The Driver Era fará show único no Brasil em junho
Ross e Rocky Lynch, os irmãos da banda R5, vêm ao Brasil em 2020 para apresentar o projeto alternativo The Driver Era. Em síntese, a dupla usa de diversas influências para criar uma atmosfera única dentro do pop alternativo. E é com esse som que a banda chega em São Paulo no dia 27 de junho de 2020 para um show único no país. Ademais, o The Driver Era divulgou em junho seu disco de estreia, intitulado X. SERVIÇOThe Driver Era no Cine JoiaRealização: Move ConcertsData: 27 de junho, 2020INGRESSOS:Pista (1º lote) – R$ 260,00 | Meia-entrada: R$ 130,00Link de compras
Ícone do hard rock europeu, Crashdïet vem ao Brasil em 2020
Rashid libera vídeo de mais uma canção do novo disco
Recentemente, o rapper Rashid vem divulgando seu novo disco Tão Real de uma forma diferente. Em resumo, ele dividiu o trabalho em três partes e vem soltando elas em formato de série no YouTube. Ademais, a segunda temporada do álbum está sendo lançada. E para dar mais um gostinho para os fãs, o artista liberou o videoclipe de SSNS. Vale lembrar que a música é a terceira do novo trabalho do artista a ganhar vídeo. Afinal, Todo Dia, com Dada Yute e Sobrou Silêncio com Duda Beat já foram divulgadas. A terceira e última temporada da série que chegará junto com o disco ainda não tem data de estreia revelada, mas deve chegar em breve.
Kevin Skaff explica atraso em disco do A Day To Remember
O primeiro anúncio de um novo álbum de A Day To Remember prometia lançamento em 15 de novembro. Desde então, o novo álbum foi adiado. You’re Welcome acabou levando “um pouco mais de tempo do que o esperado”, segundo o guitarrista Kevin Skaff. Em entrevista para o WSOU, o músico explicou o que afetou a decisão. “Foi atrasado porque a arte de capa não estava pronta. Nós ainda não conseguimos encontrar uma boa capa pro álbum. Eu sei que não importa tanto atualmente, com o streaming e tudo o mais, mas nós só queremos tudo perfeito antes que saia”. Além da arte de capa, aparentemente as músicas logo foram afetadas. “Algumas canções ainda estão sendo mixadas”, diz Skaff, afirmando que a banda “só precisa encontrar a mistura certa”. Segundo comunicado do A Day To Remember nas redes sociais, o lançamento será realizado logo no começo de 2020. O álbum foi adiado por cerca de dois meses, o que segundo Kevin Skaff, não é tão mal assim. “Não é como uma coisa estilo Kanye em que o álbum nunca sai”, completou. Os singles lançados anteriormente garantem prévias do novo álbum, ao bom som de Resentment e Degenarates. Resta aos fãs esperar pela data final.
Dizzy Reed relembra 30 anos com Guns n’ Roses
“Tem sido uma bênção”. Dizzy Reed, que entrou para o Guns n’ Roses como membro de turnês durante a era Use Your Illusion, em 1990, acabou se tornando o segundo único membro original da banda. Junto a Axl Rose, Dizzy compõe o Guns há três décadas. Em 2012, foi indicado ao Hall da Fama do Rock n’ Roll como membro efetivo. Em entrevista ao podcast Thunder Underground, ele refletiu sobre o tempo de banda e sua carreira musical. “Como já passaram 30 anos? Tenho tido tanta sorte de nunca nem ter sido convidado pra isso e continuar participando. Enquanto eles me receberem, estarei com eles. E tem sido uma ótima jornada. Houveram grandes quedas, mas elas têm sido utilizadas para o bem”. Logo após a reunião da formação original, Reed se consolidou ainda mais como parte do grupo. “Eu realmente nunca pensei em fazer outra coisa, sabe, de modo permanente. Eu meio que sinto que eu sou Guns n’ Roses, e é com eles que devo estar”. Dizzy Reed lançou seu álbum solo de estreia, Rock n’ Roll Ain’t Easy, em fevereiro de 2018. Com aparições surpresa de músicos como W.A.S.P., Quiet Riot, Thin Lizzy, No Doubt, Queens Of The Stone Age e mais, ele consolida seu sonho no rock.
Ozzy Osbourne divulga playlist de Ação de Graças no Spotify
Para os americanos, as festas de fim de ano já começaram com o Thanksgiving, ou o Dia de Ação de Graças. Como montar a trilha sonora perfeita para a data especial? Bem, Ozzy Osbourne pensou numa resposta e compartilhou com o mundo em seu Spotify. As canções meio sazonais trazem um bom rock n’ roll. Bandas como The Ramones, REO Speedwagon, Anthrax e Motörhead estão inclusas. Além disso, claramente não poderiam faltar músicas do próprio Ozzy e seu Black Sabbath. Seu lançamento, Straight to Hell, também compõe a playlist. Algumas surpresas também fazem parte, como uma canção de Adam Sandler! Nada como uma mistura de clássicos da música e canções divertidas para animar uma festa de família, não é? Confira a playlist completa:
Crítica: Blood Incantation – Hidden History of the Human Race
A Blood Incantation, banda norte americana de cosmic death metal (termo utilizado pelos próprios integrantes), lançou na última sexta-feira (22), o segundo álbum de estúdio, Hidden History of The Human Race. O disco conta com um total de quatro faixas, somando mais de 36 minutos. No entanto, apenas a última faixa do álbum possui uma duração anormal. Awakening from the Dream of Existence[…]possui um total de 18 minutos, ou seja, quase metade do álbum. Análise do álbum Inspirados em temas cósmicos, como aliens e o espaço, Blood Incantation traz um álbum bem técnico e bastante puxado para o metal progressivo. Apesar de ser diferente em sua essência, podemos perceber alguma influência nos estágios iniciais do Cannibal Corpse. Os vocais guturais e a marcação da bateria lembram um pouco ao que a banda fazia durante os anos 1990. O álbum abre com Slave Species of the Gods, e já começa no ritmo ideal, sem enrolações, nem cerimônias. Por se tratar de metal progressivo, é correto afirmar que nenhuma faixa difere muito das demais. Isto é, com exceção da última faixa do álbum. Awakening[…] possui mais de 18 minutos de progressões rítmicas e harmônicas, aproximadamente metade da duração do álbum se deve a esta música. Durante a sua duração podemos perceber diversas mudanças repentinas de melodia, passando por vezes de algo mais agressivo para mais calmo e vice versa. Conclusão do novo trabalho do Blood Incantation Blood Incantation traz um álbum bem sólido e consistente com Hidden History of the Human Race, tão consistente de fato que acaba ficando difícil de separar as faixas. No conjunto, este álbum funciona perfeitamente, pois parece uma única música de 36 minutos. No entanto, as músicas acabam perdendo seu sentido caso sejam escutadas separadamente ou de forma aleatória. Isso acaba por prejudicar um pouco a experiência do ouvinte, que precisa ouvir o álbum inteiro para aproveita-lo ao máximo. Apesar de uma sonoridade bem agressiva e uma execução sensacional, Hidden History acaba pecando em alguns aspectos. Tais erros acabam dificultando o consumo casual das músicas aqui presentes. No mais, este é um álbum incrível, que mesmo tendo algumas características não convencionais, ainda sim apresenta-se como uma incrível experiência.
“É algo muito próximo e real”, diz Rainer Cadete sobre Carcereiros
Crítica: Carcereiros – O Filme é adrenalina do início ao fim
