Majur trilha por um novo caminho com Mapa de Estrelas; ouça!

“Um oceano de emoções”. Dessa forma, a cantora e compositora soteropolitana Majur descreve o seu novo single, Mapa de Estrelas. Ao lado de Max Viana, produtor responsável pela faixa e filho de Djavan, a artista conceitua uma nova era de sua carreira. Como o nome sugere, Mapa de Estrelas reflete um macro das diferentes facetas que delineiam a vida de Majur. O single chegou às plataformas de streaming no último dia 8 e se desdobra em um videoclipe já disponível no canal de YouTube da cantora. Mapa de Estrelas é a soma de uma pluralidade de ritmos e vivências que a artista reuniu ao longo de sua trajetória e agora trás como um start para a sua nova era. “Amo realizar sonhos e sempre fui destinada a alcançar os meus objetivos, eu gosto disso no meu trabalho e no meu dia a dia, de ir atrás de metas e alcançá-las. E, após entender que toda vez que eu fazia esse movimento em relação a minha vida, ela se transformava em potencialidade na vida de outras pessoas, eu comecei a pensar mais a respeito. Transformei tudo em síntese e trouxe isso em sentimento nessa canção”, resume Majur. Ouça Mapa de Estrelas, com Majur
Entrevista | Joalin – “Quero que as pessoas reajam como os brasileiros”

Crítica | Mundo Estranho

Engenharia do Cinema Realmente a Disney não está em seus melhores dias, e justamente no ano pelo qual completa 100 anos de existência, temos a pior leva de produções do estúdio. “Mundo Estranho” só comprova que o selo está cada vez mais abstendo de criatividade e empolgação para contar suas histórias (que um dia já emocionaram vários adultos e crianças). Mesmo focando o marketing totalmente na questão de que seria “a primeira animação do estúdio com um protagonista homossexual”, isso acaba não sendo sinônimo que a qualidade do próprio seria ótima. A história é centrada nos aventureiros Searcher Clade e Jaeger Clade, que ficaram famosos por ser uma dupla de Pai e filho responsáveis por descobrirem uma das mais importantes fontes de energia de sua cidade. Porém, 25 anos depois do segundo ter desaparecido, a fonte parece estar aparentando problemas, o que faz a família Clade se juntar com seus antigos parceiros de aventuras para tentarem solucionar o mesmo. Imagem: Walt Disney Pictures (Divulgação) O principal problema desta animação decai sobre o pobre roteiro de Qui Nguyen (que também assina a direção com Don Hall), que não se aprofunda em absolutamente nada. Temos personagens desinteressantes, situações que se resolvem em menos de 30 segundos (parece que não existe dificuldades em uma viagem para outro universo) e até mesmo tramas totalmente tiradas de outros filmes (como “Indiana Jones“, “Viagem ao Centro da Terra“, até mesmo a clássica animação “Atlantis: O Reino Perdido” da própria Disney). Outro ponto desfavorável é no quesito técnico, cujos traços da animação parecem terem sido feitos às pressas (o que vem ocorrendo com boa parte das produções da Disney, como um todo). Conhecida por seus ricos detalhes até mesmo nos designs de produção, não existe nada que realmente mereça ser conferido nas telas do cinema (ao contrário de animações como “Red” e “Soul“, que foram direcionadas direto para o Disney+). Em sua conclusão, “Mundo Estranho” mostra o tamanho desleixo da Disney ao tentar fazer um enredo já conhecido pelo espectador, e não oferecer absolutamente nada que vingue a qualidade do selo.