Alanis Morissette anuncia álbum de meditação the storm before the calm

Alanis Morissette anunciou nesta quarta-feira (18) seu primeiro álbum de meditação, the storm before the calm, a ser lançado em 17 de junho. No álbum, Alanis guiará os fãs através de 11 meditações diferentes. the storm before the calm foi co-escrito com Dave Harrington (Darkside). Juntamente com o anúncio, Alanis divulgou a primeira faixa do álbum, safety—empath in paradise. Sobre o anúncio e o lançamento do álbum, Alanis compartilhou: “Meditar descansa meu interior, a ponto de poder ter acesso a ideias, visões e inspirações – posso ouvir meu próprio eu com E maiúsculo. A música, para mim, é como um portal de certa forma, um convite para um estado de ser em que normalmente não estou. Fazer o disco me manteve super conectada e responsável durante a covid, quando senti que ia desaparecer e flutuar para longe”. Em conjunto com o amplo lançamento nas plataformas de streaming tradicionais, the storm before the calm também será lançado no aplicativo líder de saúde mental, Calm. A plataforma hospedará todas as 11 faixas para streaming sob demanda. Os fãs podem baixar o Calm agora para iPhone e Android e receber um teste gratuito de sete dias para assinantes de primeira viagem. Alanis também anunciou recentemente datas adicionais de sua turnê mundial comemorando 25 anos de Jagged Little Pill. Lista de Faixas de the storm before the calm:1) light—the lightworker’s lament2) heart—power of a soft heart3) explore—the other side of stillness4) space—pause on violence5) purification—the alchemical crunch6) restore—calling Generation X7) awakening—in between thoughts8) ground—I want to live.9) safety—empath in paradise10) mania—resting in the fire11) vapor—amplified in stillness
The Velvicks libera som que estava presente em shows; ouça Old Mistakes

A banda de rock The Velvicks compartilhou o single Old Mistakes. O grupo, que é formado por brasileiros que hoje moram em Nova Iorque, continua com sua sonoridade energética e cativante, com influências de indie e rock alternativo. A faixa tem a estrutura baseada em uma repetição dos mesmos quatro acordes, mas que de modo nenhum é redundante. Muito pelo contrário: as mudanças nas camadas de instrumentos, dinâmica e intensidade constroem uma energia única, que culmina em um final explosivo e catártico. Os fãs que já estiveram em algum show da banda vão reconhecer a música: Old Mistakes já fazia parte da setlist nas diversas turnês da banda pelos Estados Unidos, e costuma ser um ponto alto das performances pelo seu forte impacto. Logo, era importante que essa energia também estivesse presente na gravação: “Nós mesmos produzimos e gravamos a música, e escolhemos uma abordagem bem orgânica”, conta Vick Nader, vocalista da banda. “Tudo que você escuta na gravação foi pensado para poder ser replicado no palco.”
Gabriel Grossi celebra 25 anos de carreira com álbum Plural

Músico de renome internacional, Gabriel Grossi lança seu décimo terceiro álbum e mostra que desconhece fronteiras ao reunir um vasto time de extraordinários artistas brasileiros e estrangeiros no seu novo álbum, Plural. Marco de seus quase 25 anos de carreira, o trabalho atesta a versatilidade de um dos mais inventivos criadores do cenário atual ao combinar a sua visão diversa e moderna da música com a participação de convidados especiais e também amplamente reconhecidos. Neste projeto Gabriel destaca, igualmente, seu lado de compositor, letrista, arranjador, gaitista e produtor. Plural é uma verdadeira celebração, reunindo parceiros que marcaram diferentes fases da carreira de Grossi. É o caso de Zélia Duncan e Lenine, que aparecem nos singles Nosso Amor Vadio e Chamego no Salão, respectivamente. Já Motion traz os ingleses Seamus Blake e Jacob Collier em um encontro transatlântico, enquanto a clarinetista israelense Anat Cohen surge em Paisagem. Outro convidado internacional é o pianista cubano Omar Sosa, que abrilhanta a potência dançante Banzo. A presença do violonista Yamandu Costa (em Hermanos) e da entidade instrumental Hermeto Pascoal, em um improviso livre na faixa Catarina e Teresa, comprovam a sintonia de Gabriel com o cenário da música brasileira, instrumental e jazzística onde ganhou renome. Por outro lado, Leila Pinheiro (em Nossa Valsa) e Ed Motta (Onde Nascem as Ondas) exemplificam a forte ligação do gaitista com os palcos da MPB.
Crítica | O Pentavirato

Engenharia do Cinema Realmente o humor de Mike Myers (criador de personagens como Austin Powers) não é feito para todos (já que muitos costumam não entender ou até mesmo gostam de humor nonsense com pastelão). Após um grande hiato neste estilo de produção, ele voltou a interpretar este estilo de personagens na sua nova minissérie para a Netflix, “O Pentavirato“. Interpretando vários personagens englobando populares “teorias de conspiração”, estamos falando de mais um produto da plataforma que acaba se prejudicando por conta de suas mensagens em prol de “ideologias” e jogam tudo que estava sendo proposto para escanteio. A história gira em torno do jornalista canadense Ken Scarborough (Myers), que após ter sido ameaçado em perder o seu emprego resolve se unir a cinegrafista Reilly Clayton (Lydia West), para tentar encontrar algo de interessante na convenção de teorias de conspiração. No local, ele se da conta do grupo “Pentavirato” que é responsável por influenciar em vários acontecimentos da humanidade. Imagem: Netflix (Divulgação) Só que como ele não usufruiu apenas deste quesito para criar seu roteiro, ele erra a mão quando acaba colocando piadas para os personagens coadjuvantes. Participações de nomes como Debi Mazar, Keegan-Michael Key (que realmente está fazendo quase todas as produções da Netflix) e Ken Jeong soam como forçadas e cansativas (já que eles teclam sempre na mesma piada, mesmo que ela não tenha funcionado). Diferente do veterano Jeremy Irons (“Casa Gucci“), que é escalado para narrar as aberturas dos episódios e acaba fazendo as mesmas serem interessantes a ponto de não pularmos a mesma (um dos grandes problemas que a maioria das séries enfrentam). Com relação a outros graves erros do roteiro (que certamente deve ter sido a famosa “intervenção da Netflix”), é quando eles resolvem discutir assuntos como racismo, homofobia e até mesmo feminismo. O próprio enredo não havia criado estas situações em seu primórdio, e isso soa totalmente como jogado na tela e esfregado na cara do espectador de forma forçada (o que fará muitos acabarem odiando os arcos finais da mesma). Em seu desfecho, “O Pentavirato” acabará dividindo o espectador, pois desde o principio vemos que se trata de uma produção feita para, e apenas, fãs do comediante Mike Myers.
Phoebe Bridgers lança clipe para novo single; ouça Sidelines

Phoebe Bridgers lançou nesta quarta (18) um clipe emocionante para a música Sidelines. O vídeo compõe a trilha sonora de Conversations With Friends, série da Hulu baseada no livro de Sally Rooney. Com clima bem autêntico, o vídeo reúne bastidores da gravação da faixa e trechos da série. A casualidade acompanha a letra, que fala em recomeçar e conhecer a si mesmo para permitir-se amar o outro. O single foi composto com Marshall Vore e Ruby Rain Henley. Este é o primeiro lançamento de originais de Phoebe desde Punisher (2020). Confira o vídeo de Sidelines.