Retrogram abre nova fase da carreira da Kosmovoid

A banda santista de música instrumental experimental Kosmovoid prepara um novo álbum de estúdio. Aliás, o primeiro single de Space Demon, sucessor dos discos Escapismo (2020) e Crisálida (2020), já está disponível no streaming. A canção se chama Retrogram. “Essa é uma faixa que foi inspirada no filme de ficção científica Logan’s Run (1976), que retrata a história de um futuro distópico em que a humanidade vive em domas, dominada por um computador em todos os aspectos da vida. A fim de controlar os recursos e evitar a superpopulação, todo cidadão deve passar por um renascimento ao atingir a idade de 30 anos, através da máquina Carroussel, que na verdade vaporiza as pessoas”, comenta a banda em nota enviada à imprensa. A faixa, assim como todo o trabalho do Kosmovoid, tem forte relação com o cinema. Em resumo, as músicas têm uma sinergia que vai além somente do que é escutado. Por fim, vale destacar que a temporada do Kosmovoid vem dividida em três momentos. Primeiramente, o terceiro álbum de estúdio, Space Demon, previsto para novembro. Posteriormente, mais dois EPs: HyperSleep Capsule e Disintegrate, ambos em dezembro. Ouça Retrogram abaixo Kosmovoid é um projeto de música instrumental experimental que explora os gêneros do krautrock, psicodelia, space rock, música ambiente e rock pós-industrial. Aliás, formado em 2019, o trio tem como principais influências nomes como Ash Ra Temple, Dead Can Dance, Popol Vuh, Kraftwerk, Tangerine Dream e Goblin.

Entrevista | Roger Taylor (Duran Duran) – “Faz parte da natureza humana se reunir para ouvir música e dançar”

Foram necessários seis anos para a banda inglesa Duran Duran lançar o sucessor de Paper Gods. Future Past chegou ao streaming nesta sexta-feira (22). Aliás, o nome não é mera coincidência. É um pé na nostalgia, outro no futuro. O novo trabalho traz colaborações que ampliam o universo do Duran Duran. Giorgio Moroder e o conceituado Erol Alkan assinam a produção de faixas e – além de Tove Lo – CHAI, Graham Coxon (Blur), Mark Ronson, Ivorian Doll e Mike Garson aparecem como participações especiais. “Quando entramos em estúdio pela primeira vez, no final de 2018, eu estava tentando convencer os caras que tudo o que precisávamos fazer era escrever duas ou três faixas para um EP. Quatro dias depois, tínhamos a base de 25 canções muito fortes, que precisamos desenvolver com calma. Então aqui nós estamos, em 2021, com nosso 15º álbum de estúdio querendo se libertar”, comenta o vocalista do Duran Duran, Simon Le Bon. O baterista do Duran Duran, Roger Taylor, conversou com o Blog n’ Roll sobre o novo momento da banda. Durante a entrevista, ficou muito empolgado ao ver um quadro do Rolling Stones na parede e lamentou a morte de Charlie Watts, um de seus heróis. Foram seis anos até Future Past. Por que esse intervalo tão grande? A pandemia contribuiu para essa demora? Com certeza contribuiu. Mas nós lançamos Paper Gods que foi um grande sucesso na América e com os nossos fãs. Então saímos em turnê por mais de dois anos… era uma turnê que não parava de crescer enquanto nós nos apresentávamos. Isso tomou muito do nosso tempo. Depois tivemos um tempo livre e finalmente voltamos para o estúdio. Trabalhamos por três ou quatro meses e aí veio a pandemia e fechou tudo. Ficamos nove meses em que não pudemos ir ao estúdio, trabalhar… tentamos trabalhar remoto, mas para fazer um grande disco, precisávamos todos estar na mesma sala. O mundo mudou completamente desde o último álbum. Future Past é uma luz do Duran Duran para os tempos sombrios? Algumas são alegres, enquanto outras são completamente profundas e sombrias. Acho que Invisible é uma música sombria. É sobre não ser visto em um relacionamento. Não conseguir se fazer visível para o mundo e isso serve para o período de lockdown. Escrevemos algumas músicas sobre celebração que foram feitas antes da pandemia… e agora são recebidas como: Que legal que vocês conseguiram que as pessoas ficassem animadas com as suas músicas, você não acha? Foi um feliz acidente. Nós escrevemos essas músicas que pareciam apropriadas para o momento. Nós fizemos um grande show aqui em Austin (Texas) e temos uma música Tonight United, que no disco não foi gravada ao vivo e que foi muito bem saudada pelo público. Todo mundo se unindo e curtindo de novo. Acho que as pessoas estavam sentindo falta disso. Faz parte da natureza humana se reunir para ouvir música, dançar… ter uma experiência compartilhada em comum. É por isso que parte do mundo está deprimida, nós não podemos fazer mais isso. Especialmente no Brasil e na América do Sul é uma grande parte da cultura de vocês estarem felizes juntos, dançando pelas ruas. Então é bom tocar para uma plateia de novo. Future Past é um nome curioso. É um pé no passado, outro no futuro? É parte do significado. Acho que com esse álbum nós, definitivamente, somos mais independentes e voltamos ao gênero que costumávamos tocar no início. Especialmente eu e o John estamos trabalhando como estávamos acostumados, muito mais organicamente, um som mais autêntico, que as pessoas remetem ao início dos anos 1980. Mas é um disco contemporâneo, com Erol Alkan, um produtor muito contemporâneo. Então é (um álbum) muito contemporâneo, mas remete um pouco ao início (da banda). Future Past é uma boa descrição de onde estamos, na realidade. Mas Alkan produziu essa ideia que nós deveríamos, sabe, quase que “voltar para o futuro”. Nós voltamos e recapturamos o som dos primeiros discos e o trouxemos para o futuro. Como está a expectativa para a retomada dos shows do Duran Duran? Já consegue vislumbrar uma turnê mundial? Com certeza. Os Rolling Stones postaram (sobre a turnê), infelizmente sem o Charlie Watts. Acho que as pessoas estão começando a ver um novo futuro. A pandemia parece estar diminuindo e acho que ela irá mesmo, com mais tempo e mesmo se você for uma pessoa a favor ou anti vacina, mas com uma mentalidade de vacinação. Acho que devagar, com a ciência, nós vamos vencer e ano que vem o mundo estará aberto novamente. Estamos vendo uma turnê mundial e com certeza voltaremos para a América do Sul. O que significa para você estar no palco à frente dos fãs depois de uma longa pausa devido à pandemia? Tem sido incrível. Quando você faz muito uma coisa, você perde um pouco da valorização daquilo. Se você faz 100, 200 shows, seja lá quantos… é como comer biscoitos de um grande pote. Os primeiros 20 são maravilhosos, mas quando você chega no quinquagésimo ou no centésimo não é mais tão excitante. Então precisam tirar isso de você para você ter isso de volta. Essa é uma das coisas boas, tirando as mortes e a tristeza. Acho que vamos ter uma grande valorização de todas as coisas que foram tiradas de nós. Temos visto isso nos shows que as pessoas têm feito. As pessoas estão fora de si, histéricas, porque elas não iam em um show há dois anos. Momentos emocionantes estão por vir. E é muito bom ter um disco novo que é recebido dessa maneira positiva. Você pode citar três álbuns que mudaram sua vida e por quê? Que mudaram a minha vida? Tem que ser o primeiro álbum do The Clash (The Clash, 1977), que teve muita mudança para mim. Acho que Low (1977), do David Bowie, foi um grande disco para mim. Eu estava meio que tentando criar um estilo para mim, como baterista. Aprendi muito ouvindo esse disco, particularmente. Só o

Entrevista | Reggae Angels – “Espero que sirva de orientação e dê esperança para as pessoas”

Artistas internacionais de reggae sempre tiveram grande aceitação no Brasil. Por esse motivo é surpreendente que a banda californiana Reggae Angels, com 30 anos de carreira e 15 álbuns lançados, não tenha pintado por aqui até hoje. Mas a estreia no Brasil está praticamente confirmada para 2022. Recentemente, a Reggae Angels lançou o álbum Remember Our Creator em colaboração com os excepcionais músicos Sly & Robbie. Para quem não é familiar com o nome deles, esse prolífico duo musical jamaicano já trabalhou com ninguém menos que Madonna, Bob Dylan, The Rolling Stones, Gilberto Gil, dentre tantos outros. Muito religioso, o vocalista e líder do Reggae Angels, Peter “Fenton” Wardle, que conversou com o Blog n’ Roll via Zoom, espera que a mensagem do novo álbum se espalhe. Principalmente pelo momento que o mundo vive. “Que a mensagem seja ouvida por pessoas de todo o mundo. Espero que o álbum sirva de orientação e dê esperança para as pessoas. Só espero que a música, as melodias e principalmente as letras tenham um impacto positivo em muitas pessoas”. Questionado sobre qual é a mensagem principal do disco, Wardle reforçou sua religiosidade. Durante os 15 minutos de conversa, ele destacou o tempo todo a importância de Deus em nossas vidas. “O nome Remember Our Creator nos lembra de estar sempre com Deus em mente e de sempre viver sabendo que Deus está nos observando e vendo como vivemos. Assim vive a humanidade, sabendo que é o único criador que deu a nós toda a nossa existência, nossas mentes, nossos corpos físicos e todas as nossas características. É isso que nos faz sermos iguais. Esse álbum tem um significado enorme e me lembra a todo tempo do meu propósito como um servo de Deus”. Sem correria para gravar Sobre a produção de Remember Our Creator, Wardle conta que tudo foi feito sem pressa. Em resumo, a ideia era entregar algo orgânico e sem correria de gravadora, por exemplo. “Não tive pressa nenhuma fazendo esse álbum. Foi tudo feio no tempo que deveria ser feito. A banda não esteve junta, então foi uma experiência nova, mas foi importante. Consegui me conectar com o trabalho e transmitir a mensagem com clareza”. O álbum Remember our Creator é o terceiro projeto seguido do Reggae Angels gravado pelo mesmo time de músicos, que inclui além de Sly e Robbie, os músicos Dwight Pinkney, Patrick Murray, Franklin Waul, Dean Fraser e Nambo Robinson, renomados na Jamaica e no mundo. “Este é o álbum mais forte, mais significativo e mais musical até hoje. Emocionalmente, o álbum me faz lembrar de Deus e qual o meu propósito sendo um servo dele. Isso me faz sentir uma consciência divina e me deixa feliz ao ouvir as mensagens através de melodias e canções”, explica Fenton. Wardle também falou sobre a demora para visitar o Brasil. Disse que tudo acontece no momento certo, sem pressão de ninguém. “Não senti que era a hora de ir para a América do Sul. Deus tem seu tempo para tudo, e acredito que logo será o momento certo de visitar não só o Brasil, mas outros países também”.

Biffy Clyro lança The Myth of the Happily Ever After, o “primeiro álbum totalmente escocês”

O Biffy Clyro lançou na sexta-feira (23) o álbum The Myth of the Happily Ever After. Dentre as novidades, o disco traz Errors In The History of God, que foi revelada na quarta no programa Hottest Record da Radio 1. Neste final de semana a banda ainda se apresenta no show Radio 1’s Out Out! Live, na Wembley Arena, que terá passagens transmitidas na BBC One, Radio 1, e na BBC iPlayer. The Myth é um projeto autoproduzido que representa uma reação ao primeiro álbum da carreira, A Celebration of Endings. Ademais, uma resposta rápida e emocional ao turbilhão que foi o último ano. É o ying do yang que A Celebration representou, o outro lado da moeda, o antes e depois em comparação. Em resumo, o otimismo do início de 2020 deu espaço à um retorno à terra. É o produto dos tempos estranhos e cruéis em nossas vidas, mas que também foram especialmente revigorantes para o Biffy Clyro. “Esse álbum é uma jornada real, uma colisão de cada pensamento e emoção que tivemos nos últimos dezoito meses. Havia uma fortaleza real em A Celebration, mas nesse disco nós abraçamos as vulnerabilidades de ser uma banda e sermos humanos nessa era caótica de nossas vidas. Mesmo o título é o exato oposto. É sobre perguntar: nós criamos essas narrativas em nossas próprias cabeças para nos dar alguma segurança quando ao fim do dia ninguém está esperando por nós?”, diz o vocalista e guitarrista Simon Neil. Totalmente escocês Encerrado no lockdown, Biffy Clyro gravou The Myth de uma forma completamente diferente de como chegaram em A Celebration. Em vez de gastar meses em Los Angeles, eles trocaram uma costa pela outra para gravar por apenas seis semanas em sua sala de ensaios (convertida em um estúdio funcional pelos irmãos responsáveis pela sessão rítmica, James and Ben Johnston) em uma fazenda próxima das casas deles. O trio foi com a intenção de completar algumas canções não terminadas de A Celebration mas, em vez disso, The Myth tomou conta de tudo e começou a ganhar forma no final de 2020, com tudo escrito e gravado em um raio de dez milhas. Tradicionalmente, 90% das canções do Biffy foram escritas na Escócia antes que a banda seguisse para Londres ou Los Angeles para gravar, mas esta representou a primeira vez que eles gravaram em suas próprias casas. Como Simon brinca: “nosso primeiro álbum totalmente escocês!”

New Order fará show com transmissão paga em Londres

O New Order recentemente voltou a se apresentar ao vivo com um show triunfante em sua cidade natal, Manchester, no Heaton Park. Eles estarão de volta ao The O2, em Londres em 6 de novembro para um show esgotado, mas vão estender a apresentação aos fãs de redor do mundo. Em resumo, eles anunciaram que fãs de qualquer lugar podem participar de uma transmissão ao vivo para vivenciar a noite por si próprios. “Estávamos muito ansiosos para ver todos em turnê agora. É frustrante não poder tocar ao vivo pessoalmente, mas essa é a segunda melhor coisa. Parece certo reunir todos ao redor do mundo por todos os meios possíveis. Este é um show especial para nós e queremos compartilhá-lo com todos vocês”, disse a banda em comunicado à imprensa. O show do New Order será transmitido ao vivo pelo Live Here Now. O horário do palco é às 17h45 (horário de Brasília). Aliás, a transmissão ficará disponível por 72 horas. Compre ingressos para a transmissão via AXS. Anteriormente, no ano passado, o New Order estreou o single Be a Rebel. Recentemente, lançou Be a Rebel Remixed, o conjunto completo de 11 remixes de alguns dos melhores produtores e DJs do planeta. Por fim, eles celebrarão o 40º aniversário de seu álbum de estreia, Movement, em 13 de novembro, lançando o filme Taras Shevchenko no YouTube. O predecessor do New Order, Joy Division, lançará uma edição especial em vinil de aniversário do álbum Still, em 11 de fevereiro de 2022, com exclusividade no site da banda.

Surra prepara “reality show” para mostrar gravação de single em 24h

A banda santista de rock desgraçado Surra anunciou que irá promover, no próximo dia 6, a partir das 11h, um “reality show” para compor, gravar e lançar um single em 24 horas. A empreitada será realizada no renomado estúdio Family Mob, em São Paulo, e contará com a contribuição do artista Lobo Ramirez, que irá estar presencialmente produzindo, do zero, uma arte para esse lançamento. O público poderá interagir e acompanhar a transmissão ao vivo através dos canais da banda na Twitch e no YouTube. Ano cheio do Surra E o Surra, trio mais veloz da Baixada Santista, retorna com seu novo EP, Ninho de Rato, justamente quando já estávamos sentindo falta do furioso crossover que o grupo despeja sem dó em nossos ouvidos. Leeo Mesquita (voz, guitarra), Victor Miranda (bateria) e Guilherme Elias (baixo, voz) formam essa verdadeira máquina de destruição. Se você curtiu os ótimos Tamo na Merda (2016), Escorrendo Pelo Ralo (2019) e Ainda Somos Culpados (2018), Ninho de Rato é audição obrigatória. A tradição de sons curtos e diretos se faz presente mais uma vez aqui, e o EP espreme 12 músicas em apenas nove minutos de duração. Parece pouco, mas para adeptos de um bom crossover thrash é um verdadeiro paraíso. Também pudemos notar que o material do Surra recebeu um interessante toque grindcore, lembrando um pouco os também brasileiros do Facada e lendas como Cripple Bastards.

Nick Cave & The Bad Seeds abrem baú com raridades e b-sides

Nick Cave Productions & BMG liberaram nesta sexta-feira (23) o álbum B-Sides & Rarities Part I & II contendo material de mais de 30 anos de carreira de Nick Cave & The Bad Seeds. Em resumo, Part II, já disponível nas plataformas, é um compilado feito por Nick Cave & Warren Ellis e apresenta 27 faixas entre 2006 e 2019. Por fim, inclui 19 faixas raras e inéditas, incluindo Big Dream (With Sky), faixa foco de B-Sides & Rarities Part II. Aliás, a canção foi gravada durante o período do álbum Ghosteen entre 2018/2019.

Miles Kane: último single antes do álbum lembra Bee Gees com John Lennon

Miles Kane retornou com See Ya When I See Ya, o último single antes do lançamento de seu novo álbum, Change The Show, que será lançado em 21 de janeiro de 2022 com a BMG. Aliás, a animada canção (que lembra Bee Gees pré-disco com John Lennon no seu projeto solo) é uma despedida para o antigo eu de Miles, o Sr. Sabe-tudo das letras. “Sim, temo que seja eu, de novo”, ele admite. “Mas estou deixando outra pessoa ser esse cara agora, andando por aí, com a cabeça nas nuvens. Eu só quero ficar na minha própria pista, cuidar da minha vida, ignorar o que está acontecendo em outro lugar”, diz Miles Kane.

Green Day anuncia álbum com apresentações marcantes no BBC Sessions

Abrindo seu cofre e revisitando séries de históricas performances e transmissões ao vivo no Reino Unido, o Green Day anunciou o álbum ao vivo The BBC Sessions, que será lançado em 10 de dezembro. O primeiro single revelado é 2000 Light Years Away. A coleção de 16 faixas apresenta quatro performances fundamentais gravadas nos lendários estúdios Maida Vale da BBC em 1994, 1996, 1998 e 2001 juntos em um álbum, marcando a primeira vez que essas gravações foram masterizadas para um lançamento oficial. Quatro meses depois de lançar Dookie, o Green Day entrou nas sagradas muralhas do Maida Vale Studios da BBC no dia 8 de junho de 1994 e arrasou com um set rouco e forte de quatro músicas: She, When I Come Around, Basket Case e 2000 Light Years. A banda estava no auge de sua explosão mundial. Naquele dia, eles ainda tiraram vantagem do tempo livre de estúdio e ainda descobriram a abertura de Imsoniac no banheiro: o que seria Armatage Shanks. Eles voltaram à BBC durante 1996 trabalhando aquele álbum, apareceram com Brain stew/Jaded e Walking Contradictions. Dois anos depois, eles lançaram uma bomba super carregada com Nice Guys Finish Last no meio da era Nimrod. Por fim, eles fecharam o verão de 2001 com quatro hinos de Warning, entre eles Church On Sunday. E tudo isso está em The BBC Sessions. The BBC Sessions vai estar disponível no exterior com notas sobre cada faixa que Steve Lamacq, convidado do lendário Evening Show da Radio 1 fz de cada faixa – ele estava presente em cada uma das sessões descritas acima. A banda está no momento na The Hella Mega Tour, sua turnê norte-americana de estádios com ingressos esgotados. Essa turnê trouxe a banda a alguns dos mais renomados palcos dessas dimensões, incluindo Dodger Stadium, Wrigley Field, Citi Field, Fenway Park entre outros. The Hella Mega Tour, com Weezer e Fall Out Boy, vai terminar no Reino Unido e Europa no próximo ano, clique aqui para a lista completa de datas. Confira a tracklist completa de BBC Sessions She (Live at the BBC June 8 1994) When I Come Around (Live at the BBC June 8 1994) Basket Case (Live at the BBC June 8 1994) 2000 Light Years Away (Live at the BBC June 8 1994) Geek Stink Breath (Live at the BBC November 3 1996) Brain Stew/Jaded (Live at the BBC November 3 1996) Walking Contradiction (Live at the BBC November 3 1996) Stuck With Me (Live at the BBC November 3 1996) Hitchin’ A Ride (Live at the BBC February 12 1998) Nice Guys Finish Last (Live at the BBC February 12 1998) Prosthetic Head (Live at the BBC February 12 1998) Redundant (Live at the BBC February 12 1998) Castaway (Live at the BBC August 28 2001) Church On Sunday (Live at the BBC August 28 2001) Minority (Live at the BBC August 28 2001) Waiting (Live at the BBC August 28 2001)