Impavid Colossus lança álbum ao vivo que prepara público para retorno dos shows

Os paulistanos do Impavid Colossus lançaram o álbum Live At Family Mob Studio, na última sexta-feira (5). Em resumo, o álbum ao vivo chega via Wikimetal Music logo após o sucesso de Prologue, disco de estreia da banda que hoje já ultrapassa mais de 160 mil reproduções nas plataformas digitais. Aliás, o projeto é um presente de agradecimento aos fãs pelo apoio, e uma prévia do que o público pode esperar das apresentações ao vivo. “Ensaiamos por cinco meses, ensaios longos, acertando cada detalhe, não é tão fácil reproduzir ao vivo o nosso trabalho, precisa de muito treino. Assim também já nos preparamos para essa retomada de shows”, o guitarrista Marcelo Barchetta relata. “E a experiência ficou mais imersiva e com muita energia! Assim como serão nossos shows!” O que muitos não sabem é que a banda, nascida poucos meses antes da pandemia, só voltou a ensaiar novamente este ano, com o avanço das vacinas, marcando um momento importante na carreira da banda, e sendo uma prévia para os próprios artistas de como irão acontecer os shows de Prologue. Com produção de de Otávio Rossato, e André “Kbelo” Sangiacomo, responsável pela mixagem do disco Liberta do Rancore, banda que Marcelo e Alexandre Iafelice fizeram parte, também conta no currículo com trabalhos ao lado do Sepultura e Ego Kill Talent. A mixagem ficou a cargo do próprio Kbelo e de Juninho Costa, e masterização, por sua vez, ficou a cargo do premiado no Grammy Awards, Carlos Freitas, da Classic Master USA. Trajetória do Impavid Colossus Impavid Colossus é composta por Enrico Minelli (vocais), Marcelo Barchetta (guitarra), Felipe Ruiz (guitarra), Guilherme Malanga (baixo) e Alexandre Iafelice (bateria). Contudo, apesar de ser uma banda nova, os integrantes têm uma longa carreira musical. Aliás, já fizeram parte de bandas renomadas no cenário nacional e internacional, como Cruz, Owl Company, Rancore e Supla. Por fim, com toda essa experiência, o Impavid Colossus contraria ao vivo, no volume máximo, que o rock está mais vivo do que nunca.