Miley Cyrus toca clássico do The Doors com Robby Krieger

Celebrando meio século do álbum Morrison Hotel, Miley Cyrus prestou uma homenagem aos fãs de The Doors. A americana apresentou um cover, ao lado do guitarrista Robby Krieger, do hit Roadhouse Blues. Além da homenagem à banda lendária, a apresentação marcou o retorno da cantora após uma cirurgia vocal. O cover contou com a participação de um palco repleto de artistas, incluindo o produtor Andrew Watt e a banda Tangiers Blues. Com facilidade, Miley Cyrus navegou pela canção de mais de sete minutos de duração, levando o público consigo. Ademais, o show em tributo ao álbum também contou com a apresentação de outros sucessos da The Doors. Na ocasião, Dennis Quaid foi encarregado de apresentar o hit L.A. Woman, de 1971. Outro sucesso, Riders On The Storm, gravada em dezembro de 1970, foi tocada pela banda The Struts. Por fim, Miley Cyrus se prepara para shows em festivais. As datas podem ser conferidas nas redes sociais da americana. Confira o cover de Roadhouse Blues:
Tom DeLonge provoca fãs com posts sobre retorno da AVA

Os fãs podem aguardar novidades da banda Angel and Airwaves. Em suas redes sociais, o vocalista Tom DeLonge compartilhou que o grupo está frequentando os estúdios de gravação. Em suma, entre selfies e fotos de equipamentos, o cantor têm provocado a imaginação dos fãs. O compartilhamento mais recente de DeLonge aconteceu na noite desta segunda-feira (10). Além de marcar a banda, o ex-Blink 182 também adicionou, na legenda, uma hashtag com a descrição #DeAgora. Em pouco mais de duas horas, a publicação teve mais de 8,5 mil curtidas. Em uma postagem mais antiga, o vocalista da Angles and Airways também deu uma prévia do que pode ser a nova produção da banda. Em suma, em um curto vídeo, ele afirma que o grupo dará enfase às raízes do som punk e progressivo pelo qual é conhecido. Fundada em 2005, a banda atualmente conta com Tom DeLonge como vocalista, guitarrista, baixista e tecladista. Ele divide o grupo com o também tecladista e guitarrista David Kennedy. Ademais, o trio é fechado com o multi-instrumentista Ilan Rubin. Por fim, o grupo conta com 5 álbuns de estúdio lançados. Confira a postagem de Tom DeLonge:
Fim de relacionamento inspira single de Carly Rae Jepsen

A cantora Carly Rae Jepsen lançou um novo single para seus fãs de coração partido. Batizado de Let’s Be Friends, a princípio a canção sugere a velha proposta, após o término de um relacionamento, que os envolvidos continuem como amigos. Ademais, a americana também divulgou a data de sua turnê internacional. O single, com uma ácida batida pop, chegou às plataformas digitais na última quinta-feira (6). Além da música, Carly Rae também divulgou um videoclipe com a letra da música. Em suma, todos anúncios foram feitos por meios das redes sociais da cantora. Com o lançamento da produção, Carly Rae Jepsen também divulgou as datas de sua turnê. Com passagens pelo Reino Unido, França, Alemanha, dentre outros países, e pela Costa Oeste dos EUA, a turnê rola até o dia 6 de junho. Por fim, os ingressos serão vendidos a partir do Dia dos Namorados, em 14 de fevereiro. Confira o novo single:
Mark Ruffalo pode estrelar série de Parasita na HBO

O sucesso do filme sul-coreano já está em todo lugar. Após a vitória como Melhor Filme no Oscar, Parasita terá uma série produzida pela HBO. Várias fontes confirmam que Mark Ruffalo estaria cotado para ser o protagonista. A série terá co-criação de Bong Joon-Ho, diretor do longa original, juntamente com Adam McKay. Ainda não está claro qual seria o papel de Ruffalo na adaptação, mas a suspeita está no papel de Song Kang-ho, o patriarca da família Park. A trama ainda está em desenvolvimento, mas estima-se que a série de Parasita na HBO contará com até seis episódios. O spin-off deve trazer novas perspectivas sobre a história, contando com um elenco americano. Mais detalhes ainda não foram revelados. Entretanto, Bong já comentou em entrevista para a Collider que tinha muito material guardado. “Eu tinha todas essas ideias acumuladas de quando comecei a escrever o roteiro. Eu só não podia incluir todas as ideias num filme de duas horas, então elas ficaram guardas no meu iPad”. “Meu objetivo com essa série é criar um filme de seis horas de duração”, afirma o cineasta. Entre as questões que poderiam ser abordadas na série, constam o que aconteceu à governanta original quando chega com o rosto todo marcado. São muitas perguntas em aberto: como ela sabia da existência do bunker? Qual era seu relacionamento com o arquiteto da casa? Bong Joon-Ho parece ter todas essas respostas guardadas, mas teremos que esperar para vê-las nas telas.
Oscar 2020 tem críticas mais sutis, mas não abandona questões sociais

Como de costume, os discursos de agradecimento durante a cerimônia do Oscar são bem acalorados. Nesta edição, temas como inclusão, igualdade de gênero e veganismo foram as principais pautas, mas não ficaram restritos a críticas faladas. Esta edição não foi tão politizada quanto as anteriores, que já teceram críticas diretas ao governo americano. Em 2020, as críticas foram mais sutis, focando nos temas sociais ao invés de atingir os “agentes responsáveis”. Crítica elegante O principal destaque vai para Natalie Portman. A atriz surgiu no tapete vermelho com um traje interessante. A peça, assinada pela Dione, contava com nomes de diretoras esnobadas na categoria de Melhor Direção. Entre os nomes, constou Greta Gerwig, que dirigiu e escreveu Adoráveis Mulheres. O filme, baseado em um clássico da literatura americana, estava indicado a Melhor Filme, mas não contou com indicação de direção. Lulu Wang (The Farewell), Marielle Heller (Um Lindo Dia na Vizinhança), Alma Har’el (Honey Boy), Céline Sciamma (Retrato de Uma Jovem em Chamas) e Lorena Scafaria (As Golpistas) também foram lembradas. A forte crítica foi destacada pela imprensa, que continua embalada na fase Time’s Up de edições anteriores. Mesmo discreta, a mensagem de Natalie Portman foi alta e clara. Política americana Brad Pitt aproveitou seu discurso para fazer pequenas críticas políticas. O ator venceu pela primeira vez em uma categoria de atuação, levando o prêmio de Melhor Ator Coadjuvante por Era Uma Vez Em… Hollywood. Abriu seu discurso com uma alfinetada. “Eu tenho 45 segundos, é mais do que o senado deu ao John Bolton esta semana”. O ex-consultor de segurança nacional da Casa Branca foi testemunha no processo de impeachment do presidente americano Donald Trump. Mesmo sem abordar claramente o assunto, Pitt deu uma cutucada na audição do processo, que terminou favorecendo Trump. Diversidade Chris Rock e Steve Martin dividiram uma das apresentações de categorias da noite. A dupla subiu ao palco para falar em diversidade, levantando críticas que ficaram em evidência em edições anteriores da premiação. “Cynthia Erivo fez um trabalho tão bom em esconder pessoas negras em Harriet que a Academia a escolheu para esconder todos os nomeados negros!”, afirmou Chris Rock. A atriz foi a única negra indicada neste ano. Na sequência, Steve Martin assinalou que em 1929 não havia atores negros nomeados aos Oscar. Sarcástico, Rock respondeu: “sim, e em 2020 temos um”. Em 2019, Mahershala Ali e Regina King saíram vencedores nas categorias de atuação. Além da dupla, o longa Pantera Negra, cujo elenco é marcado pela diversidade, saiu como um dos maiores vencedores da temporada. Minorias e veganismo Joaquim Phoenix não só fez um excelente trabalho como Coringa, mas também tornou sua voz um pilar de discursos importantes. Por toda temporada, Phoenix tem exaltado temas relevantes. Com a vitória de Melhor Ator durante a cerimônia do Oscar, não seria diferente. Seu comentário partiu de como o ser humano possui uma forte tendência a diminuir os outros. Para exemplificar, o ator até falou de suas próprias mudanças pessoais. Em seu discurso, ele provavelmente foi o mais direto em tratar de questões sociais latentes. Phoenix defendeu os direitos das mulheres, negros, LGBTQIA+, indígenas e dos animais. Ademais, afirmou o compromisso do cinema em dar voz aos que precisam. Vale a pena conferir esse discurso na íntegra: Confira a tradução: “Não me sinto acima de nenhum dos outros indicados ou de qualquer outra pessoa nesta sala. Todos nós compartilhamos o mesmo amor pelo cinema. Esse meio me deu tantas coisas extraordinárias que nem sei o que eu seria sem ele. Mas acho que o maior presente que me deu, e a muitos nessa sala, é a oportunidade de usar nossa voz pelos que não têm. “Seja falando sobre desigualdade entre gêneros, racismo, direitos LGBTQ+ ou indígenas, direitos dos animais, estamos falando sobre lutar contra a ideia de que uma nação, uma raça, um gênero ou uma espécie tem o direito de dominar, controlar, usar e explorar outros sem impunidade. “Acredito que nos desconectamos demais do mundo natural, e nos sentimos culpados por ter uma visão egocêntrica, a crença de que estamos no centro do universo. “Entramos no mundo natural, roubamos seus recursos. Nos sentimos no direito de inseminar artificialmente uma vaca e então roubar seu bebê quando ele nasce, mesmo que seus gritos de angústia sejam perceptíveis. E então bebemos o leite que é destinado ao bezerro e colocamos em nosso café e cereal. “Quando usamos amor e compaixão como nossos princípios, podemos criar, desenvolver e implementar sistemas de mudança que são benéficos para todos os seres e ao meio ambiente. “Fui um canalha minha vida toda. Fui egoísta, cruel às vezes, alguém difícil de trabalhar. Estou grato porque muitos aqui nessa sala me deram uma segunda chance. Acredito que estamos no nosso ápice quando apoiamos uns aos outros. Não quando nos cancelamos por erros passados, mas sim quando nos ajudamos a crescer. Educamos uns aos outros, e nos guiamos no caminho pela redenção”.
Red Hot Chili Peppers toca pela primeira vez após retorno de John Frusciante

Neste sábado (8), os fãs da banda Red Hot Chili Peppers tiveram um motivo para festejar. Em resumo, aconteceu a primeira apresentação do grupo com o guitarrista John Frusciante de volta ao conjunto. O show aconteceu em Beverly Hills, Estados Unidos, como parte de um concerto em memória a Andrew Burkle. Além do RHCP, o Jane’s Addiction também participou do evento. Aliás, vimos uma parceria entre guitarristas do Red Hot Chili Peppers nunca vista. Já que Dave Navaro e Frusciante se juntaram para tocar Mountain Song. Vale lembrar que Navaro foi o substituto de John, após a saída do guitarrista. Ele ficou na banda entre 1993 e 1998.
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Noite do Oscar conta com destaque à música e atrações surpresa

Esta edição do Oscar 2020 contou com muito destaque para a música. Além das tradicionais apresentações musicais, uma nova dinâmica de abertura e homenagens às canções mais marcantes da história do cinema trouxeram novos ares à premiação. Com Janelle Monáe, a abertura contou com coreografia especial, com direito a mashup musical. A artista, sempre pontual em seus discursos, aproveitou para homenagear a todas as mulheres presentes. Ela apareceu em seu tradicional visual andrógeno, extremamente performática. Outro artista subiu ao palco para uma atração surpresa. Eminem surgiu após um compilado em vídeo que apresentava as músicas mais marcantes do cinema. O rapper apresentou uma versão orquestral de Lose Yourself, canção que venceu o prêmio de Melhor Canção Original em 2003 pelo filme 8 Mile. Na ocasião em que foi vencedor, Eminem sequer compareceu à cerimônia. O rapper tinha certeza de que não teria chances, mas aparentemente ele teve sua oportunidade de se redimir anos depois, retornando ao palco. A maestrina Eímear Noone fez história ao ser a primeira mulher a conduzir a orquestra durante a cerimônia do Oscar 2020. Ela apresentou um trecho da trilha de cada um dos indicados ao grande prêmio. Mais uma apresentação marcante foi de Billie Eilish. A jovem cantora apresentou uma versão emocionante de Yesterday, acompanhada de seu irmão. O momento serviu para marcar as homenagens in memorian, que prestigiaram Kobe Bryant, Kirk Douglas, Peter Fonda, entre outros. Apresentações musicais dos indicados As cinco canções indicadas contaram com apresentações rápidas, mas carregadas em produção de palco. O destaque ficou para Into The Unknown, parte de Frozen 2, que contou com presenças especiais no palco. As intérpretes da canção em vários países participaram da apresentação, junto a Idina Menzel e Aurora. Entre elas, estavam Maria Lucia Heilberg Rosenberg (Dinamarca), Willemijin Verkaik (Alemanhã), Takako Matsu (Japão), Carmen Garcia Saenz (América Latina), Lisa Stokke (Noruega), Kasia Laska (Polônia), Anna Buturlina (Rússia), Gisela (Espanha) e Gam Wichayanee (Tailândia). Randy Newman fez uma apresentação carismática de I Can’t Let You Throw Yourself Away, parte da trilha de Toy Story 4. Também no piano, Elton John apresentou a favorita (I’m Gonna) Love Me Again, por Rocketman, junto a um show de cores. As demais apresentações solo foram mais sérias, mas também poderosas. I’m Standing With You, por Superação – O Milagre da Fé e Stand Up, por Harriet contaram com um estilo gospel mais formal. Prêmios da noite Esnobado nas demais categorias, Rocketman só tinha uma chance de vencer nesta edição do Oscar e não deixou para depois. (I’m Gonna) Love Me Again venceu como Melhor Canção Original, garantindo a Elton John seu segundo Oscar. O prêmio de Melhor Trilha Sonora Original, foi conquistado por Hildur Guðnadóttir por Coringa. Hildur é a quarta mulher vencedora da categoria na história da premiação. A islandesa aproveitou a vitória para fazer um discurso importante. “Para todas as garotas, mulheres, mães e filmes, que sentem a música dentro de vocês, falem em voz alta. Nós precisamos ouvir a voz de vocês”.