Prime Video lança trailer e cartaz da série musical Daisy Jones & The Six

O Prime Video revelou nesta quarta-feira (15) o cartaz e o trailer oficiais de sua nova série musical dramática, Daisy Jones & The Six, que também conta com a canção Look At Us Now (Honeycomb), uma das 24 faixas gravadas exclusivamente para a trilha sonora da produção pelo próprio elenco. O álbum com as músicas originais será disponibilizado pela Atlantic Records durante o lançamento da série, que estreia no dia 3 de março, em mais de 240 países e territórios. Daisy Jones & The Six terá novos episódios sendo lançados semanalmente, até dia 24 de março. Baseado no romance homônimo best-seller de Taylor Jenkins Reid, a série acompanha a história da icônica banda dos anos 1970 Daisy Jones & The Six, liderada por dois cantores rivais, mas carismáticos, Daisy Jones e Billy Dunne. Atraídos pela química pessoal e artística, sua complicada parceria musical catapultou a banda da obscuridade para uma fama inacreditável. E então, depois de um show esgotado no Soldier Field de Chicago, eles de repente debandaram. Agora, décadas depois, os membros da banda finalmente concordaram em revelar a verdade sobre a separação. Com a trilha sonora original de Daisy Jones & The Six, esta é a história de como uma banda icônica implodiu no auge. O elenco conta com Riley Keough no papel de Daisy Jones, Sam Claflin como Billy Dune, Camila Morrone como Camila Dunne, Will Harrison como Graham Dunne, Suki Waterhouse como Karen Sirko, Josh Whitehouse como Eddie Roundtree, Sebastian Chacon como Warren Rojas, Nabiyah Be como Simone Jackson e Tom Wright como Teddy Price, com uma participação especial de Timothy Olyphant como Rod Reyes.
Swallow the Sun se apresenta em São Paulo no próximo dia 21

O quinteto finlandês de doom/prog metal Swallow the Sun se apresenta em São Paulo na próxima terça-feira (21), no Fabrique Club. Será show único da banda no Brasil e a realização é da Vênus Concerts. A banda de abertura será a Warshipper, experiente banda nacional de death metal. Com mais de 12 anos na ativa, o quarteto segue divulgando o elogiado – e pesado – álbum Barren… (2020). Recentemente, o Swallow the Sun foi pela segunda vez nomeado ao Emma Gaala, o Grammy finlandês, na categoria Melhor Banda de Metal com o álbum Moonflower. Em 2020, a banda já fora indicada com o álbum When A Shadow Is Forced Into The Light, e que chegou a figurar na primeira posição de álbuns finlandeses mais ouvidos em 2019, quando o disco chegou ao mercado fonográfico pela Century Media Records. Moonflower mostra uma sonoridade sombria e densa não raramente se transforma em calmaria e introspectiva, a perfeita complexidade que pede atenção a cada movimento, a cada nota tocada e cada palavra proferida, o que fica ainda mais impressionante na experiência de ver o Swallow the Sun ao vivo. O Swallow the Sun é uma banda recomenda para fãs de Ghost Brigade, Draconian, Anathema, Katatonia e My Dying Bride. Ganhou destaque na música pesada mundial pela sonoridade que mescla melodias e passagens agressivas, entre vocais limpos e guturais, além de momentos atmosféricos, dramáticos e um pouco de orquestrações entre riffs cortantes. Formado em 2011, o Warshipper nasceu constituído de muita experiência, afinal, reúne em seu line-up um ex-Bywar, Renan Roveran (guitarra/vocal), e um ex-Zoltar, Rodolfo Nekathor (baixo/vocal), além de outros dois exímios músicos, Rafael Oliveira (guitarra) e Roger Costa (bateria). A banda já tocou ao lado de atrações internacionais, como Warrel Dane (RIP), Enthroned, Besatt, entre outros. Também realizaram uma bem-sucedida turnê europeia que contou com dez shows em sete países: Alemanha, Bélgica, Holanda, França, Áustria, Eslováquia e República Tcheca. Serviço Swallow the Sun em São Paulo Dia 21 de fevereiro de 2023 (terça-feira de Carnaval) Local: Fabrique Club Endereço: Rua Barra Funda, 1071 – Barra Funda – São Paulo/SP Abertura da casa: 18h | Início do evento: 19h Ingressos: R$ 150 (2º lote – meia e promocional, mediante doação de 2 quilos de alimentos não perecível), R$ 300 (2º lote – inteira) Ingressos já à venda on-line e nos pontos físicos da Bilheto.
Francisco, el Hombre anuncia disco e turnê alusiva aos 10 anos de carreira

Os acordes repletos de latinidades ganham, agora, novas composições que expressam todas as transformações que a Francisco, el Hombre experienciou ao longo dos últimos 10 anos, por meio de um disco inédito, que irá ecoar em uma turnê comemorativa em 2023. Entre as datas já confirmadas, estão: 10 de março, em Montevidéu, no Uruguai; 11 de março, em Buenos Aires, na Argentina; 17 de março, no Lollapalooza Chile; e a estreia no Brasil, no dia 20 de abril, no Circo Voador, no Rio de Janeiro. Em breve, novas informações serão anunciadas. “Vamos festejar do jeito que a gente mais gosta: fazendo shows e trocando energia com o público”, afirma o vocalista e violonista Mateo Piracés-Ugarte. “Pro disco, mesmo sendo produzido em estúdio, buscamos trazer os arranjos que aperfeiçoamos ao longo dos anos na estrada, entregando uma vibe mais do ao vivo”, complementa ele. Com a expectativa de passar pelo Brasil, outros países da América Latina, Estados Unidos e Europa, a turnê apresenta um repertório de clássicos da banda com uma nova roupagem, como Arrasta e Triste, Louca ou Má, single responsável pela indicação da banda ao Grammy Latino e que se transformou em um hino de empoderamento feminino, além de contemplar as várias fases do quinteto. Serviço Francisco, el Hombre @Circo Voador, RJ Data: 20 de abril (quinta-feira) Horário: A partir das 22h Local: Circo Voador Endereço: R. dos Arcos, s/n – Centro, Rio de Janeiro – RJ Ingressos Valores Meia-entrada | a partir de R$60 + taxas Inteira | a partir de R$120 + taxas
Coala Festival confirma a sua nona edição para setembro

O Coala Festival confirmou as datas da sua nona edição, marcada para os dias 15, 16 e 17 de setembro de 2023. Em breve, o evento vai compartilhar mais informações sobre local de realização, vendas de ingressos e, claro, programação. Em 2022, o festival realizou a maior edição da sua história. E essa afirmação passa longe de ser um exagero. A grandiosidade do evento se deu por sua duração (pela primeira vez, ele aconteceu ao longo de três dias); pelo seu espaço físico (também foi a primeira vez que o festival ocupou os dois lados do Memorial da América Latina); pelo público presente (ao todo, 50 mil pessoas passaram pelo espaço); e pelo peso de sua programação, que teve Djavan, Gilberto Gil, Gal Costa, a estreia de Maria Bethânia em festivais, Black Alien, BK’, Bala Desejo, entre outros nomes. “O Coala Festival é um evento que inspirou muitos outros eventos pelo Brasil, sempre tendo a música brasileira como o seu principal instrumento e seu foco. Chegamos à nossa nona edição muito satisfeitos do que construímos até aqui, mas também com a vontade de retomar a nossa essência e o que nos motivou a criar o Coala Festival lá atrás. Então o público pode esperar por um line-up que, certamente, tem a nossa cara”, comenta Gabriel Andrade, sócio-fundador e curador do Coala Festival.
John Bianchi é visceral e enérgico no novo single Timidez

A Toca Discos lançou Timidez, o quarto single em parceria com o cantor, compositor e multi-instrumentista carioca John Bianchi, um dos selecionados do Aceleração LabSonica2.:.0 Toca do Bandido, o projeto da Oi Futuro junto ao Estúdio Toca do Bandido. Este é o penúltimo lançamento antes do primeiro full álbum, que está previsto para maio deste ano. Timidez é uma composição pop/indie romântica que, mais uma vez, escancara a potência emotiva de John Bianchi. É sobre como o amor pode romper com introversão. Como destaca Bianchi, é uma música que facilmente estaria na trilha sonora de uma série ou filme hollywoodiano com aquele final que aconchega os corações mais incrédulos. “Traz de volta o sentimento inocente de quando estávamos no auge do nosso primeiro amor”, conta o carioca sobre a aura que envolve Timidez. Além disso, mais uma vez, John explora vocais explosivos e viscerais, arranjos enérgicos mostrando mais um lado do que está por vir em seu primeiro álbum além das músicas já lançadas nos últimos meses: Não Quis Confiar, Cobertor e Mil Versões. “O LabSonica deu essa oportunidade pra gente de estar no estúdio ensaiando, gravando, fazendo coisa nova com pessoas da indústria que sacam demais”, disse o cantor sobre a experiência em participar do projeto.
Bruna Pena faz reflexão sobre o perene e o efêmero em Get Me In The Wind

A cantora e compositora curitibana Bruna Pena mergulha entre o eletrônico, o pop e o indie na envolvente e sensual Get Me In The Wind. A faixa é uma reflexão entre o efêmero e o perene e consolida uma das marcas do trabalho da artista: representar as sensações de uma geração em busca de conexão, com o mundo externo e também com o interno. O novo single vem para somar a uma carreira que se iniciou em 2009 nas bandas Janela Oval e Hot Beigal Shop e passa ainda por uma atuação como roteirista e diretora na Salted Films. Desde 2022, a artista vem revelando uma série de novidades onde seus três lados – musical, lírico e visual – se encontram de forma inédita. Bruna Pena está pronta para apresentar ao público suas canções mais intensas, viscerais e sinceras e conta com mixagem e masterização de Vivian Kuczynski. As novas faixas já estão disponíveis para streaming via Dorsal Musik.
Orquestra Frevo do Mundo lança EP com feats de Nando Reis e Bala Desejo

A ideia central da Orquestra Frevo do Mundo é propor uma abordagem pop e inovadora ao mais celebrado gênero da música popular pernambucana para que possa transcender fronteiras, alcançar outros públicos e seguir tocando além do período carnavalesco. Os idealizadores do projeto, o músico e produtor Pupillo e o produtor artístico, Marcelo Soares, sempre tiveram a convicção de que essa meta só seria atingida se eles trouxessem a bordo artistas de diferentes cenas e estilos. Essa história começou em 2007, ano em que era comemorado o centenário do frevo, com o lançamento de Frevo do Mundo através do selo recifense Candeeiro. O disco (o formato padrão na época era o CD, mas hoje o álbum está disponível nas plataformas digitais) trazia releituras de clássicos do gênero, como Fogão (Sérgio Lisboa), Recife (Frevo Nº1) (Antônio Maria) e O Dia Vem Raiando (Nelson Ferreira) interpretados por gente gabaritada como Edu Lobo, João Donato, Céu e Mundo Livre S/A. O projeto hibernou por cerca de uma década e foi reativado na era do streaming sob a alcunha de Orquestra Frevo do Mundo. O primeiro volume foi lançado em 2020, também produzido por Pupillo e Marcelo Soares e com participações luxuosas de Caetano Veloso, Tulipa Ruiz e Duda Beat, entre outros, cantando hinos da magnitude de Bloco do Prazer (Moraes Moreira/ Fausto Nilo), Frevo Mulher (Zé Ramalho) e Linda Flor da Madrugada (Capiba). E nesta quarta-feira (15) chegou aos principais aplicativos de música Orquestra Frevo do Mundo – Vol. 2. Com Pupillo vestindo novamente a braçadeira de capitão, o novo trabalho conta com as colaborações de Nando Reis, Martins e Bala Desejo. Na hora de pesquisar repertório, Pupillo e Soares buscaram canções com características específicas e potencial para extrapolar o ambiente do Carnaval. A escolhida para apresentar o novo trabalho foi Energia, que foi lançada no formato single no último dia 3. A releitura da música escrita por Lula Queiroga conta com o pernambucano Martins no vocal. Frequentemente apontado como um dos destaques da nova geração da música nacional, o cantor de timbre inconfundível entrega uma interpretação extremamente delicada. “O frevo se renova pelo diálogo com outras estéticas musicais, é esse o caminho que o nosso projeto aponta. Demos uma roupagem mais moderna à música, com a voz suave do Martins e tudo mais, porém decidimos manter os metais tradicionais do frevo como uma forma de reverenciar a versão gravada pela Elba Ramalho nos anos 1980, que permanece viva na memória do povo até hoje”, comenta Marcelo Soares. As outras duas faixas são Chão da Praça (Moraes Moreira/ Fausto Nilo), que conta com a participação da badalada banda carioca Bala Desejo, e Não Existe Pecado ao Sul do Equador (Chico Buarque/ Ruy Guerra), na voz do titã (sem trocadilho…) do universo pop brasileiro Nando Reis. “O volume 2 da Orquestra Frevo do Mundo segue a proposta de novas abordagens do ritmo pernambucano, no intuito de expandir suas fronteiras e colocar a cultura popular no radar das novas gerações”, comenta Pupillo. Orquestra Frevo do Mundo – Vol. 2 é um lançamento da parceria entre os selos Muzak Muzik e Pupillo Música. O projeto foi viabilizado através do patrocínio da OEI (Organização de Estados Ibero-americanos) e seu presidente Raphael Callou.
Crítica | Tulsa King (1ª Temporada)

Engenharia do Cinema Só de ter o nome de Sylvester Stallone envolvido em alguma produção, já é sinônimo de sucesso (independentemente da qualidade). Em mais um acerto em sua plataforma, a Paramount+ resolveu colocar o astro envolvido em sua primeira série como protagonista, e justamente na pele de um mafioso (lembrando que ele chegou a ser cotado como um dos filhos de Don Corleoni, em “O Poderoso Chefão”). “Tulsa King” mostra o cenário conhecido dos filmes de máfia, mas se passando nos dias atuais. Após ter ficado 25 anos atrás das grades, o mafioso Dwight ‘The General’ Manfredi (Stallone) volta para sua cidade e descobre que seu superior lhe afirmou que “como se passou muito tempo e as coisas mudaram”, não havia mais um espaço para ele naquela região e que teria de fazer a sua própria, em Tulsa, totalmente do zero. Só que à medida que Dwight vai construindo sua gangue, vai notando coisas mais complexas surgindo. Imagem: Paramount Pictures (Divulgação) Criada pelo cineasta Taylor Sheridan (“A Qualquer Custo“), a atração tem como plano de fundo aproveitar o carisma e presença do próprio Stallone, para conseguir passar aquele ar de confiança para quem está com ele e medo para os que lhe estão devendo. Essa primeira temporada é dividida em nove episódios, que certamente irão conquistar o espectador não só pelo fator citado, mas como ele se preocupa em dosar e apresentar seus coadjuvantes de diferentes maneiras. Seja detalhando a vida pessoal de algum deles, como o motorista de Dwight, Tyson (Jay Will) e do primeiro “cliente” que ele consegue em Tulsa, o traficante “legal” Bodhi (Martin Starr). Mas como toda boa história de Máfia, há sim um arco envolvendo os dramas pessoais da antiga gangue daquele (que ainda deixou várias pontas soltas, para uma possível segunda temporada) e como isso afetou a própria vida pessoal de Dwight, assim como sua relação com sua filha. Outro acerto da produção é saber dosar os momentos de ação (com destaque para o divertido arco de perseguição no exame da auto-escola), comédia (que são bem breves) e dramáticos (que possivelmente poderá render uma indicação ao Emmy, para Stallone). Para este tipo de história, é necessário deixar o espectador absorver exatamente tudo que está sendo retratado, antes de partir para outras situações (algo que os diretores e roteiristas já perceberam). A primeira temporada de “Tulsa King” termina com um gostinho de que realmente Stallone se mostra um grande nome também nas telinhas.