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Together at Home: festival online conta com curadoria de Lady Gaga

O festival Together At Home, iniciativa da Organização Mundial da Saúde (OMS) junto ao Global Citizen, promete um dia inesquecível para os fãs de música. Promovido em parceria com Lady Gaga, que ficou responsável pela curadoria de artistas, o evento acontece em 18 de abril. Entre os versáteis artistas escolhidos por Gaga, estão algumas lendas da música, como Andrea Bocelli, Paul McCartney e Elton John. Mas o lineup não se esqueceu de artistas da atualidade, contemplando Lizzo e Billie Eilish. Entre os roqueiros, Billie Joe Armstrong, Chris Martin e Eddie Vedder são destaque. A transmissão ocorrerá simultaneamente entre as maiores concorrentes da TV americana: ABC, NBC e CBS. O festival contará com os três apresentadores de talk shows noturnos das emissoras: Jimmy Kimmel, Jimmy Fallon e Stephen Colbert. Essa união é inédita na indústria do entretenimento. Apoio à saúde e segurança O co-fundador e presidente do Global Citizen, Hugh Evans, descreveu o objetivo do evento: Enquanto honramos e apoiamos os esforços heroicos dos profissionais de saúde da nossa comunidade, o One World: Together at Home tem como objetivo servir como fonte de união e encorajamento na luta global para acabar com a COVID-19. Através da música, do entretenimento e do impacto, a transmissão ao vivo global irá celebrar aqueles que arriscam suas próprias vidas para proteger a de todos os outros. Hugh Evans, co-fundador do Global Citizen Segundo o médico Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor geral da OMS, a iniciativa busca aproximar as pessoas. Portanto, representa mais uma forma de união contra a doença: A Organização Mundial da Saúde está comprometida em derrotar a pandemia do coronavírus com ciência e medidas de saúde pública, e apoiar os trabalhadores da saúde que estão nas linhas de frente da resposta. Nós podemos ter que ficar distantes fisicamente por algum tempo, mas também podemos nos juntar virtualmente para aproveitar ótima música. O show ‘One World: Together at Home’ representa uma poderosa amostra de solidariedade contra uma ameaça em comum. Tedros Adhanom Gebreyesus, diretor geral da OMS O festival também recebe alguns convidados fora da música, como David Beckham, Idris e Sabrina Elba, Kerry Washington, Priyanka Chopra Jonas e Shah Rukh Khan. O casal Elba, inclusive, foi diagnosticado recentemente com o novo coronavírus. Ainda não há informações sobre a transmissão do evento na televisão brasileira. Entretanto, você pode conferir o Together at Home pelas plataformas digitais. Confira abaixo a escalação completa do festival:
Sem turnê do My Chemical Romance, Gerard Way lança inéditas

O cantor Gerard Way ‘aproveitou’ o adiamento da turnê de retorno do My Chemical Romance para lançar uns projetos individuais. Ao todo, o músico trouxe quatro novos materias com que ainda esta trabalhando. “Estou chamando todas essas coisas de Distraction Or Despair, já que essas são as duas coisas pelas quais eu continuo mudando. Provavelmente muitas outras pessoas também”, disse ele. Ademais, as canções foram disponibilizadas apenas no Soundcloud. Contudo, as músicas variam entre experimentos sonoros de 14 segundos, caso de Success! e a quase completa Phoning It In. Em resumo, a última ainda é vista por Gerard como um single solo. Além das faixas, o músico também disponibilizou breves resumos dos projetos. A explicação mais interessante fica por conta de Welcome to the Hotel, que foi pensada para o lançamento da série de quadrinhos Umbrella Academy Vol. 3: Hotel Oblivion.
Transceda reflete sobre a realidade LGBTQIA+ no Brasil

Em 2018, o número de assassinato de pessaos trans chegou a quase 400 em todo o mundo. Os dados apontam o Brasil como país que mais mata pessoas trans no mundo. Segundo a Antra, Associação Nacional de Travestis e Transexuais, em 2019, houve 124 assassinatos no país, sendo as vítimas 121 travestis e mulheres trans e três homens trans. Vale ressaltar que a escala de assassinatos pode ser ainda maior, já que, a transfobia não é noticiada pela polícia e grande mídia. A maioria das vítimas chegam a óbito por espancamento. Diversos casos acontecem em zonas periféricas, onde há difícil acesso a informações. Projeto Transceda e documentário Viver em um mundo norteado pelo preconceito, por si só, já é difícil. Afinal, tudo que foge do padrão recebe olhares tortos. Por mais que seja complicado, encarar essa sociedade é muito mais sereno para pessoas cisgêneras. Isto é, indivíduos que se identificam em todos os sentidos com o seu gênero de nascença. No entanto, para pessoas trans, o panorama é catastrófico, pois a marginalização começa dentro da própria casa. Por isso, Bryan Henrique Faria de Souza, 20 anos, e Raphaella Silva Peixoto, de 19, decidiram criar um canal de comunicação informativo, educativo e acolhedor para a comunidade, em específico aos jovens trans. A plataforma online, nomeada Transceda, é dedicada a pautas da comunidade LGBTQIA+. O veículo de comunicação ganhou até documentário, que leva o mesmo nome. Entretanto, a ideia alcançou uma terceira pessoa, inspirada pela causa. O projeto tornou-se tema do trabalho de conclusão do curso de Jornalismo do estudante Vinícius do Carmo Almeida, de 22 anos. Então surgiu o curta documentário Transceda (2020), de quase 12 minutos, que foi gravado em apenas três dias. A ideia surgiu da proximidade do diretor com o tema ao acompanhar a batalha diária contra o preconceito. “Meu objetivo era transformar meu TCC em um canal de voz para estas pessoas. Ele tinha que ser prático, educativo e sensível”. “Uma ferramenta para os entrevistados contarem um pouco de suas histórias e sensibilizarem o espectador ao mesmo tempo, combatendo o preconceito a partir do conhecimento sobre o assunto. Eu, como jornalista, acredito muito na profissão como uma aliada das causas sociais, o que também foi fundamental na escolha do tema”, relata Vinícius. O filme também contou com a participação da estudante de Cinema e Audiovisual Isabella Graça. A equipe decidiu seguir um caminho informativo, explicando ao espectador sobre os conceitos de gênero. Além disso, abordam empregabilidade, marginalização, saúde mental e relacionamentos amorosos das pessoas trans. Tudo a partir do depoimento do casal de ativistas e agentes sociais. Um canal essencial para a comunidade LGBTQIA+ Neste ano, o projeto Transceda completa dois anos. Além de atuarem nas redes sociais, possuem uma sede física em parceria com o projeto Tia Egle, na Zona Noroeste, em Santos. O projeto também consiste em palestras sobre a temática em instituições e eventos. Em entrevista exclusiva ao Blog’n Roll, o casal fundador conta sobre o relacionamento, criação do Transceda e também o processo de amor próprio. “Nosso maior processo de aceitação foi juntes, pois quando começamos a namorar tínhamos muitos problemas com nossos corpos: bloqueios e inseguranças. O fato de sermos trans ajudou bastante para que houvesse uma grande empatia entre nós dois”. “Isso desenvolveu uma desconstrução dos nossos corpos. Agora fazemos coisas simples do cotidiano que antes não tínhamos coragem, como ir à praia ou andar com as roupas que sempre quisemos. Percebemos também a aceitação e respeito com o corpo do outro”, confessam. Nossos corpos são plurais. Existem várias maneiras de ser e estar. Existem várias maneiras de ser quem a gente é. A gente não precisa se limitar a uma coisa só. Raphaella Silva Peixoto Esse processo pessoal também afetou a produção do documentário. “Nós nos sentimos muito acolhides em todo o processo de gravação. Conseguimos compartilhar muitas experiências e vivências”. “Fizemos questão de mostrar o lugar onde moramos, de que além de sermos pessoas trans, somos pessoas periféricas, que estão em mais vulnerabilidade”, revelam. A busca pela reflexão, portanto, torna-se ainda maior. Ainda refletem juntes sobre a importância da informação e representatividade nos meios de comunicação. Confira o documentário Transceda, disponível na íntegra no YouTube:
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Faltando pouco para lançar disco, Strokes solta novo single

A semana começou com surpresa por parte do The Strokes. Em resumo, a banda nova-iorquina apresentou o single Brooklyn Bridge to Chorus nesta segunda-feira (6). A canção deve ser a última prévia antes do lançamento do disco The New Abnormal, que chega na sexta (10). Ademais, a nova faixa apresenta mais uma vez a pegada anos 2000 que o grupo provavelmente tentará trazer no próximo álbum. Vale lembrar que a última música lançada, Bad Decisions, remete muito aos primeiros trabalhos de Julian Casablancas e companhia. Além das duas novas canções, o Strokes também já divulgou At The Door. Contudo, a faixa foi a que menos agradou os fãs da banda. Muitos apontam que a mesma parece mais um projeto do The Voidz, a outra banda de Julian. Embora bem ativo nos últimos meses, a última coletânea do conjunto foi Comedown Machine, apresentado em 2013. Nesse meio tempo eles divulgaram o EP Future Present Past (2016), com três inéditas. O The Strokes ainda segue sendo um dos headliners do Lollapalooza Brasil mesmo com o adiamento do festival para o início de dezembro.