Rammstein lança oitavo álbum de estúdio e traz mais um videoclipe

A banda alemã Rammstein lançou nesta sexta-feira (29) seu oitavo álbum de estúdio, Zeit. Em resumo, eles foram, mais uma vez, dirigidos pelo produtor berlinense Olsen Involtini. As 11 faixas de Zeit foram gravadas no La Fabrique Studios, em St. Rémy de Provence, na França. Aliás, junto com o novo álbum, a banda também revelou o videoclipe de Angst. Do novo disco, a banda já havia disponibilizado o single homônimo e também a faixa Zick Zack. Formado por Till Lindemann (vocal), Paul Landers (guitarra), Richard Z. Kruspe (guitarra), Flake (teclados), Oliver Riedel (baixo) e Christoph Schneider (bateria), os artistas passaram dois anos trabalhando nas músicas do novo álbum.
Gavin James anuncia novo álbum e revela The Sweetest Part

O cantor-compositor irlandês Gavin James anunciou seu terceiro álbum de estúdio com o lançamento da faixa-título The Sweetest Part. O novo disco de Gavin James chega em 22 de julho. No novo álbum, Gavin colaborou com uma série de músicos e compositores respeitados do pop, incluindo Ivor Novello, Mark Ralph e Fiona Bevan. Com isto, fica claro que seu terceiro álbum de estúdio The Sweetest Part tem todas as qualidades necessárias para igualar o sucesso anterior de Gavin, que ganhou notoriedade de arena. Após sua turnê pelo Reino Unido com James Blunt em fevereiro, Gavin James também embarcará em sua turnê mundial no final deste ano. Ele não é um estranho no circuito ao vivo, tendo tocado em shows com Niall Horan,Ed Sheeran e Sam Smith, bem como em sua própria turnê mundial esgotada que começou em 2019 e terminou com um show na 3Arena Dublin, um dos últimos shows na Irlanda antes do encerramento. Nascido em Dublin, Gavin James percorreu um longo caminho desde seus primeiros dias de trabalho na Grafton Street. Sua turnê internacional resultou em 250 mil vendas de ingressos para seus shows em todo o mundo, incluindo duas noites na 3Arena, com capacidade para 13 mil espectadores em Dublin.
The Dead Daisies lança versão ao vivo de clássico do Deep Purple

The Dead Daisies lançou a quarta faixa do Live From Daisyland EP. A escolhida é o clássico atemporal do Deep Purple, Burn. Ao lado de Rise Up, Bustle And Flow e Long Way To Go, Burn coroa este sensacional EP Live. A banda levou uma multidão para o icônico Rock City Nottingham, Inglaterra, em um passeio por esta versão de sete minutos de Burn. Os vocais de Glenn, as batidas estrondosas de Tommy e o ataque violonístico de Doug e David levam esta versão de Burn para o próximo nível. “Sempre uma grande canção para tocar! Então esta é uma daquelas músicas que ganha vida própria com a banda… estamos ansiosos para tocá-la este ano com Brian Tichy na bateria”, comentou Doug Aldrich. The Dead Daisies iniciará sua turnê europeia de verão com uma infinidade de shows a partir de 2 de junho em Hamburgo, na Alemanha, juntamente com The Foreigner e atravessando o continente para terminar no Time To Rock Festival, na Suécia, em 5 de agosto. Eles irão se misturar com uma série de headliners, performando em arenas e anfiteatros com Whitesnake, Foreigner e Judas Priest. A escalação de Glenn Hughes, Doug Aldrich, David Lowy e Brian Tichy será elétrica em sua primeira turnê. “Já se passaram quase quatro anos desde que fizemos uma turnê pela Europa. Mal podemos esperar para voltar com esta formação, e tocar músicas de nosso novo álbum junto nossos fãs”, justifica David Lowy.
Resenha de show | Bowling for Soup no O2 Brixton Academy, Londres

Poucos dias antes do show em Brixton, o Bowling for Soup afirmou que o baterista Gary Wiseman havia adoecido e foi levado de volta para os EUA. Jaret Reddick raramente conseguia se lembrar de um show que eles fizeram sem ele em seus 28 anos de banda. Como seria o show? Felizmente, membros das bandas de apoio, The Dollyrots e Lit, entraram (assim como Jaret) na bateria para entregar, como prometido, “um show de rock completo”. As bandas de suporte fizeram exatamente o que era esperado, dois shows curtos, precisos e bem dosados. The Dollyrots com uma pegada mais punk rock, enquanto o Lit mais voltado ao pop punk deram o tom de como seria o desenrolar da noite. Ambas as bandas e o DJ Matt Stocks excursionaram juntos durante os 11 shows pelo Reino Unido, nomeando a tour de Crowd Surf the UK Tour. Antes do Bowling for Soup entrar no palco, Jaret apareceu sozinho e tocou uma versão acústica de Turbulence, do LP Fishin’ for Woos, de 2011. A ausência de Gary foi sentida. A bateria do Bowling for Soup tinha Greatest of All Time escrito nela, a faixa de abertura de seu novo LP: Pop Drunk Snot Bread. No entanto, estar desfalcado não significa que o show estava com falta ou esgotado de energia. A vibe era a mesma (as pessoas já tinham bebido o suficiente) para se entregar e extravasar com a trilha de outrora e dos clássicos My Hometown e High School Never Ends. Com o lançamento de Pop Drunk Snot Bread, algumas músicas deste álbum foram tocadas, incluindo a última faixa revelada, I Wanna Be Brad Pitt, além de Alexa Bliss, sobre a atual lutadora da WWE, que apareceu no vídeo para esta música. Essa música será lembrada na Brixton Academy por vários motivos. A banda parou Alexa Bliss no meio. Não porque houve uma briga (como geralmente é a causa), mas porque a banda sentiu que um membro da plateia estava angustiado!?. A banda explicou que eles haviam parado de tocar no passado, pois sentiram que as pessoas haviam perdido sapatos e óculos e depois os encontraram. A banda deu bastante tempo e fez com que os membros da plateia recuassem para que pudessem ser feitas tentativas de encontrar o telefone de uma pessoa da plateia que havia sido perdido. Este ato de empatia do Bowling for Soup aumentou a atmosfera: eles então terminaram de tocar Alexa Bliss, que já virou um clássico instantâneo do Bowling for Soup. Aliás, eles não exageraram no material novo, tocaram apenas duas faixas do Pop Drunk Snot Bread. Embora, a julgar pelo número de camisetas alusivas ao disco, o público teria sido bem receptivo. Inclusive o vocalista citou os números de streaming do álbum em dia, o qual chegou na casa de 4 milhões! No entanto, eles tocaram todos os seus sucessos básicos, incluindo Punk Rock 101 e 1985, além de Girl All the Bad Guys Want. Além de entregar um show honesto devido ao desfalque do baterista e mostrar respeito ao público e um ótimo nível de piadas, eles proporcionaram uma performance única para uma banda onde todos os clichês são respeitados e seguidos a regra, enraizada no status quo pop-punk. Em resumo, isso funcionou desde tocar Last Christmas, do Wham, durante o bis, até mostrar muito humor (aliás isso a banda tem de sobra) através de um Comedy Jam separado, onde os membros do BFS, bem como os integrantes da equipe, faziam piadas ininterruptamente. O guitarrista Chris Burney, que estava de vestido e óculos de Alan Ginsberg, mostrou bom humor ao se virar para mostrar seu traseiro durante 1985, enquanto Jared cantava “ela ia sacudir a bunda no capô do carro do Whitesnake…”. Burney também ocasionalmente liderava a multidão cantando para a banda. A roupa do dia de São Jorge de um membro da equipe foi menos bem recebida; este ainda foi um esforço caloroso de uma banda tentando se conectar mais profunda e intimamente com seus fãs britânicos. Com base na reação quando o BFS anunciou que retornaria ao Reino Unido no final deste ano para um show de Natal, é justo dizer que tudo acabou bem e todo mundo foi embora com o astral lá em cima.
Kiss chega a São Paulo com a End of the Road Tour; veja infos importantes

Os portões abrem às 16h, enquanto o show tem início previsto para 21h.
Balara divulga Sonhos, single do próximo álbum de estúdio; ouça!

A banda santista Balara lançou o single Sonhos. A faixa foi produzida por Luccas Trevisani e Jeff Pina (conhecido por ter trabalhado com Anavitoria e Tiago Iorc). A música fará parte do novo álbum da banda, que será lançado no próximo trimestre. A música tem sonoridade moderna de pop rock leve e MPB, onde mescla texturas e influências que vão de blues à Beatles. Luccas Trevisani, vocal; piano; violão e guitarra, conta que a ideia nasceu num momento de ócio criativo. “Lembrei de algumas coisas que havia lido e comecei a refletir sobre os sonhos. Procurei trazer uma mensagem inspiradora, traçando um paralelo entre os sonhos neurobiológicos e os nossos sonhos pessoais e profissionais”. Formada por Daniel Debski, Danilo Almeida e Luccas Trevisani, em 4 anos de carreira, a banda foi contemplada com dois prêmios internacionais na Espanha: “Melhor Mensagem Social em Videoclipe Musical” e “Melhor Produção em Videoclipe Musical” no renomado Festival de Cinema Prémios Latino com o single Guarde na Mente, possui diversas músicas em rádios por todo o país e acumula mais de 30 milhões de streams nas plataformas digitais, além de ultrapassar os 400 mil ouvintes mensais apenas no Spotify. Ouça o single Sonhos abaixo
Dance of Days celebra 25 anos em show com Dominatrix em SP

O Dance of Days é a resistência personificada do punk hardcore nacional, materializada em 25 anos de uma intensa história, repleta de vitórias, dramas, tensões e transformações. Da segunda metade da década de 1990 até os dias de hoje, a vocalista Nenê Altro compartilha emoções e lições de vida de peito aberto, olhos nos olhos e em diálogo constante com o íntimo de seu fiel público. É um pouco disso tudo que a banda entregará no show especial do dia 23 de julho em São Paulo, no Fabrique Club. A realização é da Agência Sobcontrole. Para celebrar os 25 anos e a continuidade dessa história sem fim, o Dance of Days terá como banda convidada principal neste evento a Dominatrix, ícone do hardcore feminista e parceira de estrada desde os primeiros dias de banda. E, representando a nova safra do punk e rock alternativo de São Paulo, somam na abertura as bandas Putz, Metade de Mim e Ganggorra. Além disso, este será o primeiro show do Dance of Days após Nenê passar por transformação de gênero e se reconhecer como mulher. “Decidi me aceitar e começar uma nova fase, passar por questões de entendimento, revisão de hábitos, enfim, uma reciclagem completa”, ela comenta sobre o momento de sua vida. A banda nasceu em 1996, surgida das cinzas do seminal Personal Choice. Mas foi em 1997, ainda como um projeto de Nenê com pessoas de outras bandas, que o Dance of Days gravou o primeiro EP, ainda cantado em inglês, e dali foram muitos discos, shows e histórias. Para este show, o repertório será focado nos quatro primeiros discos: A História não tem Fim, Coração de Tróia, A Valsa de Águas Vivas e Lírios Aos Anjos. “Mas haverá sucessos de todos os outros álbuns. Serão quase 30 músicas”, comenta Nenê.
DNSM antecipa EP com o clipe O Tempo

O quarteto paulistano DNSM segue amadurecendo sua sonoridade onde o rock se encontra com os sintetizadores e a música brasileira. A banda prepara o caminho para a terceira e última parte de uma sequência de EPs temáticos e, após O Sistema e SOMA, o grupo anunciou Despertar com o clipe O Tempo. O trabalho estará disponível nas plataformas em 3 de junho. Formada em 2018, as influências de DNSM vão de Depeche Mode a Secos e Molhados, Mutantes a Chemical Brothers. Entre guitarras, vocais e synths, os integrantes JJ Zen, Deborah, Mr. Rocha e Hypernoise prezam pelo minimalismo e constroem suas melodias atmosféricas acompanhadas de letras onde temas atuais – como o consumismo em excesso e as desigualdades sociais – ajudam a construir a narrativa. A filosofia da banda surge, também, na sua estética. A pintura no rosto foi inspirada nos Maxakali, tribo indígena de Minas Gerais que utiliza a pintura corporal como prática de espiritualidade e remete ao mundo dos yãmiy, espíritos cantores que são a transmutação da corporalidade de qualquer Maxakali através da pintura. Os Maxakali se pintam tanto no cotidiano como em ocasiões festivas, que tem o objetivo de valorizar partes do corpo que têm relevância social. Agora, DNSM está pronta para mais um capítulo de sua trajetória. Após os dois primeiros EPs, a banda fecha a trilogia com Despertar, cuja faixa de abertura será O Tempo. Ao longo de todo o projeto, os músicos vêm apresentando canções onde as diferenças nos unem e o respeito a si mesmo e ao que nos cerca servem como norte para uma sociedade mais justa e menos violenta. A faixa ganha um clipe, realizado pela OFilme Produções, onde um personagem de um cenário distópico passa seus dias entre atividades banais, fundido a uma tela de TV e sem perspectiva de futuro.
Influenciado por Star Wars e ufologia, Lunar Society Club lança álbum Lost Songs in Spacetime

Formada em 2020, a banda carioca Lunar Society Club nasceu com um projeto ambicioso: criar um universo totalmente fictício influenciado por SCI-FI, Star Wars, Ufologia e RPG. Foi através dessas referências, que o grupo composto por Jorge Lima (bateria), Gustavo Maizena (baixo), Lerik Lopes (guitarra) e Otto Vaz (guitarra & voz) idealizou as letras do álbum Lost Songs in Spacetime, lançado nesta quarta-feira (20) nas principais plataformas digitais. De acordo com o guitarrista Lerik, a banda de pop punk tem como tema central a história do personagem adolescente Skyler, que tem sua vida transformada após passar por uma abdução extraterrestre. Além do material musical, o projeto ganhará ainda neste ano, o primeiro livro sobre o tema – a previsão é que a história seja contada numa trilogia. O álbum de estreia, com dez faixas e um pouco mais de 35 minutos, é uma espécie de trilha sonora do ambiente arquitetado pelo grupo. “O álbum busca criar um universo ficcional, sob um pano de fundo filosófico-existencial. As músicas estão em ordem cronológica e as letras conversam com a história do livro que vamos lançar em breve. Quanto às influências sonoras, procuramos resgatar aquela ‘pegada’ das bandas que figuravam pela MTV nos anos 90, como Millencolin, Green Day, Silverchair, Descendents, e várias outras que nos inspiram, tanto por suas composições musicais, quanto por suas histórias pessoais”, conta Lerik. Uma das faixas presentes em Lost Songs in Spacetime é Cosmos, escolhida pela banda como música de trabalho. Na história criada pela Lunar Society Club, ela aparece como a última do álbum. “Ela relata os sentimentos conflitantes de Skyler ao chegar no planeta Platon, se surpreendendo por ainda estar vivo após presenciar a explosão de uma Supernova, e descobrindo o real poder da sua força interior. Cosmos é a nossa música mais marcante, especialmente pelo refrão. Vale destacar, ainda, a mensagem positiva de celebração da vida, que tentamos transparecer no verso All of us have a cosmos inside the heart. Então, Cosmos não é só o triunfo da história contada ao longo do álbum, mas também o triunfo da vida, sua celebração plena”, diz o vocal Otto Vaz.