Ozzy Osbourne prepara lançamento de álbum solo
Uma virada no ano de Ozzy Osbourne deu ao Príncipe das Trevas uma nova oportunidade. Motivado pela colaboração com Post Malone em seu novo disco, Ozzy revelou que irá lançar seu próximo álbum solo em breve. Em entrevista ao The Sun, comentou que 2019 foi um dos piores anos de sua vida. Entre muitas cirurgias e problemas de saúde, Ozzy teve que se afastar do trabalho. Após a colaboração em uma das faixas de Hollywood’s Bleeding, novo disco de Post Malone, a ideia de um álbum solo veio naturalmente. “Eu nunca tinha ouvido falar desse garoto. Ele queria que eu cantasse na música ‘Take What You Want‘, aceitei, e aí uma coisa levou a outra. Comecei a gravar o novo disco com o produtor do Post Malone, Andrew Watt”. Com um álbum de inéditas pronto para ser lançado, Ozzy revelou que o processo o ajudou em sua recuperação. “Antes de começar a fazer o disco, achei que estava morrendo”. Segundo o músico, esse é o melhor álbum que já fez. Serão nove faixas, a maioria ainda sem título revelado. O único nome divulgado até o momento foi da faixa Ordinary Man. Ozzy contou ainda que o trabalho foi finalizado em apenas quatro semanas. Ainda não há previsão de lançamento para o disco. Recuperação dolorosa Ozzy Osbourne teve uma gripe forte que evoluiu para uma bronquite, transformando-se em uma pneumonia. Durante o processo, teve um acidente em casa e caiu no meio da noite. Com a queda, deslocou todos os pinos de metal que já foram colocados em seu corpo, nas costas, pescoço e ombros. “Sharon dizia, ‘você precisa sair dessa cama’. Eu dizia, ‘pra quê, eu estou morrendo’. Teve muitos momentos em que eu pensei ‘estou acabado’. Eu estava com medo. Achei que estava no fim”, revelou o astro. Ozzy Osbourne contou com enfermeiras 24 horas por dia, enfrentando muitas dificuldades para se manter em pé. “Eu sou tipo um super-herói, mantido junto por parafusos, mas não me sinto como um super-herói a meses”. Tentando se recuperar para uma turnê solo, que foi remanejada para fevereiro de 2020, Ozzy luta para se manter estável. Mesmo com todas as dificuldades, o roqueiro mantém o bom humor. “Eu tive tantas overdoses que tenho sorte de estar aqui, de qualquer forma. Tive tantas experiências de quase morte que me tornei o verdadeiro Comeback Kid. Se eu fosse um gato, teria 33 vidas”.
Guns n’ Roses anuncia show relâmpago em Los Angeles
De última hora, o Guns n’ Roses declarou que faria um turnê pelos EUA ainda este ano. Já quebrando o planejamento inicial, a banda incluiu mais um show na tour. Uma apresentação intimista no Hollywood Palladium, neste sábado. Com capacidade para 5.000 pessoas, a lotação é certa. Ainda não se sabe se as bandas de abertura da turnê se apresentarão. O Guns n’ Roses, que já tem material suficiente para um novo álbum, está cheio de novidades para surpreender os fãs. As demais datas anunciadas permanecem confirmadas. Confira a agenda do Gn’R pelos Estados Unidos: Setembro 25 Charlotte, NC – Spectrum Center (feat. Shooter Jennings) 28 Louisville, KY – Louder Than Life Festival Outubro 01 Jacksonville, FL – Vystar Veterans Memorial Arena (feat. Shooter Jennings) 04 Austin, TX – Austin City Limits Music Festival 07 Wichita, KS – Intrust Bank Arena (feat. Bishop Gunn) 11 Austin, TX – Austin City Limits Music Festival 13 Manchester, TN – Exit 111 Festival 15 Lincoln, NE – Pinnacle Bank Arena (feat. Blackberry Smoke) 18 Guadalajara, MEX – Estadio Jalisco 20 Tijuana, MEX – Estadio Caliente 23 Oklahoma City, OK – Chesapeake Energy Arena (feat. Tyler Bryant & The Shakedown) 25 New Orleans, LA – Voodoo Music Festival 29 Salt Lake City, UT – Vivint Smart Home Arena (feat. Tyler Bryant &The Shakedown) Novembro 01 Las Vegas, NV – Colosseum At Caesars Palace (feat. Dirty Honey) 02 Las Vegas, NV – Colosseum At Caesars Palace (feat. Dirty Honey)
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Resenha: Tiny Moving Parts – Breathe
O novo álbum da banda Tiny Moving Parts traz uma pegada mais puxada para o emo clássico dos anos 2000. Lançado no dia 13 de stembro, Breathe traz ares familiares, porém revigorantes. Com uma grande gama de artistas emo para se ouvir, não é algo inesperado que o gênero se torne saturado. E foi exatamente isso que aconteceu nesse 2019. Afinal, é cada vez mais fácil e comum a produção caseira de álbuns do estilo. Contudo, isso acaba afetando um o mercado, fazendo com que qualquer lançamento seja “mais do mesmo”. A banda realizou uma ótima leitura ao perceber isso e trazer para a mesa elementos da década passada. Com grande influência no pop punk e post hardcore do meio da década passada, Tiny Moving Parts traz uma mistura delicada e ao mesmo tempo divertida. O álbum contém dez faixas e uma duração aproximada de 31 minutos. Isso prova que a banda realmente trouxe como proposta essa dinamicidade que estava presente nos discos de pop punk dos anos 2000. Apesar do álbum ser ligeiramente curto, é uma ótima pedida para os fãs do emo 2000.
Pretty Vicious: aposta do rock britânico divulga Beauty of Youth
A segunda metade de 2019 está sendo repleta de ótimos lançamentos. Embora nas últimas semanas tivemos vários singles interessantes divulgados, venho falar sobre o Pretty Vicious. A banda galesa divulgou em julho, Beauty of Youth, o disco de estreia deles. Posteriormente, o grupo já havia ganhado atenção da mídia com o EP Cave Song (2016) e as faixas Are You Ready For Me e Ain’t No Fun, presentes na trilha sonora dos games Life Is Strange e Dirt 4, respectivamente. Contudo, o que os apreciadores realmente esperavam, era o lançamento de um conjunto concreto de faixas. Beauty of Youth Com 12 canções, a estreia dos galeses é quase um ode ao punk rock de décadas passadas. Além disso, o que torna o Beauty of Youth ainda mais interessante é a presença de elementos que remetem ao rock alternativo atual, criando assim uma mescla interessante. These Four Walls, primeira canção do trabalho, já mostra muito do que o Pretty Vicious quis trazer com o projeto. Em suma, No One Understands e I Don’t Wanna Know também se destacam. Alguns jornais britânicos já até apontaram a banda como uma potencial sucessora do Oasis. Apesar de ser um elogio, ainda está muito cedo para botar o grupo nesta posição que chega até ser ‘desconfortável’, já que eles estão buscando criar sua própria identidade.