parker, que se estendeu por mais de 20 anos, desde a ascensão de Presley à fama até seu estrelato sem precedentes, tendo como pano de fundo a evolução da paisagem cultural e a perda da inocência na América. No centro dessa jornada está uma das pessoas mais importantes e influentes na vida do Rei, Priscilla Presley.