Elton John anuncia The Lockdown Sessions, álbum repleto de feats

Elton John anunciou seu próximo lançamento, The Lockdown Sessions, um álbum de colaborações gravado remotamente durante os últimos 18 meses. The Lockdown Sessions será lançado no dia 22 de outubro. Em março de 2020, Elton foi forçado a fazer uma pausa em sua vitoriosa e recordista turnê Farewell Yellow Brick Road devido ao desdobramento da pandemia de covid. Quando o mundo começou a se fechar, diferentes projetos se apresentaram com artistas que Elton gostou de conhecer através de seu show “Apple Music Rocket Hour”. Este foi o início de um dos discos mais ousados e interessantes de Elton até hoje, The Lockdown Sessions. Este álbum viu Elton fechando o círculo e voltando às suas raízes como músico de estúdio. Embora não tenha sido fácil gravar durante uma pandemia, mas uma maneira completamente nova de trabalhar para Elton, ele se debruçou para enfrentar o desafio com resultados magníficos. Começando com o atual single, Cold Heart (PNAU Remix), com Dua Lipa, o álbum leva o ouvinte em uma jornada emocionante por muitos gêneros diferentes, todos mantidos juntos com delicadeza e compreensão por um dos maiores campeões da música de nosso tempo. Muito mais do que um mero álbum de colaboração, The Lockdown Sessions é uma coleção deslumbrantemente diversificada de 16 faixas, com dez canções inéditas, que celebra a união e vê Elton colaborando com uma gama inigualável de artistas que só ele poderia atrair. Uma influência duradoura de seu marco musical com um dos projetos mais ambiciosos já concebidos. Mais de 20 artistas, que abrange uma gama inacreditavelmente vasta de gêneros, gerações, culturas, continentes e muito mais, cada um contribuindo com um estilo único para o álbum que certamente ocupará seu lugar entre um dos maiores songbooks do pop e do rock. The Lockdown Sessions por Elton John Nas palavras de Elton: “A última coisa que eu esperava era durante o lockdown fazer um álbum. Mas, à medida que a pandemia avançava, projetos pontuais continuavam surgindo. Algumas das sessões de gravação tiveram que ser feitas remotamente, via Zoom, o que obviamente eu nunca tinha feito antes”. O Sir Elton John ressalta que algumas das sessões foram gravadas sob rigorosas normas de segurança: “trabalhar com outro artista, mas separado por telas de vidro”. “Mas todas as faixas em que trabalhei eram realmente interessantes e diversas, coisas que eram completamente diferentes de tudo pelo que sou conhecido, que me tiraram da minha zona de conforto para um território completamente novo. E eu percebi que havia algo estranhamente familiar em trabalhar assim. No início da minha carreira, no final dos anos 60, eu trabalhei como músico de estúdio. Trabalhar com diferentes artistas durante o lockdown me fez lembrar disso. Eu estava fechando um círculo: voltava a ser um músico de estúdio. E ainda era o máximo”. Faixas Elton John & Dua Lipa – Cold Heart (PNAU Remix) 2. Elton John, Young Thug & Nicki Minaj – Always Love You 3. Surfaces feat. Elton John – Learn To Fly 4. Elton John & Charlie Puth – After All 5. Rina Sawayama & Elton John – Chosen Family 6. Gorillaz feat. Elton John & 6LACK – The Pink Phantom 7. Elton John & Years & Years – It’s a sin (global reach mix) 8. Miley Cyrus feat. WATT, Elton John, Yo-Yo Ma, Robert Trujillo & Chad Smith – Nothing Else Matters 9. Elton John & SG Lewis – Orbit 10. Elton John & Brandi Carlile – Simple Things 11. Jimmie Allen & Elton John – Beauty In The Bones 12. Lil Nas X feat. Elton John – One Of Me 13. Elton John & Eddie Vedder – E-Ticket 14. Elton John & Stevie Wonder – Finish Line 15. Elton John & Stevie Nicks – Stolen Car 16. Glen Campbell & Elton John – I’m Not Gonna Miss You

Lamento: Ancestral Diva e Dolly Piercing ressaltam representatividade em novo videoclipe

Ancestral Diva - Lamento

“O amor não tem gênero. E em todas as instâncias, deve ser respeitado”. Essa é a mensagem principal do novo videoclipe da banda Ancestral Diva. Lamento é uma parceria com a drag queen Dolly Piercing. A música clama pela diversidade enquanto trata-se de um hino em combate ao preconceito. Paralelamente, Lamento ainda propõe uma reflexão sobre a forma como a sociedade pode ser oprimida pelo sistema capitalista. No videoclipe, a banda e a artista contracenam com uma animação que simula uma metrópole e conta a história de um eu-lírico que se vê exausto perante uma rotina guiada por toda a pressão de quem precisa viver para trabalhar e ainda assim, mal consegue mais do que pagar as despesas básicas.  O vocalista da Ancestral Diva, Babo Gruppi, aponta que esse personagem recebe uma mensagem, reflete e enfim dá vazão aos seus sentimentos. “Retratamos isso porque ‘Lamento’ é justamente uma canção que exorciza o sofrimento e a tristeza que a injustiça, a opressão e a desigualdade causam”. O baterista Saulo Ferrari frisa que o intuito do grupo é de levar a cultura LGBTQIA + para o universo do rock’n’roll.  “É um gênero que sempre abriu os braços para quem se sente fora de um um contexto social pré-determinado. Por isso, está mais do que na hora de propor a desconstrução. Afinal, o rock que eu aprendi a amar, vê a subversão e a aceitação do diferente como princípios”.  O audiovisual tem direção de Bruno Ianni, sendo que as imagens da Ancestral Diva e de Dolly Piercing foram captadas por Donald Carlos no Estúdio Matilde, em Belo Horizonte. O chroma key foi utilizado na ocasião.  A música, por sua vez, integra o álbum homônimo de estreia da banda. A composição também foi uma parceria entre a drag queen e o quarteto que ainda conta com o baixista Luce Lee e com o guitarrista Zé Mario Pedrosa em sua formação.  A Ancestral Diva está em atividade desde 2019, sendo oriunda de projetos como Tempo Plástico e The Spacetime Ripples, que majoritariamente tocavam hard rock em inglês. Hoje, com a nova banda, os músicos referenciam a música pop, o blues e até o stoner rock em meio às suas composições.

Particles é a nova amostra de Damon Albarn

Particles é a terceira faixa do segundo álbum solo de Damon Albarn, The Nearer The Fountain, More Pure The Stream Flows, que será lançado em 12 de novembro na Transgressive Records. Particles é a última faixa edificante do álbum e teve origem em uma conversa casual entre Albarn e um passageiro em um avião com destino a Reykjavik, na qual falaram sobre a ruptura causada pela pandemia e o reconhecimento de que isso é impossível de manter, já que a paz sempre prevalece. Em resumo, a canção segue o recente lançamento da faixa-título que define o tom do álbum, além da eufórica Polaris, que está atualmente na principal playlist da BBC 6 Music. Para acompanhar o lançamento da música, o segundo de uma série de filmes cinematográficos especiais intitulados Sublime Boulevards – Performance Films está disponível hoje no YouTube. Após dois aclamados shows em festivais em Manchester e Edimburgo neste verão, bem como uma aparição especial no Latitude, Albarn subirá ao palco neste fim de semana como atração principal do esgotado Festival End of the Road. Itinerário complete da turnê abaixo.. The Nearer The Fountain, More Pure The Stream Flows é o novo álbum de estúdio de Damon Albarn e será lançado em 12 de novembro. Originalmente concebido como peça orquestral inspirada nas paisagens da Islândia, 2020 viu Albarn retornar à música em lockdown e desenvolver o trabalho de 11 faixas. Em resumo, exploram ainda mais temas de fragilidade, perda, emergência e renascimento. Particles é prévia de álbum de contador de histórias O resultado é uma coleção panorâmica de canções com Albarn como contador de histórias. Aliás, o título do álbum foi retirado de um poema de John Clare, Love and Memory. Em uma carreira de perpétuas mudanças musicais e exploração, o álbum se revela ainda mais terreno, encontrando arranjos orquestrais expansivos aninhados com melodias íntimas, discordâncias roçando contra majestade contagiante; tudo pronto para algumas das performances vocais mais emocionantes de Albarn até hoje. Muito parecido com a beleza e o caos do mundo natural, sua trilha sonora, The Nearer The Fountain, More Pure The Stream Flows documenta vividamente o fluxo e refluxo emocional da condição humana, em todos os seus extremos, servindo como um documento enriquecedor da alma para nossos tempos. Faixas The Nearer The Fountain, More Pure The Stream Flows The Cormorant Royal Morning Blue Combustion Daft Wader Darkness To Light Esja The Tower Of Montevideo Giraffe Trumpet Sea Polaris Particles

Em “Ameixa”, Luedji Luna e Zudizilla cantam o amor para o filho Dayo

Dayo, primeiro filho da cantora Luedji Luna e do rapper Zudizilla, ganhou de presente uma música inédita composta pelos pais para seu primeiro ano de vida. Em Ameixa, fluindo muito amor e verdade, o casal de artistas narra alguns dos momentos compartilhados junto ao pequeno, além de evocar o desejo de estarem sempre ao seu lado, no dia a dia, mesmo quando “o corre não para”. A música é de autoria de Luedji Luna e Marissol Mwaba, com a participação fundamental de Zudizilla. Quem assina a produção da faixa é o hit maker Nave Beatz, em parceria com o multi instrumentista Feijuca. O clipe de Ameixa, dirigido por Joyce Prado, por sua vez, apresenta um delicado recorte da partilha em família e da intimidade do trio, num ambiente caseiro e solar. Anteriormente, em julho de 2020, Luedji Luna e Zudizilla se tornaram pais. Orgânica e inevitavelmente, Dayo acompanha a trajetória artística dos dois e os inspira cotidianamente. “Quero que ele saiba que a arte de seu pai provém da pressão que sofreu deste sistema opressivo e que o fato de ter optado pela arte, independente da projeção que teria com ela, já é motivo para que ele interprete com carinho a jornada do pai”, reflete Zudizilla. Mudanças da gravidez impactam “Ameixa” Para Luedji, a maternidade bagunçou tudo – pra melhor. “Um grande portal, mudou tudo, dentro e fora de mim. O corpo é outro, a cabeça é outra, a postura diante do mundo e dos outros. Dayo me fez superar limites, em dizer não, em me impor e me priorizar. Só é possível amar o outro, quando você se ama e se respeita. Estou me educando, me desfazendo de velhos padrões, para poder educar o outro. Ser mãe é uma grande revolução mesmo”. “No início [da maternidade] as pessoas me perguntavam muito se havia feito uma canção pra ele, se meu novo disco era sobre maternidade, mas até então não havia feito nada nesse sentido. ‘Ameixa’ nasce também para atender essa expectativa do público. Como a cantora ainda não fez uma música pro filho? Vai ser a primeira de muitas”, completa Luedji, cujo trabalho mais recente foi o elogiado disco Bom Mesmo é Estar Debaixo D’água (2020). Em paralelo, Zudizilla lançou o EP Manhã, Tarde & Noite recentemente e se prepara para mostrar seu primeiro disco cheio, Zulu volume 2: De César a Cristo. Aliás, a previsão de lançamento é para outubro. Ameixa chega então em meio a novos projetos de ambos artistas. “A fruta que tu gosta é tão cara, dá gosto de ver você comer”: assim é Ameixa, um gesto de amor.

Luiza Goto anuncia álbum com clipe de ​“Não vou mais cantar”

A compositora e guitarrista Luiza Goto usa os aprendizados de relações passadas como força para seguir em frente tendo o amor como escudo. Isso fica visível no clipe de Não vou mais cantar, primeira amostra de seu segundo álbum. O disco está previsto para o começo de 2022. A artista está reinventando a sonoridade que marcou o início da sua carreira em uma música pop alternativa com tons de indie, guiada ainda por guitarras focada nas narrativas e afetos entre duas mulheres, de um jeito sarcástico, cáustico e corajoso. Isso já se apresenta no vídeo de “Não vou mais cantar”. “É um clipe pra dizer que eu amo mesmo. Para apresentar a perspectiva de alguém que se entrega totalmente. De alguém que já se entregou e se desiludiu tantas vezes que diz que não vai mais fazer isso, mas acaba acreditando mais uma vez e se entregando novamente. Nessa história em que digo que nunca mais vou amar mas 5 minutos depois me apaixono de novo”, reflete. Luiza Goto é guitarrista desde pequena. A partir de meados da década passada, tem se destacado em bandas e em 2018 lançou Goto Em um Quartinho, seu trabalho de estreia. Para 2022, ela prepara seu segundo disco propondo um aprofundamento em um pop oitentista com tons indies, rock e synth pop autobiográfico com letras diretas em canções para transar, chorar e dançar. “A música é sobre a liberdade de ser quem se é, sobre a coragem de sentir. Acho que você falar que ama mesmo uma pessoa é algo muito poderoso, sabe? Quero trazer esse poder para as pessoas e que elas sintam junto comigo através da música”, conclui. Ao contrário de seu título, Não Vou Mais Cantar inaugura uma nova fase na carreira de uma artista que segue desbravando novos limites para sua voz. A faixa está disponível nas plataformas de streaming e o clipe, no canal de YouTube de Luiza Goto.

MB questiona fórmulas de sucesso e pressão por padrões em “Sobrevivo na Cidade”

Crônicas urbanas inspiradas pelo cotidiano dão o tom das canções de MB, artista alagoano que anuncia seu primeiro álbum solo após se destacar no cenário musical com a banda $ifrão. Trazendo um olhar ao mesmo tempo intimista e plural sobre os dilemas atuais com um forte tempero pop e de reverência sobre a música brasileira, ele lança o single Sobrevivo na Cidade, uma faixa que questiona a procura pela perfeição e a necessidade constante de agradar e atender as expectativas. Trazendo em sua sonoridade a referência de nomes como Black Alien, Curumim, Jorge Ben e Bob Marley, MB mescla inspirações para criar canções com sua própria personalidade, mas que refletem questões em sintonia com os tempos atuais. Sobrevivo na Cidade debate a padronização como forma de tolher o que há de mais único em nós, como se houvesse apenas um caminho ou uma forma para se atingir os objetivos, a felicidade, a realização de um sonho. “Seja quem for, quando menos se espera, todo mundo acaba sendo convidado a se adequar a alguma ‘formula do sucesso’ para não ficar para trás. A música nos leva a refletir sobre o caminho que estamos seguindo e assim nos alerta sobre o quanto pode ser perigoso seguir a multidão. O ‘não se encaixar’, por ser subjetivo, nos leva a questionar se isso deveria nos deixa alegres ou tristes”, explica o artista. MB é Marcos Bruno, cantor e compositor de Maceió que faz sua primeira incursão solo se aventurando por sons que buscam resgatar elementos da cultura e história da sua cidade. Sua musicalidade é experimental, espiritual e percussiva, flertando com sotaques carregados e batidas eletrônicas. Dos passeios de bicicleta e corridas pelas ruas da capital alagoana – em especial no bairro do Pinheiro, que foi notícia por ser um dos territórios afundando devido à mineração do sal -, passando pelos trabalhos sociais e pelos palcos com a banda $ifrão, o artista traz suas múltiplas vivências para esse primeiro trabalho solo. Com participação especial do rapper e violonista Diogo Rezende, Sobrevivo na Cidade é o primeiro gostinho dessa nova caminhada de MB.

Julies e Good Vibe lançam single em parceria; ouça Quando Você Vem

De um lado, os mineiros da Good Vibe, influenciados pelo dub & roots e com milhares de streamings na bagagem. Do outro, Julies, uma das principais apostas do pop reggae. Juntos, eles somam 5 milhões de streamings só no Spotify e são apontados como as principais apostas da nova geração do reggae brasileiro. Agora, mostrando a força e a qualidade do reggae nacional, os artistas se uniram na envolvente e dançante Quando Você Vem. Com influências de beats, dub e do bom e velho pop, Quando Você Vem foi produzida por PEU e Lucas, vocalista da Good Vibe. O single também leva assinatura do produtor musical Thiago Stancev, responsável por trabalhos de nomes como Maneva e Pixote. “Esse som vem com um gosto especial para mim! Fiz a pré-produção toda no meu quarto em um momento difícil pra todos nós, que foi o ápice da pandemia. – A inspiração veio de um amor que eu nunca havia vivido na vida, algo que eu precisava colocar pra fora de algum jeito. É uma canção que fala sobre aquele amor que leva a gente além do infinito e de onde podemos imaginar”, conta Lucas. A canção celebra a bonita amizade entre as partes. Amigos de longa data, Julies diz que ‘se convidou’ para participar da canção e está muito feliz em participar de um trabalho ao lado do amigo. “O Luquinhas é um cara sensacional. Quando ele me mostrou essa música pela primeira vez eu respondi: ‘Se eu não for participar desta, nem fala mais comigo. Resultado? Queria ver ele ficar sem o amigo! (risos). Eu tô muito feliz em poder participar de mais um projeto com uma pessoa que gosto muito. Espero que nossos fãs gostem do resultado!” Futuros projetos da Good Vibe e Julies Lucas ainda revelou que o grupo está em processo final de seu primeiro álbum de estúdio. O disco conta com produção musical de Thiago Stancev, responsável por trabalho de nomes como Maneva, Salgadinho e Pixote, e deve contar com participações especiais. “Estamos em processo final de produção do nosso disco de estreia. Com a brilhante produção do Thiago Stancev, o álbum contará com algumas participações especiais que ainda não posso revelar, mas estamos muito ansiosos. Julies revelou que as novidades não param. O cantor contou que Ela Arrebenta, single em parceria com Viegas, finalista da segunda edição do reality No Limite, chega em 26 de setembro. A canção faz parte do álbum de estreia do artista, que deve chegar aos apps no final do ano.