Junto de Common e Masego, Brasstracks apresenta single de novo álbum

O Brasstracks divulgou recentemente o single Golden Ticket, que conta com a participação de Common e Masego. Ademais, a faixa integra o álbum homônimo com o lançamento previsto para esta sexta-feira (21). Em resumo, o trabalho segue a divulgação do EP Before We Go (2019). Além de Common e Masego – que recentemente deu uma entrevista para o Blog n’ Roll – a dupla instrumental contará com a participação de diversos outros artistas em seu novo disco.
Crítica | Deeds of Ruthless Violence – Deranged

Os suecos do Deranged já estão na ativa desde 1991, passando por um pequeno hiato entre 2008 e 2009. O grupo possui dez álbuns de estúdio, contando com esse novíssimo Deeds of Ruthless Violence, lançado agora em 2020. Vale lembrar que o Deranged possui números importantes na carreira, como os destruidores Struck By a Murderous Siege (2016) e The Redlight Murder Case (2008). Apesar do Deranged ser sueco, seu som se assemelha mais ao lado americano do estilo. Em outras palavras, o brutal death metal praticado pela horda está mais para Cryptopsy e Cannibal Corpse do que para Unleashed ou Entombed, por exemplo. Dito isso, esteja preparado para vocais anormais de tão agressivos, cozinha criativa, guitarras abafadas que abusam de harmônicos e riffs dissonantes e uma onipresente aura de violência. Faixas como Level of Lividity, Necro-Bulimia Interfering The Afterlife, Carried In Pain, Released By Torture e I Send You Half The Kidney I Took desafiam nossa capacidade de análise, de tão doentias que são. Pelos títulos das músicas também é possível perceber que elas não tratam exatamente de contos de fadas ou de casos de amor na hora do intervalo. É pura brutalidade, como convém ao bom e velho death metal. Cansado da mesmice da sua playlist? Ou ela está muito suave? O Deranged é uma excelente pedida. Fuckin killer! Deeds of Ruthless ViolenceAno de Lançamento: 2020Gravadora: Agonia Records Faixas:1-Necro-Bulimia Interfering Afterlife2-Engulfed By Hate I Stab to Kill3-Level of Lividity4-Carnal Provision For The Rotten Masses5-Through Stages of Putrefaction6-Carried in Pain, Released By Torture7-Quarantine Required For Living Entities8-I Send You Half The Kidney I Took
Paranoia Bomb revela videoclipe da faixa Parque

Elvis Costello confirma novo disco e divulga lyric video de We Are All Cowards Now

Após lançar algumas faixas inéditas, Elvis Costello finalmente anunciou seu novo disco. Em síntese, Hey Clockface chegará no dia 30 de outubro. “Gravamos nove músicas em dois dias. Falamos muito pouco. Quase tudo que os músicos tocaram foi uma resposta espontânea à música que eu estava cantando”, disse sobre a produção do trabalho. Além da novidade, Costello também trouxe um lyric video para o single We Are All Cowards Now.
Daniel Siqueira, do Garage Fuzz, é o novo baterista do CPM 22

O CPM 22 divulgou nesta quarta-feira (19) a primeira foto com seus novos integrantes. Publicada nas redes sociais, a foto mostra Badauí, Luciano Garcia e Phil Fargnoli, membros já conhecidos do grupo. Além deles temos Ali Zaher (ex-Reffer) no baixo e Daniel Siqueira (Garage Fuzz) na bateria. Ademais, o CPM vai disponibilizar nesta sexta-feira (21) a inédita Escravos, primeiro single com a nova formação.
Entrevista | Renato Teixeira – “A solução passa por uma atitude maternal”

O compositor, cantor e violeiro santista Renato Teixeira conquistou o público com vários sucessos ao longo da carreira. Ele é autor de hits como Tocando em Frente (em parceria com Almir Sater), Romaria, Dadá Maria, Frete e Amanheceu. Aos 75 anos, ele segue produtivo, lançou na última semana o single Humanos São Todos Iguais, sua segunda canção religiosa em quase 50 anos de carreira. Composta durante a pandemia, a canção traz uma mensagem de reflexão sobre o atual momento. É um sopro de fé de quem acredita na salvação da humanidade. “A pandemia traz algo bom para o artista. Ela permite muito tempo de disponibilidade para produzirmos. Essa canção levou quase uma semana para nascer”, comenta Teixeira, que conversou com o Blog n’ Roll por telefone. O artista conta que teve uma ajuda divina para poder concluir a composição. “Na metade da música, travei. Quando isso acontece, você para, às vezes joga a letra fora. Mas nesse mesmo período, eu liguei para o padre Zezinho, de Taubaté. Queria saber como ele estava. E ele me disse para concluir o que estava fazendo, logo já pensei na música. Peguei a música e conclui”, comenta, aos risos. Para Teixeira, a canção o fez refletir mundo sobre o mundo atual. Em resumo, ele acredita que o espírito maternal é que vai consertar o mundo. “Perdeu a graça, um mundo tão agressivo. Está faltando aquela mãe que chega e coloca ordem na casa. A solução para todos os problemas do mundo passa por uma atitude maternal”. Mesmo sem citar nomes, o santista também faz críticas aos governantes. “São novas circunstâncias que governam o mundo. Não existe um homem que governa uma nação. O cargo de presidente da República, por exemplo, é figurativo. São as circunstâncias que conduzem as coisas”. Revolução musical O violeiro não pensa, por enquanto, em gravar um álbum cheio de estúdio. Está focado nas mudanças do mercado, que tem apostado cada vez mais em singles ao longo do ano. “É uma revolução absurda, igual quando saímos da carroça para o avião. Algo super radical. A música voltou mais para a mão dos autores, podemos gravar em casa, a remuneração melhorou. Você tem mais de 20 plataformas gerando direitos. Ainda é muito pouco, mas está melhorando”, justifica. Formado em Publicidade e com vários prêmios na carreira, Teixeira também faz uma reflexão sobre o atual Brasil. “Dentro da quarentena, pensando muito, percebi que aquele velho Brasil do Pelé, Tropicália, Ary Barroso, Carmen Miranda, deixou de existir. Surgiu um Brasil mais internacional, globalizado. Os mesmos carros que andam nas ruas de Tóquio, estão por aqui. Você tem a noção dessa globalização”. Mais novidades de Renato Teixeira O próximo single de Teixeira já está definido: Viola Marinheira. Nascido em Santos, mas criado em Ubatuba e Taubaté, o artista explica um pouco da origem da futura canção. “A viola é litorânea, mas a moda é caipira. Quando eu falo amanheceu, peguei a viola, botei na sacola e fui viajar, é porque todos os violeiros no litoral levavam a viola em uma sacola de feira. A viola é marinheira. São Gonçalo de Amarante é o padroeiro dos violeiros e dos marinheiros. E para ficar ainda mais completo, é também dos garçons e das putas. É um combo”, brinca.
Fauves mergulha na alma do funk com o single F

Wacky Kids, a turma do poderoso backing vocals, divulga E.L.M.O.

$onic vai para Dubai em novo single com Tiler Toriny
