Antes de estrear no Brasil, How I Met Your Father é renovada

How I Met Your Father, a nova série estrelada por Hilary Duff, foi renovada para uma segunda temporada com 20 episódios. A primeira temporada da série exclusiva do Star+ estreará no Brasil com dois primeiros episódios em 9 de março. Após a estreia, um novo episódio será lançado por semana. Em um futuro próximo, Sophie (Hilary Duff) conta ao filho a história de como conheceu seu pai: uma história que nos leva de volta ao ano de 2021, onde Sophie e seu grupo de amigos estão na época de descobrir quem são, o que querem da vida e como se apaixonar na era dos aplicativos de namoro e das limitadas opções. Escrita por Isaac Aptaker e Elizabeth Barger, How I Met Your Father conta com a produção executiva de Aptaker, Berjer, Carter Bays, Craig Thomas, Pam Fryman e Adam Londy e é produzida pela 20th Television. Com dez episódios, a série é estrelada por Hilary Duff, que também atua como produtora. Christopher Lowell, Francia Raisa, Tom Ainsley, Tien Tran e Suraj Sharma completam o elenco, que conta também com as participações especiais de Kim Cattrall, Daniel Augustin, Ashley Reyes e Josh Peck. Assista abaixo o trailer da primeira temporada de How I Met Your Father

Pacificador, série da HBO Max, é renovada para segunda temporada

Após o sucesso do lançamento de Pacificador, a HBO Max renovou a série escrita e dirigida por James Gunn e estrelada por John Cena, para uma segunda temporada. A primeira temporada de oito episódios do spin-off estreou em janeiro, e termina nesta quinta-feira (17). Os novos episódios também serão escritos e dirigidos por Gunn. Em sua estreia, Pacificador conquistou o primeiro lugar como nova série original no engajamento do Twitter entre todos os programas de TV, e continua sendo a produção Max Original número um até o momento em diversas redes sociais. Pacificador acompanha as aventuras do personagem que John Cena volta a interpretar após o filme de James Gunn de 2021, O Esquadrão Suicida, — um homem extremamente vaidoso que acredita na paz a qualquer custo, não importa quantas pessoas ele tenha que matar para obtê-la. O diretor James Gunn conta que “criar Pacificador tem sido um dos verdadeiros destaques da minha vida, tanto profissionalmente quanto em qualquer aspecto, com John Cena e a incrível equipe criativa ao meu redor, bem como nossos parceiros da HBO Max. Ver algo que todos nós amamos tanto ser amado pelo público foi uma experiência maravilhosa. Mal posso esperar para que as pessoas vejam aonde o Time Pacificador vai na segunda temporada!”. O elenco da primeira temporada é composto por John Cena, Danielle Brooks, Freddie Stroma, Jennifer Holland, Chukwudi Iwuji, Steve Agee e Robert Patrick.

Telegrama: Pablo Vermell homenageia Lulu Santos em novo videoclipe

Pablo Vermell - Telegrama

Quando o assunto é música pop no Brasil, Lulu Santos é uma das grandes referências, inspirando artistas de todos os cantos do Brasil. E Pablo Vermell é justamente um deles. Pablo divulga videoclipe para a sua versão de Telegrama. A faixa, que é uma composição de Lulu Santos e Scarlet Moon, originalmente integrou o disco Lulu (1986) e foi regravada por Pablo Vermell à convite do selo Joia Moderna, que a inseriu na coletânea Futuro do Passado – As Canções de Lulu Santos.  No videoclipe, Pablo Vermell realça a importância de três obras de Lulu Santos. Tratam-se dos discos O Ritmo do Momento (1983) e Eu e Memê, Memê e Eu (1995) e do compacto Melô do Amor (1980), que são representados ao decorrer dos frames.  Com este espírito, Pablo faz com que a sua versão de Telegrama encontre um elo entre a música alternativa contemporânea e o pop rock oitentista. O material audiovisual foi desenvolvido em parceria com o filmmaker Mika Xavier. A música, por outro lado, tem produção de Daniel Cataldi.  A coletânea Futuro do Passado homenageia os 40 anos de carreira de Lulu Santos à medida que compila relíquias e hits com vários artistas independentes. Assim, além de Pablo, o disco reúne nomes como Duda Brack, Bemti, Antonia Morais, entre outros. A curadoria ficou a cargo do DJ Zé Pedro e do jornalista Renan Guerra.  Pablo destaca que a sua versão de Telegrama busca uma sonoridade distinta, que foge da obviedade enquanto traça um paralelo entre a paixão e a liberdade.  “O amor pode ser tão intenso, difuso e libertador quanto um passeio pela maior metrópole do país. Essa percepção me inspirou no videoclipe e nas sessões de gravação da música em si. O Lulu Santos sempre foi uma grande referência para o meu trabalho. Por isso, me sinto muito feliz em homenageá-lo de alguma forma”. Natural da cidade de Guarujá, no litoral paulista, Pablo Vermell é um músico, jornalista e publicitário. Em 2021, estreou como artista solo divulgando o EP Fugaz, onde colaborou com YMA e Sara Não Tem Nome. Em seguida, mergulhou no mercado argentino com os singles Ya No Quiero Estar e Nada Que Decir (SP), lançados respectivamente em parceria com MOGUE (Julio Y Agosto) e Lumines.  Para a sequência de 2022, Pablo deve lançar uma série de conteúdos autorais, incluindo um EP e três singles.

Gabriel Grossi e Lenine se reencontram em novo single e clipe

Depois de se dedicar ao álbum Re Disc Cover, onde atestou sua versatilidade ao recriar canções do pop e do rock internacional, Gabriel Grossi retoma seu trabalho autoral com o disco Plural. O álbum receberá uma gama de convidados renomados e, após o primeiro single com Zélia Duncan, Lenine empresta seu vocal e carisma para a interpretação da faixa Chamego no Salão. A estreia da música inédita nas plataformas ganha também um clipe de animação. Este é um lançamento da Audio Porto. Chamego no Salão é um xote clássico, porém gravado com uma roupagem contemporânea, e alia muito da tradição da essência do gênero nordestino a uma abordagem mais moderna com influência do jazz. A música marca a primeira parceria dos xarás Gabriel Grossi e Gabriel Moura (Farofa Carioca, Seu Jorge). “Essa é uma música que eu gravei em 2007 no álbum Arapuca, onde eu caí de cabeça no universo do forró e na música nordestina. O que nasceu como um tema instrumental, recentemente ganhou uma letra linda escrita pelo meu xará, o talentosíssimo Gabriel Moura, amigo querido e sobrinho do saudoso Paulo Moura, que teve uma sensibilidade ímpar criando uma letra que tem tudo a ver com o clima da música”, resume Gabriel. Feito todo em animação inspirada em traços de xilogravuras, o clipe com direção e roteiro de Hiroshi Kuamoto ressignifica a letra da canção. Enquanto o personagem troca qualquer coisa para estar dançando um forró com a amada num desapego de bens materiais, a animação é protagonizada por pássaros em sobrevoo por paisagens urbanas e na natureza, criando assim uma leitura onde se personificam ambições, percepções e afetos diferentes dos humanos em relação à afetividade e ao passar do tempo.

Bloco do Silva anuncia novas datas de 2022

O cantor Silva anunciou as novas datas do seu bloco para 2022. Bloco do Silva está confirmado nas principais capitais brasileiras, como São Paulo, Rio de Janeiro, Vitória, Salvador, entre outras. “Eu não via a hora dos shows voltarem. É onde tudo acontece pra mim, a concretização de todo meu trabalho. Fazer o bloco vai ser de lavar a alma”, comemora Silva. Em 2020, o projeto foi considerado o mais buscado da folia nacional em São Paulo, fora da internet o público fez jus aos números: as seis apresentações tiveram seus ingressos esgotados, somando mais de 25 mil pessoas. Entre os convidados estavam Carlinhos Brown, Tatau, Elba Ramalho, Jau entre outros. Bloco do Silva Com repertório que passa por sucessos do início dos anos 1990, de Daniela Mercury, Cheiro de Amor, Banda Eva, Olodum, e clássicos de Caetano Veloso, Gal Costa, Gerônimo e Gilberto Gil, o Bloco do Silva é mais um passo na intensa jornada do cantor em construir novos caminhos entre tempos e estéticas musicais diferentes, mostrando toda força de um dos nomes mais produtivos e criativos dessa geração. “Esse show surgiu da vontade de homenagear o repertório de carnaval dos anos 90, que foi o primeiro carnaval da minha geração, uma música pop, mas com base tão forte nas raízes do Brasil, que me dá vontade de dançar e cantar junto com todo mundo, que me dá vontade de fazer um carnaval”. Nesse projeto, Silva se apresenta acompanhado de grande elenco formado por muitas percussões, metais, guitarra, baixo e bateria. Confira datas e locais abaixo: 2 de abril (sábado) – Vitória – Área Verde do Álvares Cabral 10 de abril (domingo) – Salvador – Arena Fonte Nova 30 de abril (sábado) – Brasília – Estádio Mané Garrincha 7 de maio (sábado) – São Paulo – Memorial da América Latina 14 de maio (sábado) – Rio de Janeiro – NAU Cidades 21 de maio (sábado) – Belo Horizonte – Estádio Mineirão

Reação enaltece a positividade de viver no terceiro single “Sua Vida”

Após enaltecer o poder da resistência do povo negro e reverenciar a sonoridade e a positividade do reggae, respectivamente no primeiro e segundo single do vindouro disco Erga-se, a experiente banda sergipana Reação faz uma ode à vida em Sua Vida. O terceiro single, que assim como todas as novas músicas do Reação foram gravadas e produzidas por Felipe Rodarte no mítico estúdio Toca do Bandido (RJ), chega às plataformas de streaming pelo Toca Discos. A banda encara esta composição como um mantra, uma ode à vida. Sua Vida foi a primeira música de Junior Moziah (guitarra e voz), escrita ainda na década de 1990. A mensagem, no entanto, é atual: fala de perseverança, clamor pelo autoconhecimento e empatia. Sua Vida reafirma a máxima que diz: “Por mais adversa que seja a situação, seremos sempre protagonistas da nossa história”. “Recorda-nos e exalta o Deus que habita em cada um. Convida e convoca a lutar por nossos objetivos e viver a melhor versão de nós mesmo a cada nascer do novo dia”, destaca a Reação. Júnior fala um pouco mais sobre Sua Vida, que como revela, surgiu em um “momento de decisão”. “Quando concebida, se tornou um mantra que nos fazia lembrar aquilo que a correria da Babilônia nos faz esquecer. Que somos mais que um número de RG ou conta bancária. Que somos expressão de Deus e por mais que digam o contrário temos o potencial de realizar nossos objetivos, de ser feliz”. Quanto à sonoridade, é um reggae ‘pra cima’, cujos acordes e arranjos criam uma química cognitiva e é impossível não se entregar ao som – contagiante. Por fim, Sua Vida tem um solo de guitarra orgânico, ‘bem família’, como caracteriza Junior, que remete à alegria de uma criança.

Crítica | Morte no Nilo

Engenharia do Cinema Adiado por quase dois anos por conta da pandemia, finalmente chegou aos cinemas a nova aventura do detetive Hercule Poirot, criado por Agatha Christie. Novamente sendo interpretado por Kenneth Branagh, que continua assumindo a direção da franquia, confesso que “Morte No Nilo” não foge do paradigma proposto pelo seu primórdio, “O Assassinato no Expresso Oriente“, em 2017: um filme com um grandioso elenco, englobado em uma trama repleta de mistério e que mexe com nossas emoções e raciocínio. A história começa em plenos anos 30, quando Pirot acaba acompanhando o casal Simon Doyle (Armie Hammer) e Linnet Ridgeway (Gal Gadot), em suas festividades do seu casório, no Nilo. Acompanhados de vários amigos e pessoas próximas, todos acabam virando suspeitos quando um assassinato misterioso ocorre. Imagem: 20th Century Studios (Divulgação) Não é novidade que Branagh é um dramaturgo shakespeariano, desde seus primórdios na área e aqui não poderia ser diferente. Desde enquadramentos em personagens chaves, até uma excêntrica melodia (assinada novamente por Patrick Doyle) quando há alguma cena de morte. Só que ele faz isso funcionar, pois ele apresenta muito bem o contexto da trama e dos personagens, antes de começar a ação central do filme. Porém, como vivemos em uma geração pela qual o espectador quer uma resposta e solução rápida, isso não pode soar algo divertido dependendo do tipo de público (tanto que alguns podem cair no sono, nas primeiras horas de projeção). Mas quando o arco central está prestes a ocorrer, o ritmo é acelerado e nós ficamos cada vez mais curiosos para saber “quem realmente é o assassino?”.  Isso só perde um pouco da força, quando o arco é intercalado brevemente com uma subtrama fraca envolvendo “amores perdidos” de alguns personagens (não vou entrar em spoilers, mas quem viu o filme, já sabe o que estou falando). Assim como o fraco CGI para “representar” alguns locais do Egito, que é perceptível o uso de tela verde.  No quesito de atuações, pode-se dizer que Branagh nasceu para interpretar Pirot e realmente tem a presença que este personagem necessita. E deste quesito ele realmente entende, pois soube usar isso à favor de nomes como Gal Gadot, Armie Hammer e Emma Mackey (“Sem Education”). Enquanto os coadjuvantes vividos por nomes como Annette Bening, Rose Leslie, Letitia Wright, Sophie Okonedo e Russell Brand, decaem para escanteio e só aparecem quando é necessário. “Morte No Nilo” consegue divertir e entreter quem procura um longa de suspense e investigação, com pitadas de um elenco estrelar.