Black Hole: Griff traz mais um single de sua série de lançamentos

A cantora Griff trouxe recentemente o single Black Hole. Ademais, a faixa marca o primeiro lançamento dela no ano. A faixa veio junto de um lyric video, com imagens granuladas da cantora. Em comunicado, Griff descreveu a música como “uma canção agridoce de desgosto”. “Na verdade, adoro como isso é melodramático, já que obviamente não há ‘um grande buraco negro onde meu coração costumava estar’”, acrescentou. Aliás, Black Hole segue uma série de singles de Griff que se iniciou no ano passado.
Greta Van Fleet libera vídeo “ao vivo” de Age Of Machine

Os meninos do Greta Van Fleet liberaram na última terça (19) um vídeo “ao vivo” para o último single, Age Of Machine. A música, junto com o videoclipe, já haviam sido lançados em dezembro de 2020. Age Of Machine é o segundo single do novo disco da banda, que é o segundo da carreira do Greta Van Fleet. Chamado The Battle At Garden’s Gate, a data de lançamento está prevista para meados de abril. O disco está em produção desde 2019, quando a banda passou pelo Brasil durante o Lollapalooza. No clipe, gravado em preto e branco num estúdio sem mais ninguém além da banda, o vocalista Josh Kiszka aparece em uma performance que lembra as apresentações ao vivo do grupo.
De surpresa, Weezer anuncia novo disco para o fim de janeiro

O Weezer divulgou na noite desta segunda-feira (18), que um novo disco da banda vai chegar no dia 29 de janeiro. O anúncio de Ok Human foi feito nas redes sociais do conjunto. Ademais, foi informado também que o primeiro single do trabalho chegará nesta quinta-feira (21). Aliás, já tem nome: All My Favorite Songs. Em resumo, Ok Human será o sucessor de Black Album, que chegou em 2019. Uma curiosidade é que muitos acharam que o Van Weezer seria o próximo disco do grupo. No entanto, o trabalho que será mais focado no heavy metal será lançado apenas no dia 7 de maio. Tracklist All My Favorite Songs Aloo Gobi Grapes Of Wrath Numbers Playing My Piano Mirror Image Screens Bird With A Broken Wing Dead Roses Everything Happens For A Reason Here Comes The Rain La Brea Tar Pits
Foo Fighters apresenta clipe de ‘cinema’ para o single Waiting On a War

A banda Foo Fighters apresentou nesta terça-feira (19), o clipe oficial do single Waiting On a War. Ademais, a faixa integra o Medicine At Midnight, décimo álbum de estúdio do grupo. Em síntese, a filmagem dirigida por Paola Kudacki mostra o resultado de uma devastação imposta por uma guerra. “Quando criança, crescendo nos subúrbios de Washington DC, sempre tive medo da guerra. Tive pesadelos de mísseis no céu e soldados no meu quintal, provavelmente provocados pela tensão política do início dos anos 1980 e minha proximidade com o Capitólio da Nação”, disse Grohl. O vocalista do FF ainda contou que a faixa foi feita após sua filha de 11 perguntar durante o ano passado se haveria uma guerra.
Opinião | Sylvain Sylvain e o New York Dolls me moldaram como artista

Comecei a ouvir New York Dolls quando eu tinha 14 anos, em 1993. À época, estava descobrindo o punk rock e absorvendo informações numa velocidade absurda. Era tudo muito confuso, ainda mais para um roqueiro jovem que até que conseguia ser bem eclético dentro de todas as ramificações do gênero. Me lembro de uma entrevista do Johnny Rotten esculachando os Rolling Stones e aquilo me marcou, justamente porque amava os Stones tanto quanto amava os Pistols. Queria entender o porque das coisas serem assim. Posso dizer que a partir desse momento essas divisões preconceituosas, que existem dentro do gênero, começaram a me incomodar. Não à toa, meu interesse pelo New York Dolls crescia de forma incontrolável. Em todas as revistas que me deparava com alguma notinha sobre a banda, eles eram mencionados como pais do punk, protopunk, mas o que sempre vi foi uma grande banda de rock. Na verdade, enxergava a banda como uma versão punk crossdresser do Stones (Johansen sempre me lembrou o Mick Jagger). Portanto, não demorou muito para se tornar uma das minhas favoritas. Consegui gravar uma fita K7 em uma loja de discos, com a coletânea Rock n’ Roll, lançada em 1994, e ia para cima e para baixo ouvindo no meu toca fitas portátil. Não era bem um walkman, mas uma versão de baixo custo, que tocava as faixas um pouco mais rápidas quando a pilha estava forte e mais lerdas quando estavam acabando. Adorava todas as faixas, em especial a Trash, que por um acaso era de autoria do grande Sylvain Sylvain. Tempos depois me lembro de tocar ela em alguns ensaios do The Bombers. Punk rock de forma diferente Conhecer o New York Dolls me fez enxergar o punk rock de uma forma totalmente diferente. Era possível ser punk e rock ao mesmo tempo. Juntando isso com o visual andrógino adotado pela banda, o Dolls me mostrou que não existiam regras. Não existia um dress code ou cartilha para ser punk. Não era necessário ostentar um moicano ou algum outro clichê para ser punk. Em 1997, surrupiei de alguém minha primeira edição do livro Mate-me por favor, do Legs McNeil e Gillian McCain. Pirei! O New York Dolls era exatamente o que procurava em uma banda. O reconhecimento deles na comunidade musical e a postura que tiveram durante a sua primeira meteórica encarnação me encantaram. Posso dizer que me moldaram em diversos aspectos como artista (e não só pelas roupas com estampas de oncinha e guitarras semiacústicas). Passagem pelo Brasil Em 2004, a banda se reuniu. Posteriormente, em 2008, pude realizar o sonho de vê-los ao vivo, no mítico Hangar 110. Foi uma emoção indescritível ver meus heróis no mesmo palco que já havia tocado diversas vezes. O que mais me chamou a atenção foi o quão incrível era a dupla Sylvain Sylvain e David Johansen. Isso me fez perceber o quanto que perdi por só ter prestado atenção no papel do Johnny Thunders como guitarrista. Aliás, em 2006, eles já haviam lançado o incrível One day it will please us to remember even this e eu já deveria ter me ligado. Afinal de contas, mesmo desfalcado do lendário Thunders, o DNA da banda se manteve intacto. Comecei a prestar mais atenção no Sylvain, na sua carreira pós Dolls (The Criminal$ é um absurdo de tão bom), nos seus heróis musicais e acabei entendendo a importância da sua influência no material produzido pela banda. Sua postura também me agradava muito. Uma vez questionado sobre a importância do legado do New York Dolls, soltou a seguinte pérola… “Lotar arenas para mim é chamado de sucesso apenas no mundo dos negócios da música. Nós tivemos sucesso com as pessoas. Tivemos sucesso com os artistas. Sucesso com os oprimidos. Tivemos sucesso com os esquisitos. Esse sucesso dura para sempre, porque são eles que estão criando tudo”. Infelizmente Sylvain nos deixou após lutar bravamente contra um câncer por mais de dois anos e meio. Sua música e postura, no entanto, viverão para sempre. Obrigado por tudo mestre! Hoje passei o dia inteiro ouvindo sua obra e você deveria fazer o mesmo.
Aline Happ, do Lyria, canta Crawling, do Linkin Park, em vídeo; confira

Aline Happ, vocalista do Lyria, divulgou nesta semana um vídeo homenageando os 20 anos de Crawling, famosa canção do Linkin Park, que integra o disco Hybrid Theory. A versão da cantora traz uma releitura voltada para o metal sinfônico, com inserção de alguns elementos de música celta e folk. “Essa música é bastante forte. O álbum Hybrid Theory recentemente completou 20 anos e Linkin Park é uma das minhas bandas favoritas, então quis prestar uma homenagem”, comenta Aline Happ Ademais, a faixa lançada em 2001 foi o segundo single divulgado do álbum. O clipe da música chegou a ser nomeado como Melhor Vídeo de Rock, no VMA, da MTV.