Carlos Reis no Estúdio Showlivre: Artista paraense divulga álbum ao vivo de estreia

Leveza e sentimento. Essas são as chaves do álbum Carlos Reis no Estúdio Showlivre. O disco é o debute do paraense, que esteve em São Paulo para gravar nove faixas ao vivo. Na ocasião, Carlos Reis cantou e tocou violão, mas contou com uma série de músicos de apoio. Tais como o baterista Dió, o tecladista Elvis Viégas, o guitarrista Rod e o baixista Junior Dusik. O repertório é constituído pelos singles É Preciso Aceitar e Uma Nova Chance, além das faixas Moça Bonita, A Primeira Vista, Como Um Lindo Sonho, Amigo, Incompleto, Amor Assassino e Que Pena. O cantor frisa a inspiração no rock nacional para conceber o álbum. “Desenvolvi o meu estilo ouvindo artistas bem distintos. Sempre gostei de LS Jack, Skank, Cássia Eller e Capital Inicial, por exemplo. Vejo que este projeto é um marco na minha carreira. Fui de Belém (PA) para a capital paulista gravar. E isso, por si só, já foi uma experiência imensa”.
Imbu: Felipe Wander aborda brasilidade e misticismo em videoclipe de estreia

Regionalidade, resistência e misticismo. Com o videoclipe de Imbu, Felipe Wander aborda todos esses fatores enquanto questiona a existência humana. Aliás, a obra tem direção de Fernando Ventura e trata-se de um lançamento do coletivo Trinca de Selos, que é composto pelas gravadoras Brechó Discos, BigBross Records e São Rock Discos. As filmagens ocorreram nos arredores de Fortaleza, no Ceará. Portanto, desta forma, o eu-lírico visa encontrar a sua essência perante os percalços da vida – enfrentando a sentimentalidade e os próprios sonhos. A faixa, por sua vez, mistura a MPB contemporânea à brasilidade dos anos 1970 de nomes como Belchior e Caetano Veloso. Todavia, para Felipe Wander, o clipe retrata a essência da canção. “O ser humano é incompleto e isso permeia toda a nossa existência. Por isso, é preciso lembrar das feridas para continuar perambulando. Essa é a aura de Imbu. Isso nos permitiu levar a intuição para as sessões de gravação, misturando ideias prévias à improvisação”. Este é o primeiro videoclipe da trajetória solo do artista que outrora ainda divulgou o single Avoante em 2020. Ademais, o audiovisual ainda contou com o suporte do iluminador Marinho e dos figurinistas Ricardo Bezerra e Nayrla Delmiro.
Milímetro Perdido: Superclima82 divulga single de estreia

Milímetro Perdido. Este é o título do single de estreia do projeto Superclima82, idealizado pelo compositor e professor de música, Carlos Rafael Clima. A faixa aborda a evolução humana e as relações contemporâneas. No âmbito melódico, o artista dialoga principalmente com o rock alternativo. O artista concebeu toda a faixa em casa, produzindo, mixando, masterizando e gravando todos os instrumentos. Em resumo, o lançamento é independente e abre uma série de 13 faixas – que devem ser distribuídas ao decorrer de 2021. Aliás, o cantor destaca o simbolismo no início de sua trajetória como Superclima82. “Utilizo esse nome como uma espécie de brincadeira com o meu sobrenome e o meu ano de nascimento. É um projeto muito pessoal, já que retrata a minha experiência evolutiva, atuando como produtor e instrumentista para dar vida às coisas que escrevi durante a vida. Aprendi a tocar violão e guitarra em 1997. Por isso, tenho bastante material. Me inspiro em MPB, rock, samba e soul” Para o músico, Milímetro Perdido também reflete sobre a pandemia do Covid-19. “Estamos em um período muito complicado. É impossível não refletir e repensar a vida em algum momento. “Me ocorreu de ter um impulso para investir em um home studio. Venho estudando bastante para desenvolver as minhas canções da melhor maneira possível”. Carlos Rafael Clima é carioca e vivencia a música há mais de 20 anos e atualmente divide-se entre o viés solo e a atuação na banda Os Crides – onde é guitarrista.