Rolling Stones ganha tributo com estrelas do Country; ouça!
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Em comemoração ao 60º aniversário dos Rolling Stones, algumas das maiores estrelas do Country se reuniram para o tributo Stoned Cold Country, um álbum com versões reimaginadas do catálogo da lendária banda de rock, a ser lançado em 2023. Produzido por Robert Deaton, os artistas participantes – Jimmie Allen, Brooks & Dunn, Brothers Osborne, Eric Church, Steve Earle, Elle King, Marcus King, Little Big Town, Ashley McBryde, Maren Morris, Elvie Shane, Koe Wetzel, The War And Tratado, Lainey Wilson & Zac Brown Band – injetam suas marcas registradas nas músicas dos Stones, criando uma poderosa homenagem a uma das bandas mais duradouras, pioneiras e influentes do mundo.
Venda para os shows do Måneskin no Brasil começam no dia 29
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Clássica banda punk Peter and the Test Tube Babies estreia no Brasil em junho
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A banda inglesa Peter and the Test Tube Babies vem ao Brasil pela primeira vez. A lenda do punk rock se apresenta em São Paulo no dia 10 de junho, no Jai Club. Os ingressos já estão à venda. Nos anuários do punk mundial, Peter And The Test Tube Babies escreveram algumas das melhores canções punk de todos os tempos com suas histórias sobre os perigos de ser jovens punks em Brighton: Banned From The Pubs, Intensive Care, Run Like Hell, entre outras, sempre balanceando críticas sociais com senso de humor. A banda foi criada em 1978 na pequena cidade de Peacehaven por Derek “Strangefish” Greening e Peter Bywaters. O punk rock dos britânicos chamou atenção por incrementar ska, new wave e até guitarras com uma distorção que beirava o heavy metal. O lendário DJ John Peel, da icônica britânica Radio 1, é um dos responsáveis pela fama repentina de Peter And The Test Tube Babies. Foi Peel quem tocou para todo o Reino Unido a música Elvis Is Dead, que apareceu na compilação Vaultage ’78 de bandas new wave de Brighton. Peel ouviu, gostou e logo produziu a Test Tube Babies Session. O sucesso foi de tirar o fôlego e a banda se tornou uma das bandas independentes mais badaladas do Reino Unido da noite para o dia. O primeiro single foi Banned From The Pubs – fãs e a imprensa enlouqueceram na mesma medida. A partir desse momento tudo enlouqueceu, salas de concertos esgotadas na Inglaterra e na Europa e seu grande sucesso na mídia empurrou seu álbum de estreia, Pissed And Proud, para o primeiro lugar nas paradas independentes inglesas. Logo depois disso, The Mating Sounds Of South American Frogs foi lançado – um item obrigatório para todas as coleções de discos – e vendeu mais de 100 mil cópias, resultando em convites de todo o mundo. Derek “Strangefish” Greening e Peter Bywaters, a base da banda, usaram diversos baixistas e bateristas ao longo das décadas para gravar seus discos, como o brilhante Supermodels, que os trouxe de volta em 1995. Nos anos seguintes vieram mais discos de sucesso, como A Foot Full Of Bullets e For A Few Bullets More, com as participações especiais de Campino (Die Toten Hosen) e Olga do The Toy Dolls. Em 2017, a banda assinou com a Arising Empire Records e, em 2018 e 2020, viu os lançamentos de That Shallot e Fuctifano, respectivamente. Serviço Peter And The Test Tube Babies em São Paulo Data: 10 de junho de 2023 (sábado) Horário: 20h Local: Jai Club Endereço: Rua Vergueiro, 2676 – Vila Mariana – Próximo Metro Ana Rosa Ingressos R$ 100 (1° Lote – Pista – Meia/Promocional – doe 1 Kg de alimento não perecível) R$ 200 (1º Lote – Inteira) Ingressos Classificação etária: 18 anos
Paula Santoro lança terceiro single que vem acompanhado de clipe
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A música Coisa mais maior de grande (Gonzaguinha) é o terceiro single do novo álbum da cantora mineira Paula Santoro chamado Sumaúma, já disponível em todas as plataformas digitais. Coisa mais maior de grande é canção necessária para um momento de transformação político-sócio-econômica, como agora. A música tem arranjo e piano de Rafael Vernet (também produtor do disco) que trouxe a sonoridade do congado mineiro para a faixa, com a participação de Maurício Tizumba no tambor. O clipe de Coisa mais maior de grande foi dirigido por Túlio Cipó e Patrícia Menezes. No vídeo Paula se “veste” da obra do artista plástico Advanio Lessa. O primeiro single Yê Melê (Luis Carlos Vinhas e Chico Feitosa) – tema afro que já foi gravado por Sérgio Mendes, Elis e Bethânia nos anos 60, já está disponível em todas as plataformas. E o segundo também: Sassaô, letra e música de João Bosco com participação dele. Em Sumaúma, Paula Santoro dá voz tanto a canções leves e solares como também a outras densas e profundas. O álbum tem participação de compositores como Arthur Verocai, e João Donato e recria, de forma contemporânea, a sonoridade dos anos 70. Paula Santoro nasceu em Belo Horizonte. Ela traz suas raízes em sua música, que tem grande influência do Clube da Esquina. Além dos seis álbuns solo já lançados, sua discografia inclui colaborações em gravações de Guinga, Arthur Verocai, Mário Adnet (álbum indicado ao Grammy Latino), Bianca Gismonti, Eduardo Neves e outros.
Edgar lança clipe um clipe usando técnicas de Inteligência Artificial
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Sem Medo, faixa do álbum Ultraleve (Deck), de Edgar, acaba de ter seu videoclipe lançado. Assim como o clipe de Fake News, esse foi produzido através da técnica de inteligência artificial. “Desde que conheci o Eduardo Mauss, que trabalha com NFT e escultura digital, venho pesquisando inteligência artificial. Tive a ideia de colocar as palavras da música e chamei o Andre Cebola, que já tinha dirigido o outro clipe, para dirigir”, conta Edgar. “A partir desse conceito fui usando trechos da letra da música como input em um sistema de inteligência para gerar essas sequências de imagens, que depois foram distorcidas analogicamente e digitalmente”, explicou Cebola. Através da arte generativa e synth de vídeo analógico, ele, em parceria com Elbi, criou as intervenções “humanas” no trabalho da IA.
Jambu lança álbum visual “tudo é mt distante”; ouça!
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Depois de apresentar os singles sei lá, viajei e caso sério, a banda manauara Jambu lançou o álbum de estreia, tudo é mt distante, pelo selo Bolo de Rolo. Composta por Gabriel Mar (vocalista e guitarrista), Roberto Freire (guitarrista), Yasmin Costa (vocalista e baterista) e Gustavo Pessoa (baixista), Jambu é uma banda de rock de garagem com solo visceral, ritmos dançantes e melodias grudentas. O disco nasceu a partir de uma viagem de Jambu à Bahia. A princípio a banda construiria mais um EP que trouxesse uma sonoridade atual, além de abordar temáticas mais diversificadas. A necessidade de produzir o primeiro álbum surgiu quando o grupo voltou para Manaus e começou a mexer nas primeiras faixas com o produtor Lorenzo Tomaselli. “Ao sentirmos a real sonoridade que estava presente na Jambu naquele momento, outras músicas foram surgindo com uma pegada ainda mais indie rock. Percebemos que tínhamos a necessidade de produzir nosso primeiro álbum para apresentar a verdadeira cara da Jambu de uma forma mais ampla e completa, com narrativas que mostrassem quais as principais temáticas que nos chamam atenção atualmente”, explica a banda. Bandas como Boogarins, Walfredo em Busca de Simbiose e Terno Rei atravessaram os processos de Jambu e a partir daí o grupo começou a entender mais o lado psicodélico que existia dentro de seu som. tudo é mt distante fala exatamente sobre a trajetória e as origens do grupo. Quando esteve em São Paulo, o quarteto percebeu que, mesmo tendo atravessado o país e fazendo coisas surpreendentes em tão pouco tempo, tudo ainda é muito distante do lugar que sonham. Por estar em Manaus, a banda sempre necessita de viagens, sejam elas físicas ou mentais, afinal tudo é longe do lugar que vieram. Ao mesmo tempo, quando estão mais perto dos seus sonhos, em lugares onde esses sonhos podem ser executados, necessariamente estão distantes de casa. Com o álbum, Jambu busca construir um trabalho que atravesse o tempo e toque as pessoas. Jambu é a esperança de que, independente do lugar de origem, independente das dificuldades que surgirem e do tempo que levar, distante mesmo é o caminho de quem tem medo de sonhar.
Marcelo Rizzo transforma dor em pop maduro no EP “Quase”
![Marcelo Rizzo](https://blognroll.com.br/wp-content/uploads/2023/03/marcelo-moura-1024x1024.jpg)
Começando uma carreira passo a passo calmamente nos últimos anos, o cantor e compositor Marcelo Rizzo transforma o íntimo em universal em seu novo trabalho. O EP Quase traz, na voz do artista e em um clima de pop alternativo, um espírito de livro aberto e forte intimidade para dialogar com temas como encontros e desencontros e afetos contemporâneos, que são questões enfrentadas por toda uma geração. “O EP representou muito do meu amadurecimento como pessoa mesmo, em vivência, em sentimentos. E foi um conjunto de músicas muito reflexivas, apesar de sempre voltadas pro relacionamento com o outro, sobre o que se passava dentro de mim, a turbulência de emoções e como espremer o melhor disso. Fazer limonada com os limões que a vida amorosa me deu”, conta Marcelo Rizzo. Relacionando-se com a música desde 2003, foi em 2009 que ele decidiu começar a gravar as suas composições de forma amadora, com o auxílio de um computador. Em 2016, tomou coragem para investir em suas canções. Após o EP de estreia Pouco a Pouco (2019), Marcelo começou a desenvolver as canções e temáticas do novo trabalho. “’O EP Quase conta com cinco músicas compostas durante a pandemia do covid-19. Coincidentemente, a duração da pandemia coincidiu com um relacionamento que eu vivi, de muito aprendizado, de bastante desafios e que, com a ajuda da reclusão da pandemia, me fez olhar muito pra dentro e entender minhas emoções. Era um relacionamento que me fazia viver uma montanha russa de emoções. Desde muita euforia e alegria a muita tristeza, ciúme e paranoia. Através das músicas desse EP, eu tentei não refletir sobre a tristeza, mas sim resgatar em mim os sentimentos que me empoderavam diante das situações ruins. A faixa de abertura Quase fala muito sobre isso. Sobre não desistir frente às fases difíceis. De olhar pra mim e sentir orgulho de ter insistido, de ter me desafiado, me arriscado, dado minha cara a tapa, mesmo que o resultado fosse a mágoa”, conta Rizzo. “As outras músicas falam mais sobre dor e mágoa, porém de um jeito divertido e sempre focando nos sentimentos bons que te empoderam no momento de um término, de perda”.