Pedro Vitor estreia carreira com “Pra Onde Vou”, single composto por vocalista do Zimbra

Aos 18 anos, o multi-instrumentista de Ribeirão Preto, Pedro Vitor, lançou o seu primeiro single, Pra Onde Vou. A faixa, já disponível nos principais tocadores digitais, foi composta por Rafael Costa (Bola) da banda Zimbra. “É um rock nacional que fala de superação e amor. Me identifiquei muito com a letra, combina com a minha história de vida”, revela Pedro. Gravada no Midas Music, estúdio responsável por trabalhos de bandas como Titãs, CPM22, NX Zero e Charlie Brown Jr, Pra Onde Vou conta com a direção artística de Rick Bonadio e produção de Sergio Fouad e Fernando de Gino. Bonadio ainda gravou as baterias da faixa, acompanhado por Fouad na guitarra e no baixo, além de Pedro Vitor (voz e guitarra). De acordo com Pedro, a gravação do primeiro single foi um grande passo na carreira do jovem músico, que atua também como ator, radialista e técnico de som. “O convite de gravar veio depois de eu ter feito um curso de férias de produção musical com o Bonadio no Midas Academy”, conta. A experiência trouxe à tona a vontade de trabalhar nas suas próprias canções. “Eu respiro música, então penso em gravar outros singles para compor um EP no futuro”, garante Pedro.

Novo álbum da banda santista Zimbra, “Pouso”, chega às plataformas

A banda santista Zimbra lançou o álbum Pouso, o quinto de estúdio, nesta sexta-feira (30). O novo registro já está disponível em todos os apps de música pela Midas Music. O trabalho é o primeiro desde o acidente com o baixista Guilherme Goes, que perdeu quatro dedos da mão direita. No final de 2023, a banda manifestou seu desejo de entrar em estúdio novamente. “Conversamos sobre isso com o Rick (Bonadio, produtor musical), que se amarrou em fazer, e então começamos a nos mexer já mandando algumas prévias de músicas pra gente fazer uma seleção do que seria gravado”, conta Bola, vocalista da banda. Esse processo iniciou-se em março deste ano, com o renomado produtor Rick Bonadio e Sergio Fouad no estúdio Midas, onde o álbum começou a ganhar forma. Pouso traz uma sonoridade mais rock e minimalista, resgatando o conceito de “banda de rock” que marcou os primeiros trabalhos da Zimbra. “Temos aí o grande ponto dele… quisemos explorar o conceito de ‘banda de rock’ preservando o máximo que a gente pudesse pra fazer a sonoridade soar como se estivéssemos apenas nós quatro tocando mesmo”, explica Bola. Essa abordagem remete aos álbuns O Tudo, o Nada e o Mundo (2013) e Azul (2016), enfatizando um som mais cru e autêntico. A escolha do título Pouso reflete a introspecção e a autoanálise presentes nas músicas da Zimbra. “Pouso vem da ideia de repouso, você vai voar lá fora e volta para pousar no mesmo lugar. Repensar e viver um novo dia”, comenta Bola. O álbum aborda temas de autocrítica e debate interno, aceitando e oferecendo palavras duras, mas necessárias, como uma forma de conexão com a comunidade. “É o fio condutor de quase todas as músicas. Aceitando o espaço que criamos nos últimos anos para criar músicas reflexivas e introspectivas. Oferecer de caso pensado para as pessoas”, acrescenta Bola. A composição das faixas foi um processo colaborativo e detalhado. “Eu (Bola) tinha várias músicas de diversos momentos da minha vida entre 2014 e 2023… outras em parceria com o Vitor, e uma que entrou por último que é uma parceria entre eu, Deco Martins (Hotelo) e Math Basso”, revela. As músicas passaram por uma pré-produção em Santos antes de serem lapidadas no estúdio Midas. “Conforme a gente ia mandando as músicas pro Rick e pro Serginho, o feedback voltava em cima das que eles gostavam mais e a gente começou uma espécie de pré-produção dos arranjos em Santos, entre nós quatro mesmo”. A faixa O Que Era Certo, que faz parte do projeto, já foi lançada nos aplicativos de música em 2 de agosto. Esta música reflete sobre o processo de fim e reorganização após mudanças de rota. “O que era certo é uma música sobre viver o processo do fim e lamber as feridas”, descreve Bola. O próximo single, Eu Vi Tudo, aborda uma autoanálise constante. “Eu vi tudo é uma espécie de olhar pra si… uma prestação de contas consigo mesmo o tempo inteiro”. A banda está entusiasmada com o lançamento. “Estamos muito empolgados e felizes com o resultado do trabalho, o Serginho e o Rick nos deram muita liberdade e acreditaram muito no que queríamos fazer nesse disco em termos estéticos e conceituais”, comenta Bola. Com uma trajetória que inclui apresentações em grandes palcos como Rock in Rio (2019) e Lollapalooza (2016), Zimbra continua consolidando seu nome no cenário musical brasileiro. Zimbra é uma banda de rock alternativo de Santos com influências de música brasileira dos anos 70/80 até os dias atuais. Com fãs espalhados de norte a sul do país, a banda se destaca por sua autenticidade e paixão pela música.

Baixista da banda santista Zimbra perde quatro dedos após sofrer acidente em Campos do Jordão

Guilherme Goes, de 29 anos, baixista da banda santista Zimbra, perdeu quatro dedos da mão direita após sofrer um acidente de buggy durante viagem para Campos do Jordão. O artista explicou que o acidente aconteceu no sábado passado (20). “Passando para falar que eu tô bem. Para quem não sabe, sábado passado, eu estava em Campos do Jordão e sofri um acidente gravíssimo. Estava num buggy, ele capotou e na queda eu acabei perdendo meus quatro dedos da mão direita”. O músico falou sobre seu estado de saúde em vídeo publicado nas redes sociais e disse que sofreu para aceitar o ocorrido. “No começo o processo de assimilação foi bem difícil para entender o que estava acontecendo comigo. Só que depois eu só consegui agradecer por estar vivo”. Guilherme disse que está se recuperando bem e que pretende seguir como baixista. “Vou conseguir voltar a fazer a coisa que eu mais amo nessa vida, que é subir no palco. Os médicos estão felizes que eu tenho uma recuperação muito boa, as coisas estão acontecendo muito bem”. Por fim, o baixista agradeceu às mensagens de carinho e ressaltou que não tem motivos para se lamentar. “Sou muito grato por estar bem. Minha cabeça está muito boa, eu estou com muita esperança e muita vontade de viver e de recomeçar. Sou muito grato por estar bem. Minha cabeça está muito boa, eu estou com muita esperança e muita vontade de viver e de recomeçar”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Zimbra (@bandazimbra) Zimbra Considerada a banda mais influente do século 21 na Baixada Santista, a Zimbra está na estrada com esse nome há 11 anos, quando deixou de ser a Panorama. Nesse período, o grupo lançou quatro álbuns O Tudo, o Nada e o Mundo (2013), Azul (2016), Verniz (2019), Sala Dois (2022), o primeiro pela Midas Music, de Rick Bonadio. A banda que teve música cantada pela finada Marília Mendonça, já participou de festivais como Rock in Rio e Lollapalooza.

Pitty, Jota Quest, Garage Fuzz e Zimbra fazem shows gratuitos em Santos

Atrações ‘da casa’ e nomes de peso da música nacional fazem parte da programação comemorativa ao aniversário de 478 de Santos. Pitty, Jota Quest, Orquestra Sinfônica Municipal, Rafa Laranja e Garage Fuzz são apenas alguns exemplos da qualidade e diversidade da celebração que vai agitar a Cidade, de 25 a 28 deste mês, com shows gratuitos no palco da praia do Gonzaga e no Teatro Municipal Braz Cubas. Iniciando as comemorações, dia 25, a partir das 18h, Didi Gomes e Banda sobem ao palco do Gonzaga (próximo à Praça das Bandeiras), com participação dos convidados Vavá e Marcio. Na sequência, às 20h30, a atração será a cantora Rafa Laranja. Ainda no dia 25, o Teatro Municipal (Av. Pinheiro Machado, 48, Vila Mathias) abriga o concerto Tributo aos Beatles, com a Orquestra Sinfônica Municipal de Santos (OSMS), em dois horários: às 19h e às 22h. A Sinfônica terá como convidados Lucas Degasperi, Mauro Hector, Paulo Faria e Bruno Silveira. A distribuição gratuita de ingressos (dois por pessoa) para este espetáculo será no dia 24, a partir das 13h, no Teatro Rosinha Mastrangelo (piso térreo do Teatro Municipal). Dia 26, aniversário de Santos, a partir das 20h, a cantora Pitty sobe ao palco do Gonzaga para sacudir sua legião de fãs e admiradores, coroando a sequência de shows gratuitos. A noite ainda contará com um grande show pirotécnico. Já no dia 27 haverá diversas atrações no Gonzaga. Às 15h o público confere o Esqueminha do Bola, e em seguida, às 16h, grupo Feitiço com participação de Fernando Negrão. Ao anoitecer, o rock toma conta do local com Garage Fuzz, às 18h30 e Zimbra, às 20h. Encerrando a programação comemorativa da Secretaria de Cultura de Santos (Secult) em grande estilo, dia 28, domingo, o palco do Gonzaga recebe a energia contagiante da banda Jota Quest, a partir das 20h.

Rafa Martins e Bola retomam parceria com a solar “Sereno”

Depois de revelar sua primeira canção colaborativa, os músicos Rafa Martins e Bola dão continuidade à sua parceria com o segundo single inédito, a singela Sereno. A canção faz uma junção de elementos que permeiam as obras dos músicos conhecidos pelas bandas Selvagens à Procura de Lei e Zimbra, respectivamente, unindo indie folk e elementos regionais para refletir sobre a passagem do tempo. O single está disponível para streaming pelo selo Midas. Diferentemente de Calcanhar, canção escrita por Rafa e lançada em agosto abrindo essa colaboração inédita, Sereno foi composta por Bola. A nova faixa contou com o mesmo time da canção anterior, com Bruno Pelloni e Pedro Furtado, porém agora contando também com o cello de João Pessoa, músico de Fortaleza que veio para somar esse tom regional já presente, também, nas origens de Rafa. “Sereno é um convite para parar e recalcular a nossa rota, olhar pra dentro, se livrar de amarras passadas que nos acompanharam por anos. É um incentivo à vida e a coragem de vivê-la mais do que nunca, e aceitar nossa pequenez e desconhecimento sobre tudo. É sobre ser leve”, resume Bola. A letra ecoa a busca universal pela plenitude de viver um dia de cada vez, sem se entregar aos receios e às limitações. “Passos curtos em direção a mim mesmo / Com cuidado pra não perder / Os detalhes que não se via na pressa / Que de fora nunca se vê / Não vou evitar, deixar de viver / O medo da morte não vem mais me ver”, sentencia. Curiosamente, a gravação dessa faixa aconteceu por acaso – ou, talvez, por obra do destino. “Sereno foi uma surpresa muito boa, porque a gente ia gravar outra música do Bola, mas um desses dias no apartamento do Pelloni na hora do café, eu o ouvi tocando baixinho, meio tímido. Naquele momento me bateu uma intuição de que a gente tinha que gravar aquela música, não sei se pela letra ou por outro motivo, mas ela me tocou. Ali mesmo a gente já começou a vê-la, enquanto ele tocava e cantava eu ficava testando umas harmonias de vozes e acabou que virou um lance meio regional. E o sabor da coisa está justamente nessa troca, Ceará x São Paulo. Com nossos sotaques se entrelaçando nas vozes. Ficou bem especial”, comemora Rafa. O lançamento vem na esteira de uma fase prolífica para ambos artistas. Bola lançou, este ano, um novo álbum com a Zimbra, intitulado Sala Dois, além do single Abismo. A banda se tornou um dos principais expoentes do novo indie rock nacional. Já Rafa Martins estreou, em 2021, seu disco solo Paisagens, um mergulho intimista no folk enquanto estética e na poesia enquanto linguagem, traçando versos sobre o caminho de volta para casa. O guitarrista segue ainda em atividade com a banda Selvagens à Procura de Lei, que há mais de uma década movimenta a cena do indie brasileiro. Esse encontro entre os dois amigos de longa data vai no caminho inverso de Paisagens, álbum em que Rafa Martins cuidou de quase 100% do processo. O músico convidou Bola, que por sua vez agregou Bruno Pelloni. De Fortaleza, Rafa logo estava em São Paulo para gravar vocal, guitarra, violão e baixo; Pelloni assumiu teclado e a co-produção ao lado de Martins e Bola. Bateria e percussão ficaram a cargo de Pedro Furtado, também músico da Zimbra. O resultado dessa imersão de quatro dias foram duas canções, cuidadosamente aprimoradas em pós-produção, definindo estruturas e arranjos. “Todo o processo trouxe à tona o pensamento de que a energia humana é tão importante ou até mais do que as limitações técnicas. Desde o começo estávamos desapegados da ideia de entrar em estúdio que não fossem os nossos, nos apegamos à criatividade e às boas vibrações desse nosso encontro. Procuramos seguir nossas vontades, acho que a sonoridade ficou bem na onda do que a gente estava buscando: algo entre o folk, o bedroom pop e a MPB”, completa Rafa.

Rafa Martins e Bola, da Zimbra, lançam Calcanhar; ouça!

Como um “vento que soprou pra nunca mais voltar”, os músicos Rafa Martins e Bola miram o futuro no seu primeiro single juntos. Calcanhar é a primeira de duas canções inéditas que os músicos – conhecidos pelas bandas Selvagens à Procura de Lei e Zimbra, respectivamente – lançarão em parceria pelo selo Midas. A letra encontra luz em meio a uma narrativa de encerramento de ciclo e despedida, em busca de recomeços. A ausência é a presença mais marcante na música, seus efeitos impossíveis de ignorar. Após o fim premeditado, anunciado e esperado, resta apenas entender o processo, lidar com ele e seguir em frente. Calcanhar vê esse momento por uma perspectiva libertadora, convidando a desbravar novos caminhos sem olhar para trás. O lançamento vem na esteira de uma fase prolífica para ambos artistas. Bola lançou, este ano, um novo álbum com a Zimbra, intitulado Sala Dois, além do single Abismo. A banda se tornou um dos principais expoentes do novo indie rock nacional. Já Rafa Martins estreou, em 2021, seu disco solo Paisagens, um mergulho intimista no folk enquanto estética e na poesia enquanto linguagem, traçando versos sobre o caminho de volta para casa. O guitarrista segue ainda em atividade com a banda Selvagens à Procura de Lei, que há mais de uma década movimenta a cena do indie brasileiro. Esse encontro entre os amigos vai no caminho inverso de Paisagens, álbum em que Rafa Martins cuidou de quase 100% do processo. O músico convidou Bola, que por sua vez agregou Bruno Pelloni. Processo de gravação de Calcanhar De Fortaleza, Rafa logo estava em São Paulo para gravar vocal, guitarra, violão e baixo; Pelloni assumiu teclado e a co-produção de Calcanhar ao lado de Martins e Bola. Bateria e percussão ficaram a cargo de Pedro Furtado, também músico da Zimbra. O resultado dessa imersão de quatro dias foram duas canções, cuidadosamente aprimoradas em pós-produção, definindo estruturas e arranjos. “Todo o processo trouxe à tona o pensamento de que a energia humana é tão importante ou até mais do que as limitações técnicas. Desde o começo estávamos desapegados da ideia de entrar em estúdio que não fossem os nossos, nos apegamos à criatividade e às boas vibrações desse nosso encontro. Procuramos seguir nossas vontades, acho que a sonoridade ficou bem na onda do que a gente estava buscando: algo entre o folk, o bedroom pop e a MPB”, comemora Rafa. Depois de Calcanhar, Sereno será a segunda parte desse lançamento conjunto, trazendo a vibração regionalista de ambos os músicos – um cearense, o outro paulista de Santos. A próxima faixa será lançada em setembro. Enquanto isso, é possível ouvir o primeiro lançamento em todas as principais plataformas de música.

Arena Festival recebe Braza, Dead Fish, Zimbra, Supercombo e mais em Santos

Santos recebe no fim de semana mais uma edição do Arena Festival, evento que vai trazer sete grandes nomes do rock nacional em uma maratona de shows: Braza, Dead Fish, Supercombo, Zimbra, Scalene, Esteban e Gloria. O evento tem início no sábado (13), ao meio-dia, e termina apenas no domingo (14), às 2 horas. Confira mais sobre as atrações do Arena Festival Braza A banda carioca Braza está em atividade desde 2016 com o ritmo reggae fusion, que mistura o reggae a vários outros gêneros. Ela é formada por três ex-integrantes da banda Forfun: Danilo Cutrim (guitarra e voz), Vitor Isensee (teclado e voz) e Nicolas Christ (bateria), além de Pedro Lobo (baixo e voz), e marcou participação em grandes festivais pelo Brasil, como Lollapalooza, Planeta Atlântida e Porão do Rock. Em 2022, a Braza lançou o álbum Eita, que traz uma mistura da herança cultural brasileira com linguagens mais contemporâneas da música popular e vários ritmos como funk carioca junto de rap e reggae. Entre as faixas de destaque estão Andei Andei, com Samba e Reggae, Avenida, que abre o álbum com funk carioca e kuduro, e Cartas do Tarô. Dead Fish Famosa por seu discurso político que aborda saúde, educação, denuncia, desigualdades e violência, a Dead Fish é uma das principais bandas de hardcore do Brasil. Formada nos anos 1990 no Espírito Santo, a banda lançou seu primeiro álbum de forma independente em 1998, chamado Sirva-se. Em 2022, o Dead Fish lançou os discos 30+1 parte um e 30+1 parte dois, em comemoração aos 30 anos de carreira da banda. Anarquia Corporation, Você, Urgência e Ponto Cego poderão ser conferidas no show da banda capixaba. Supercombo A banda de rock alternativo foi formada em 2007, também no Espírito Santo, trazendo como temática principal os dilemas e emoções do dia a dia e tornando-os mais profundos. A formação atual da banda é integrada por Leo Ramos (voz e guitarra), Pedro ‘Toledo’ Ramos (guitarra e voz), Carol Navarro (baixo e voz), Paulo Vaz (teclados) e André Dea (bateria). Com quase meio milhão de ouvintes mensais no Spotify e mais de um milhão de inscritos no YouTube, a banda arrasta multidões pelo Brasil. Em fevereiro de 2022, lançou seu primeiro DVD ao vivo, Quando a Terra Era Redonda, gravado antes da pandemia. Junto com o DVD, a banda disponibilizou o single Todo Dia é Dia de Comemorar. Zimbra Os santistas da banda Zimbra lançaram este ano o single Abismo em estúdio e acústico, que também faz parte do álbum Sala Dois. Formada em 2010, a banda já percorreu o Brasil em turnês, passando pelos festivais Rock in Rio em 2019 e Lollapalooza em 2016. Scalene Gustavo Bertoni, Lucas Furtado e Tomas Bertoni formam a Scalene, banda brasiliense de stoner rock fundada em 2009, com influências de grupos internacionais. Em 2022, a Scalene vem a Santos com o mais recente lançamento, Labirinto, que tem uma veia mais experimental e traz participações do rapper Edgar na faixa Ouroboros e da banda americana O’Brother na faixa Fortuna. Esteban Na carreira solo desde sua saída da Fresno em 2012, Esteban Tavares coleciona cinco álbuns e vários singles, seguindo a linha do indie pop. Em junho de 2022, o cantor relançou a canção As Terças Podem Se Inverter, do álbum Saca La Muerte de Tu Vida, lançado em 2015. Desta vez, a faixa contou com a participação especial de Lucas Silveira, vocalista da Fresno. Gloria Direto do underground emo, a banda Gloria ganhou espaço no Metal com o sub gênero Metalcore, na qual é referência no país. Na atividade desde 2002, a banda é formada por Mi Vieira nos vocais, Peres Kenji e Vini Rodrigues nas guitarras e Leandro Ferreira na bateria. Ao todo, o Gloria lançou cinco álbuns e agora vem a Santos com os singles Passageira, Falso Messias e Caos e Dor. Ingressos Os ingressos para o Arena Festival custam a partir de R$ 70,00 a meia-entrada e podem ser adquiridos pelo site do Articket. O Arena Club está localizado na Av. Senador Pinheiro Machado, 33 – Vila Mathias, Santos.