Prestes a vir ao Brasil, Arctic Monkeys divulga álbum The Car; ouça!

The Car, sétimo álbum de estúdio do Arctic Monkeys, já está entre nós. Com dez novas músicas escritas por Alex Turner, The Car foi produzido por James Ford e gravado no Butley Priory, Suffolk, RAK Studios, Londres e no La Frette, Paris. Aliás, o Arctic Monkeys anunciou uma transmissão exclusiva ao vivo do Kings Theatre, Brooklyn, estreando no YouTube no domingo (23), às 16h, no horário de Brasília. A apresentação foi dirigida por Ben Chappell e Zackery Michael. A banda também passa pela América Latina, se apresentando no Brasil no Rio, São Paulo e Curitiba, confira as datas abaixo. Novembro 4 Jeunesse Arena, Rio de Janeiro, Brasil 5 Primavera Sound, São Paulo, Brasil 8 Pedreira Paulo Leminsk, Curitiba, Brasil
Simple Minds faz ponte entre o passado e presente em novo álbum

A banda escocesa Simple Minds lançou o álbum Direction of the Heart. Seu 18º disco de estúdio, o trabalho faz uma ponte entre o passado e o presente em riffs oitentistas e coros imponentes para canções sobre desafios, inseguranças, alegrias e lutas contemporâneas. Formado por Jim Kerr (vocais), Charlie Burchill (guitarras, teclados), Gordy Goudie (violão), Ged Grimes (baixo), Cherisse Osei (bateria), Berenice Scott (teclados) e Sarah Brown (vocais), o Simple Minds faz deste novo álbum uma oportunidade de se reinventar e se reconectar com as gerações de fãs que acumulam pelo mundo. Sem se acomodar com sucessos anteriores, como o hit massivo Don’t You (Forget About Me), presente na trilha sonora do filme Clube dos Cinco, o grupo abraça novos desafios para seguir em frente. Pré-produzido por Kerr e Burchill na Sicília (Itália), o álbum foi gravado na Alemanha com produção adicional de Andy Wright (Echo & The Bunnymen) e Gavin Goldberg (Simply Red) e conta com participação especial de Russell Mael (Sparks) na faixa Human Traffic. O disco traz em seu conciso formato de nove faixas um resumo de toda a trajetória da banda, da nova energia até a magia dos primeiros álbuns. Os temas caminham entre visões pessoais e poéticas, como fica claro na faixa de abertura Vision Thing, que surgiu quando Jim visitava a casa de seu pai, em seus últimos dias de vida. Lá ele encontrou muitos registros da sua carreira sob o olhar de seu pai e começou a se imaginar no lugar do progenitor, refletindo sua juventude.
Planet Hemp lança “Jardineiros”, primeiro álbum de inéditas em 22 anos

“Quando o instrumento do medo não funciona, a gente adquire um poder inimaginável”. É com esta frase, cunhada por Marcelo Yuka durante entrevista em 2016, que o Planet Hemp abre o álbum Jardineiros. Já disponível nas plataformas de áudio pela Som Livre nesta sexta-feira (21), o grupo mostra que o discurso combativo que sempre caracterizou a banda está de volta. Apesar da energia de indignação ser o combustível para uma gama de mensagens questionadoras ao longo das 15 tracks, o primeiro projeto de inéditas da banda após um hiato de 22 anos tem como missão semear ideias, visões e utopias. “É importante lembrar que não existe apenas um caminho no mundo, nem dois apenas, mas vários. Queremos trazer essa pluralidade de volta e podemos dizer que ela se expressa de todas as formas, inclusive na quantidade de estilos presentes no álbum”, diz BNegão. A faixa Jardineiro, que inspirou o nome do álbum, traz versos diretos. “Jardineiro não é traficante / Ouça o que eu tô lhe dizendo, cumpadi, não compre, plante”. “O disco nasceu de uma ideia de coletivo, de fazer deste novo projeto mais que uma banda, e sim um movimento que une vários produtores diferentes, artistas, públicos de diferentes gerações, ideias e referências”, completa Marcelo D2. Com formação atual composta por Marcelo D2, BNegão, Formigão, Pedro Garcia e Nobru, neste aguardado novo trabalho, o Planet Hemp usa como referências a sua própria caminhada e o momento atual do país para escrever este novo capítulo da sua história: valoriza o passado, mantém os pés firmes no presente, mas sem perder de vista o futuro. Unindo o melhor dos dois universos, Jardineiros traz reflexões acerca de temas como a crítica à política sobre drogas (como em Remedinho e Jardineiro) e questões sociais (presente em Eles Sentem Também e Veias Abertas, entre outras), ao mesmo tempo em que expande o leque de sonoridades, se unindo a nomes como MC Carol de Niterói (que aparece em Onda Forte) e o jovem trapper argentino Trueno (feat em Meu Barrio). “Este disco carrega a diversidade do Planet Hemp, não tem uma música muito parecida com a outra”, comenta BNegão sobre a safra de 15 faixas selecionadas para o projeto. “Os temas importantes pro grupo estão presentes nas letras, apresentados de forma nova, com outros pontos de vista”. Uma das faixas de destaque do álbum é Taca Fogo, um punk trap que não se furta a fazer críticas ao cenário político atual brasileiro e que começa com a chamada “Está no ar a Rádio Libertadora”, em referência ao pronunciamento do revolucionário Carlos Marighella durante a tomada da Rádio Nacional. Com trechos como “Olho pra minha coroa e o sorriso dela me fez acreditar / Aquele telefonema, quando eu tava preso, pra não parar de lutar“, a faixa contará ainda com um videoclipe dirigido por Marcelo D2, a ser lançado na próxima terça-feira (25), às 16h20. Embalada na batida do miami bass, Ainda, outra faixa certeira do disco, resgata não só a fama do grupo por seu histórico com a cannabis, mas também a estética da música carioca na década de 90, época de seu surgimento na cena underground. Dentro desta coletividade sonora, além das já citadas participações de Trueno e MC Carol, e de Criolo, feat do primeiro single desta nova leva lançado pelo grupo, Distopia, estão ainda Black Alien (integrante honorário da Ex Quadrilha da Fumaça, que participa na faixa O Ritmo e a Raiva), Tropkillaz (Ainda) e Tantão e Os Fita (Veias Abertas). O disco foi produzido pela própria banda, ao lado de outros grandes nomes da indústria como Mario Caldato, responsável pela finalização do álbum em Los Angeles (EUA), Nave e Zegon. Ouça Jardineiros, do Planet Hemp
Produzida com Rodrigo Koala, Gisele é a nova faixa do Ganggorra

A banda Ganggorra lançou nesta sexta-feira (21), em todas as plataformas digitais, o single Gisele, via Ditto Music. Composta por Rodrigo Koala (Hateen) em parceira com o produtor Nando Vieira e os integrantes da Ganggorra, a faixa inédita é baseada na história de uma amiga da banda, que assim como muitas outras jovens ‘Giseles’ buscam por uma identidade própria. “A gravação e composição da música Gisele foi um processo totalmente diferente de tudo que a gente tinha feito. O nascimento da música foi um acontecimento de muito desafio e aprendizado. Juntamente com o Rodrigo Koala e com o Nando Vieira, nós criamos essa menina que, embora seja fictícia, representa toda uma geração que está sempre em busca de seu jeito de viver. Contar essa história foi simplesmente transformador para todos nós”, conta Pedro Marks. “Esse momento que vivemos compondo ao lado do Rodrigo Koala, definitivamente, foi uma experiência que enriqueceu demais para a Ganggorra”, comenta Caio Delafiori. Para Pippo Guizardi, “compor e conviver com o Koala é surreal, o cara é um ídolo para todos nós, escreveu músicas que farão parte da nossa referência musical para sempre. E tem mais coisas dessa parceria pela frente…. aguardem”. “Compor com o Nando e com o Koala foi ‘sinistro’… esse é só o começo, vem muito mais por aí!”, completa Gustavo Couto Com influências de nomes como Machine Gun Kelly, Blink 182 e Green Day, o single foi produzido e mixado por Nando Vieira do estúdio Family Music. A masterização aconteceu em Los Angeles e ficou a cargo de Fili Filizzola. O novo single também marca a nova identidade visual e artística da banda paulista agregando novas referências, como a música pop, ao novo trabalho. “O processo de produção musical ao lado do Nando abriu novas possibilidades que antes a gente nem conseguia enxergar. Além disso, todo o trabalho desenvolvido junto à Family Music apontou para um novo conceito e nos deixou muito mais à vontade para experimentar e nos encontrarmos como banda”, diz Caio. E Pippo acrescenta, “um mundo novo para toda a banda… Junto à Family Music a gente conseguiu alçar novos voos sonoros e de concepção, mantendo nossa essência Rock mas expandindo para novos horizontes, tanto na música como no nosso visual e na nossa postura artística. O Nando deixou a gente muito à vontade no estúdio e direcionou tudo com muita tranquilidade e profissionalismo”. “Essa nova fase com a Family Music é muito especial e promissora para nós como banda. Trabalhar com profissionais como o Nando, Bela e Helen Vieira faz com que a gente queira cada vez mais conquistar novos horizontes”, finaliza Gustavo. Ouça Gisele, da Ganggorra
Capital Inicial resgata “Noite e Dia”, balada Lado B, com arranjo de cordas

Lançada originalmente no álbum Eletricidade, a faixa Noite e Dia foi resgatada e regravada. Acompanhado da violoncelista Gretel Paganini, o grupo revisitou a faixa no projeto Capital Inicial 4.0, agora com um novo arranjo, criado em parceria com o produtor Dudu Marote. Feliz em revisitar uma faixa pouco conhecida para o púbico geral dentro do catálogo da banda, Dinho comentou o lançamento. “Noite e Dia é uma balada que eu fiz com o Bozo Barretti. A versão original está no disco Eletricidade. Ela é uma das músicas que resgatamos do nosso repertório lado B. Ao longo dos anos, várias canções que para nós são superbacanas foram ficando injustamente para trás. Nesse projeto 4.0 resgatamos algumas delas. Sabemos que muitas outras ficaram para trás, mas podem aparecer em outro projeto algum dia no futuro! Essa é uma música que nunca foi trabalhada, nunca foi para rádio, não tem vídeo e só era conhecida pelos fãs mais ardorosos. Espero que agora, com essa regravação, ela consiga o destaque que sempre mereceu. E, como se não bastasse, ainda tivemos a participação inspiradora da Gretel Paganini. Na minha opinião, a faixa ficou irresistível.” Gretel Paganini é violoncelista formada em Música pela UNIRIO e mestre em Musicologia pela UFRJ. Além das participações musicais com artistas e bandas renomados do Brasil, Gretel já fez parte do grupo de cordas de realities shows, como o The Voice Mais. Lisonjeada com o convite, Gretel comentou a parceria. “Foi uma honra enorme participar da música Noite e Dia com Capital Inicial, grupo que fez parte de momentos incríveis da minha adolescência. O olhar sensível e competente da banda, do arranjador e do diretor de arte fez concretizar a presença do violoncelo nesse lindo show comemorativo. Muito obrigada!” Ouça Noite e Dia com o Capital Inicial
Fresno dá novos contornos a The Rhythm of the Night, hit dos anos 90

Mais guitarras na Eurodance. Esse foi o desafio que a Fresno quis enfrentar ao regravar The Rhythm of the Night, do grupo italiano Corona. Presente nas paradas de sucesso por semanas após o lançamento nos anos 1990, a canção ganhou uma nova versão nas plataformas digitais. A explicação para a escolha em regravar essa faixa é bem simples. “Acredite ou não, mas toda a cena eurodance faz parte da nossa formação musical e foi a oportunidade perfeita de mostrar nossa admiração por um clássico como esse”, comenta o vocalista, que completa: “estamos incluindo progressivamente sintetizadores em nossas composições e acho que, finalmente, encontramos uma maneira de misturar esses sons. Nossos últimos dois álbuns mostram muito progresso, e traduzir um arranjo totalmente sintetizado para uma linguagem mais Fresno foi um desafio bem legal”. O resultado é uma música que poderia muito bem estar nas pick-ups das boates, como também nos auto-falantes das casas de shows. “Ela soa como uma viagem na estrada com alguém que você ama, indo para uma festa legal. Tentamos manter essa vibe, apenas traduzindo isso para uma produção mais voltada para o rock”, reflete Lucas. Essa versão fez parte do projeto da Deezer, o InVersions 90s. Nele, a plataforma convidou artistas de todo mundo para regravarem sucessos dos anos 90. A Fresno foi uma das representantes do Brasil e, com isso, a banda apareceu em um dos icônicos telões da Time Square, em Nova Iorque. Ouça The Rhythm of the Night, com a Fresno
Meghan Trainor revela quarto álbum de estúdio, Takin’ It Back; ouça!

A cantora Meghan Trainor lançou o quarto álbum, Takin’ It Back, pela Epic Records. Desta vez, ela tomou uma decisão consciente de voltar ao som inconfundível, que apresentou em seu álbum de estreia, TITLE, em 2015, e trazê-lo para o presente. “Tentei reproduzir a sensação doo-wop que eu tinha no início da minha carreira, mas em uma versão para 2022. Isto é parte da nova Meghan, que é esposa e é mãe de um bebê. Isto é o que eu sou agora. Eu decidi dar às pessoas o que elas querem, mas com meu toque especial. Eu queria criar meu Título 2.0″, disse Meghan. Para dar vida ao álbum, ela trabalhou ao lado de Gian Stone, Federico Vindver, Sean Douglas e seus irmãos Ryan e Justin Trainor. O primeiro single lançado do álbum, Bad For Me, com a participação de Teddy Swims, buscou a energia das suas raízes doo wop, com harmonias atávicas sublinhando um groove fervente, enquanto ela se abria liricamente. Seu segundo lançamento, Don’t I Make It Look Easy é uma faixa com energia de hino, com a qual muitos se identificam, especialmente mães, que fazem malabarismos com várias coisas e, mesmo assim, fazem tudo parecer muito fácil. Takin’ It Back, de Meghan Trainor, tem vídeo novo divulgado Junto com o lançamento do álbum, ela lançou o vídeo da música Made You Look. A ousada faixa traz trompetes e harmonias doo-wop que reforçam o propósito do refrão: “I could have my Gucci on. I could wear my Louis Vuitton, but even with nothing on, bet I made you look”. O videoclipe, vibrante e estilizado, mostra Meghan se movendo entre diferentes mundos coloridos – de montagens de Hollywood a uma grande apresentação final de dança. Ao lado dela, estão as personalidades do TikTok Chris Olsen, Remi Bader, Becca Means, Drew Afualo, juntamente com JoJo Siwa, Scott Hoying e o marido Daryl Sabara. Ouça Takin’ It Back, de Meghan Trainor
Carly Rae Jepsen lança o introspectivo álbum The Loneliest Time

Já está disponível o novo álbum de Carly Rae Jepsen, The Loneliest Time, sexto trabalho de estúdio da artista. O novo disco da canadense traz 12 faixas e conta com as já apresentadas Western Wind, Beach House, Talking To Yourself e a faixa-tema. Em seu trabalho mais introspectivo até hoje, as composições de seu novo disco trazem uma emoção genuína e toda a euforia de Carly. Contando com produção de Captain Cuts, John Hill, Kyle Shearer e Alex Hope, The Loneliest Time ainda tem a participação de Rufus Wainwright. A versão física do álbum já está em pré-venda na UMusic Store.
Supergrupo L.S. Dunes revela single Bombsquad; ouça!

O supergrupo de rock L.S. Dunes, formado pelo guitarrista Frank Iero (My Chemical Romance), o guitarrista Travis Stever (Coheed and Cambria), o vocalista Anthony Green (Circa Survive), o baixista Tim Payne (Thursday) e o baterista Tucker Rule (Thursday/Yellowcard), lançou o single Bomb Squad. Sobre a música, o grupo disse: “O momento de empatia na incendiária Bombsquad é quando Green majestosamente harmoniza a palavra ‘Leora’. Quando perguntado quem é Leora, Green simplesmente responde: ‘eu sou’, e explica que é uma palavra antiga que significa ‘eu sou luz’. Rule foi mais longe: “Bombsquad é o nosso ticket de ida pra Rip City. Voo completo”. E Stever especificou: “Uma viagem all-inclusive”. A faixa integra o álbum de estreia do grupo, Past Lives, que chega em 11 de novembro.