Crítica | Alguém Que Eu Costumava Conhecer

Engenharia do Cinema No universo do cinema, uma das coisas mais comuns de se verem é cineastas que fazem vários projetos para idolatrarem o talento de suas cônjuges como protagonistas. E isso realmente está se aplicando em Dave Franco (irmão de James Franco), que em seu terceiro projeto como diretor, Alguém Que Eu Costumava Conhecer, coloca sua esposa Alison Brie como protagonista (embora ela também assine o roteiro com ele, aqui), e justamente em um papel com pitadas dramáticas (se você está esperando um romance, realmente isso não se aplica por aqui). A história é centrada na viciada em trabalho Ally (Brie), que após retornar a sua cidade natal acaba esbarrando com seu ex-namorado Sean (Jay Ellis) que agora está noivo de Cassidy (Kiersey Clemons). A medida que ela começa a se relacionar com eles, ela vai começando a notar várias coisas em sua vida que realmente valem a pena.     Imagem: Amazon Studios (Divulgação) Você começa a perceber a tonalidade de produção independente, no momento onde estamos falando de um filme redigido por um casal, dirigido pelo próprio marido, estrelado pela esposa e vários amigos da dupla atuam como coadjuvantes (como é o caso de Danny Pudi, que trabalhou com Brie na série “Community“). Mas isso não significa que estamos falando de um filme relativamente bom, muito pelo contrário, ele se aplica exatamente no que foi dito no primeiro paragrafo: faz parte de uma reunião de amigos, com o intuito de vender que Alison Brie é uma boa atriz dramática (que realmente já foi comprovado em outras produções). Tudo mostrado aqui, já foi apresentado exaustivamente em varias outras produções, em diversos gêneros (até mesmo em filmes da Mavel/DC). E isso não se torna uma motivação suficiente para o espectador chegar ao final deste longa, sem resolver mudar para outra coisa no Prime Video. “Alguém Que Eu Costumava Conhecer” termina sendo mais um projeto pessoal na filmografia de Dave Franco e Alison Brie, que acabará sendo esquecido pelo espectador segundos depois de seu término.

Linkin Park anuncia edição comemorativa de Meteora e libera single perdido

O Linkin Park vai comemorar duas décadas de seu segundo álbum, Meteora, com Meteora 20th Anniversary Edition, que será lançado em 7 de abril de 2023. Ele estará disponível para streaming e download digital. O grande destaque do projeto foi desenterrado enquanto a banda vasculhava os discos rígidos em busca do que se tornaria o Meteora 20th Anniversary Edition: uma música completa e mixada, porém esquecida, dessa época, apropriadamente intitulada Lost. “Encontrar esta faixa foi como encontrar uma foto favorita que você havia esquecido ter tirado, como se ela estivesse esperando o momento certo para se revelar. Durante anos, os fãs nos pedem para lançar algo com a voz de Chester, e estou emocionado por termos sido capazes de fazer isso acontecer de uma maneira tão especial. Acho que eles vão ficar chocados quando ouvirem e virem todas as incríveis músicas e filmagens inéditas em Meteora|20”, disse Mike Shinoda. Lost aproveita a energia incontrolável do Linkin Park em um hino catarse catapultada pelos vocais simultaneamente vulneráveis e vitais de Chester Bennington. Momentos de intimidade sangram em um refrão irresistível, apoiado por um riff robusto sob o brilho das teclas de néon. Produzido e animado pelo estúdio Shibuya Web3 e sua equipe inspiradora pplpleasr e Maciej Kuciara , o vídeo que acompanha revê o legado AMV da banda através de uma lente AI de última geração, apresentando a produção AI de Kaiber.ai.

Paramore libera primeiro álbum desde 2018; ouça This is Why

Seguindo uma série de três singles enérgicos, o aguardado sexto álbum de estúdio do Paramore, This is Why, finalmente chegou pela Atlantic Records com distribuição nacional da Warner Music Brasil. Este é o primeiro lançamento completo do grupo desde 2018. Quando o Paramore revelou que eles estavam gravando juntos em janeiro de 2022, a resposta dos fãs de música ao redor do mundo foi imediata e comemorativa. Desde que a banda lançou o último álbum, After Laughter -, e Hayley Williams lançou dois elogiados álbuns solo – o Paramore se tornou mais popular do que nunca. Nos últimos anos, a influência e a popularidade do grupo cresceu, à medida que a era do streaming organicamente os impulsionou para uma posição como uma das maiores e mais culturalmente atraentes bandas de rock do mundo. Para o grupo, que se formou durante adolescência no Tennessee, a trajetória de 20 anos os viu crescer de jovens forasteiros a ícones da cultura pop, permeando o cenário musical ao inspirar uma nova geração de talentos musicais. Para a alegria dos fãs brasileiros, a banda desembarca em março no país para uma agenda de três shows, sendo no dia 9 no Rio de Janeiro e 11 e 12 em São Paulo.