Caos Lúdico apresenta o ska Tá Legal Assim; ouça!

A banda brasiliense Caos Lúdico liberou o single Tá Legal Assim, que traz as loucuras de uma paixão junto com o aceitamento das nossas desilusões, das nossas surpresas da vida e de como o nosso amor próprio é algo valioso para nos fortalecer em cada passo da nossa história. A banda já caminha na música desde 2015 e é composta por João Ramos (voz e guitarra), Rafael Marreta (baixo), Guilherme Wanke (bateria), Ramon Santana (trompete), Felipe Andrade (saxofone) e Luciano Batista (trombone). Com aparição na TV Globo e com um ótimo currículo de apresentações em festivais de renome nacional, como Porão do Rock e Capital MotoWeek 2022, o Caos Lúdico também representou Brasília no especial 10 anos do canal Music Box Brazil e foi promovido na WOMEX 2022 (The World Music Expo), em Portugal. Para o vocalista e compositor da banda, João Ramos, Tá Legal Assim também aponta a sinceridade como nossa melhor amiga no amor e que, primeiramente, precisamos conhecer a nós mesmos. “Ela traz a mensagem de que não podemos complicar ainda mais o amor. Forçar um sentimento é autodestrutivo. Tem que ser algo natural e verdadeiro. E isso requer tempo e leveza para entendermos ambos os lados”, conta João Ramos. Com influências nítidas que passeiam pelo ska/reggae, pelo rock e pelo pop, Tá Legal Assim também nos embala com as ótimas linhas melódicas de voz e do naipe de metais, com a precisão dos graves do baixo e com as nuances e tons que se completam perfeitamente na composição da música. Assista Tá Legal Assim, do Caos Lúdico

Maíra Rodrigues lança clipe de “Odociá”; assista!

“A minha mãe falou que o mar se encheu de flor e era pra eu me banhar/ Odociá/ oba/ oya/ vem ver o mar” Assim começa Odociá, canção autoral de Maíra Rodrigues, Marcus Teixeira e Roberto Menescal. A canção que é um ijexá, faz parte do álbum Juntos, do trio, que foi lançado em junho de 2022. Ela é uma autobiografia da cantora, que faz homenagem à família, fala dos orixás, da umbanda que a acompanha desde pequena e exalta a força de Iemanjá. “Quando compusemos a música pensamos em abordar a energia feminina, que vem desde a natureza, o mar, as mulheres e as orixás femininas, diz Maíra. “Minha inspiração vem também de Clara Nunes, a primeira cantora que escutei na vida e minha grande referência”, completa. O clipe foi gravado de forma colaborativa. Maíra convidou mulheres para dançarem o ijexá e elas enviaram seus vídeos que compõem o clipe. Essas mulheres estão em diferentes partes do Brasil e também fora do país e simbolicamente representam a homenagem que a cantora traz com sua música: a força feminina que vem desde à natureza até as mulheres. O arranjo da música é assinado por Marcus Teixeira, o arranjo vocal pelo músico e arranjador Pedro Dias e gravado pela jovem e grande cantora baiana Luiza Britto. A faixa traz a participação ainda do pianista Felipe Silveira, de Osmário Marinho e do próprio Roberto Menescal, no solo de guitarra.

Alhocca faz MPB indie pop sobre luto em “Sem Tempo Para Brincar”

Alhocca busca a cura através da arte na poética Sem Tempo Para Brincar. Realizada como um modo de lidar com o luto, a faixa envolve o ouvinte na eterna dualidade entre tristeza e alegria presente no cerne da música brasileira, com um olhar pop e lo-fi e retratando a realidade das periferias. “Perdi meu melhor amigo e foi difícil lidar com a partida dele, que era alguém tão querido. Senti uma mistura de tristeza, impotência e até mesmo culpa pois achei que poderia ter feito mais por ele. No entanto, lembrei que a música tem o poder de expressar emoções profundas que nos ajudam na cura emocional. Transformei minha dor em algo belo e significativo. Eu sei que essa experiência pode inspirar os ouvintes a valorizarem seus entes queridos enquanto estão presentes e a buscarem formas de ajudar aqueles que mais precisam”, reflete ela. Natural de Brasília com raízes nordestinas, Alhocca é cantora, compositora, dançarina e modelo. Recentemente abriu nova fase em sua carreira com faixas como Ela Humilha, Baile e Dancei na Lua, que promovem liberdade e empoderamento. Seu objetivo como criadora é transmitir mensagens poderosas de igualdade, superação e esperança, que Alhocca busca trazer no novo single Sem Tempo para Brincar. A faixa ganhará em breve um clipe cinematográfico.

Guaecá: Manuh celebra raízes em novo single acústico

Manuh: Guaecá

Praia, violão e surf. Nenhuma combinação poderia retratar melhor a cidade de São Sebastião, que fica no litoral norte de São Paulo. Foi por lá que o cantor e compositor Manuh deu sequência à sua vida após iniciar a sua carreira de forma promissora vencendo o Black History Festival, no The Boys and Girls Club em Nova York (EUA) em 1996. E esse novo ciclo foi fonte de inspiração para o single Guaecá. Guaecá, em tupi, significa Gaivota, e é o nome de uma das praias mais conhecidas de São Sebastião. A energia e a beleza do local deram vida à lírica da composição de Manuh, que é lançada da forma em que foi concebida. Isto é, violão e voz guiam toda a gravação — um prato cheio para quem curtia o nostálgico Luau MTV.  O cantor conta que a faixa ainda se remete à comunidade de surfistas da região. “Falo sobre a conexão do ser humano com a natureza, mostrando o real espírito do surf. Cura, alegria, e tranquilidade para vivenciar de tudo e observar uma paisagem linda, que não sai da memória com o passar dos anos”, destacou.  Este é o quarto single que Manuh lança em 2023, sendo que anteriormente o músico disponibilizou as canções Jeito de Paz, Rising e Inflexível. Guaecá segue a mesma proposta acústica de Inflexível, com nuances de reggae.  Atualmente, o cantor segue preparando novos trabalhos autorais, visando uma nova turnê. Entre as próximas gravações, Manuh prepara releituras da discografia de seu pai, Joe Euthanazia, que ganhou notoriedade nos anos 80 trabalhando com artistas como Ivan Lins, Lobão e Neuzinha Brizola. Sobre: Conheça a trajetória de Manuh Incansável, Manuh já trabalha em novos materiais autorais, tendo a previsão de disponibilizar outros singles ao decorrer de 2023. Com trajetória recente no meio musical virtual, tendo tido destaque principalmente com o videoclipe de Sem Razão, Manuh foi aclamado entre o fim dos anos 1995 à 2018, tocando em países como Espanha, Canadá e Estados Unidos. Neste último, inclusive, venceu o Concurso Anual de Talentos do Mês da História Negra de 1996 no Madison Square Boys and Girls Club.  Em turnê, Manuh foi de Sant Ants (EUA) à Ibiza (Espanha), realizando 40 shows, tocando, inclusive, nos principais clubes da região, como  Ibiza Rocks Bar, BayBar, Kanya Beach, Eden Ibiza, Savannah Ibiza e Itaca Ibiza. Ele também se apresentou no The Arrival of Santa Claus (A Chegada do Papai Noel), grande festival e evento de   entretenimento promovido pelo Jornal O Globo, com cobertura e transmissão ao vivo da Rede Globo e patrocínio de Coca-Cola e Sendas.  Manuh também foi até sucessos nas paradas radiofônicas, levando o single Sem Razão para o 1º lugar da rádio Morada FM por quatro meses consecutivos.  Com o disco Tudo Pode Parecer, em 2006, inclusive, emplacou em emissoras, tais como a Beira Mar FM, Nativa FM, Jovem Pan, Rádio Rock e Rádio Gazeta, Rádio Rock, entre outras. Em 2018, colaborou com Maria Gadú na acústica You’ve Gotta Believe (wutz going on). No que diz respeito ao alcance nas TV ‘s, o cantor obteve o single “Liberdade Financeira” exibido em rede nacional e em canais de entretenimento como MTV, Multishow, Rede Record, Rede TV, TV Gazeta e Bandeirantes (Band Vale). Ainda no meio televisivo, Manuh chegou a dar voz para uma grande campanha publicitária do McDonalds Brasil. 

Crítica | A Mãe

Engenharia do Cinema Não é novidade que a popstar Jennifer Lopez tem acertado na maioria das escolhas dos projetos cinematográficos, pelos quais ela vem se envolvendo. Mesmo com alguns deslizes (vide o recente “Casamento Armado”), ela sabe quais produções realmente irão entreter o público como é o caso deste “A Mãe”. Sendo gravemente afetado pela pandemia (uma vez que a produção e gravações foram adiadas inúmeras vezes), finalmente o mesmo foi disponibilizado pela Netflix em sua plataforma, entregando totalmente o que queríamos: um filme de ação descompromissado, com uma boa protagonista casca-grossa.  Após sofrer um atentado em uma última missão, seguido de um fracasso iminente, uma agente (Lopez) tem de se abster da guarda de sua filha recém nascida, com o intuito dela não ser vítima ou sofrer algum perigo, por conta de sua profissão. Acompanhando de forma distante a rotina desta durante os anos, ela descobre que a mesma está correndo grave perigo por intermédio da mesma quadrilha que lhe atacou quando esta, nasceu. Então ela resolve, por conta própria, proteger a sua filha Zoe (Lucy Paez) que desconhece sua existência. Imagem: Netflix (Divulgação) Nós percebemos que a diretora Niki Caro (do live-action de “Mulan”) é totalmente limitada neste tipo de projeto, quando em meio à um arco dramático ela sabe perfeitamente como deve ser executado (com total enfase nos atores, com zero trilha sonora ao fundo), mas erra quando se trata nas cenas de ação (que são os verdadeiros focos aqui). Nitidamente os vários cortes abruptos são idealizados com o intuito de “esconder” o uso constante de dublês e CGI, em alguns momentos (como na cena onde Paez sobre na garupa da moto de Lopez).  Mas como estamos falando de um filme de ação que não se leva a sério, estes descuidos não acabam prejudicando a experiência do espectador (ao contrário de outros longas do mesmo estilo, lançados pela própria Netflix). Outro fator positivo é o roteiro de Misha Green, Andrea Berloff e Peter Craig conceber a personagem de Lopez como uma verdadeira loba solitária, cujas habilidades militares são gigantes e não hesita em ensinar a sua prole como manejar uma arma, a importância da caça e como sobreviver em situações de risco (inclusive, este arco é uma das melhores coisas da produção). Mas vale ressaltar que o roteiro também não é muito exigente, e não busca realizar algo dramático ou fugir dos padrões deste tipo de enredo. Um mero exemplo é os vilões vividos por Gael García Bernal e Joseph Fiennes, que são genéricos e só conseguem ser impactantes por conta do texto ter colocado os mesmos, sob situações tensas. “A Mãe” termina sendo mais um filme de ação que consegue entreter aos fãs do gênero, abrindo o leque para uma nova possível franquia da Netflix.

Crítica | Velozes e Furiosos 10

Engenharia do Cinema Após quase 20 anos, e chegando em seu décimo capítulo (sem contar com o divertido spin-off “Hobbs e Shaw”), a franquia “Velozes e Furiosos” parece ter ouvido as críticas negativas em torno de seu nono episódio (que foi um dos piores e mais relaxados da mesma). Com o intuito de ser o primeiro de um desfecho que terá mais dois filmes (com estreias possivelmente para 2025, no máximo), a ideia é conceber um encerramento para a mesma como foi visto em “Vingadores“. Porém, diferente do universo da Marvel é notório que ainda há um planejamento alterado constantemente pela própria Universal e Vin Diesel (que detém os direitos da marca), uma vez que mais situações e personagens são apresentados à cada episódio (o que acaba elevando ainda mais o orçamento), abrindo mais portas e oportunidades para outros spin-offs. A história começa algum tempo depois do encerramento do último episódio, onde o psicótico Dante (Jason Momoa) aparece com o intuito de vingar da morte de seu Pai, Hernan Reyes (Joaquim de Almeida), que vitimizado pela gangue de Dominic Toretto (Diesel) no desfecho do quinto filme da franquia. Imagem: Universal Pictures (Divulgação) Começo reiterando que você deverá deixar todo seu raciocínio lógico na bilheteria e, substituir por um balde de pipoca. Sim, estamos falando de mais um capítulo da franquia que não procura ter muita lógica ou sentido em vários argumentos, situações e leis da física. Sempre bebendo e muito de flashbacks do quinto filme (cujo intuito também é inserir uma homenagem ao finado Paul Walker, indiretamente), chega a ser estranho no aspecto técnico algumas inserções que são colocadas por intermédio de um forte e péssimo CGI (que realmente nunca foi o carro forte da cinessérie). Porém, isso não chega a ser incômodo, uma vez que o carisma dos atores em cena e o próprio roteiro (assinado por Dan Mazeau e Justin Lin, que se absteve da direção por divergências criativas), conseguem desenvolver um enredo que capta a atenção do espectador facilmente. Mas ainda deixo claro que é necessário ver os outros filmes, para conseguir trabalhar melhor esta emoção, uma vez que a produção desenvolve personagens que ainda não foram apresentados. Saliento que este filme deixa várias pontas abertas para o 11ª longa, e muitas sementes são plantadas, ao invés de colhidas, nesta primeira etapa.    E isso acaba sendo vanglorioso para a abertura de rostos como Brie Larson (Tess ou Srta. Ninguém, filha do personagem de Kurt Russell), Alan Ritchson (o Jack Reacher da Amazon, onde inclusive há uma breve e divertida referência a este), Daniela Melchior (que interpreta a brasileira Isabel, e não consegue esconder seu sotaque português) e a veterana Rita Moreno (que interpreta a avó dos Torettos). Agora o verdadeiro show consegue ser de Jason Momoa (conhecido por ser o Aquaman da DC), em um dos melhores papéis de sua carreira (não estou brincando). Transpondo à todo momento uma feição psicopata e maluca, temos o maior vilão da franquia, cuja presença em cena sempre resulta em algum tipo de caos. Semelhante ao Coringa de Heath Ledger, em “Cavaleiro das Trevas” (com destaque para uma cena onde ele possui uma “conversa mórbida”), fica difícil adivinhar suas atitudes, uma vez que ele só quer ver o circo pegando fogo por diversão.    Datado os nomes que já assumiram a função em outras produções como Dwayne Johnson, Jason Statham e Charlize Theron (que até então era a maior vilã), temos o grau de insanidade de Momoa colocado já a prova, em sua primeira grande cena a última (remetendo inclusive a briga entre Thanos e Hulk, na abertura de “Guerra Infinita“). Realmente, sua concepção é uma aula de como vilões devem ser feitos nos filmes de ação (uma vez, que os próprios estão cada vez mais fracos e clichês). Mas desvirtuando deste ponto positivo, o diretor Louis Leterrier (substituto de Lin, que já tinha comandado a maioria das produções da franquia) não consegue conceber perfeitamente algumas cenas de ação como deveriam ser feitas. Com cortes bruscos e câmeras constantemente focando no rosto dos atores, ao invés de abrir para a cena como um todo (vide a divertida cena de “Rocket League”, em Roma). O que resultando na própria deixando o espectador mais cansado, do que contente, com o resultado. Vindo de filmes de ação como “Carga Explosiva“, uma das marcas registradas do próprio são as lutas corporais, ao invés de sequências regadas em CGI, e isso fica explícito ao ele entregar isso em boa parte da produção. Uma vez que estavam ausentes no nono episódio e até mesmo no oitavo, agora há várias destas com grande parte do elenco. Não, mais uma vez o destaque não são as corridas (mesmo se tratando de uma franquia que nasceu sendo sobre rachas).    Se passando em boa parte no Brasil, fica a ser estranho e engraçado que mais uma vez a retratação do nosso país chega a ser engraçada, pois além de não ter cenas gravadas aqui (até para as cenas nas favelas, era nítido que o local foi concebido por meio de CGI), novamente víamos atores que não eram brasileiros e sim mexicanos, porto-riquenhos e até mesmo portugueses (detalhe que pode ser reparado apenas se você conferir na versão legendada). “Velozes e Furiosos 10” termina corrigindo os erros do capítulo antecessor, deixando o espectador mais ansioso para o aguardado “possível” desfecho da saga.

Crítica | Asterix & Obelix: O Reino do Meio

Engenharia do Cinema Sendo uma das mais divertidas e consagradas franquias literárias da França, “Asterix & Obelix” sempre fizeram sucesso não apenas por lá, como ao redor do globo. Nos cinemas, o feito se repetiu na maioria das produções, porém em 2017, o ator e cineasta Guillaume Canet alegou que estava trabalhando em um reboot cinematográfico da dupla, e faria um enredo inédito (sem ter sido inspirado em absolutamente nada, nem em um material base). O mesmo foi pausado por conta da pandemia e foi retomado em 2021, “Asterix & Obelix: O Reino do Meio” foi só lançado agora nos cinemas do país e pela Netflix em vários territórios (inclusive no Brasil). Após conseguir escapar de um cenário onde a China está totalmente sendo dominada por César (Vincent Cassel), uma Imperadora (Linh-Dan Pham) acaba indo parar na aldeia dos Gauleses Asterix (Canet) e Obelix (Gilles Lellouche). Por lá, a dupla promete que irá tentar ajudá-los a bater de frente com o regime tirânico do primeiro, que ainda enfrenta uma crise conjugal com Cleópatra (Marion Cotillard).    Imagem: Netflix (Divulgação) Certamente muitas pessoas que não conhecem o estilo dos personagens, vão achar que o modo escrachado que Canet obtém em sua direção e roteiro (que foi escrito em conjunto com Julien Hervé e Philippe Mechelen) é amador e mal feito. Porém, é este mesmo estilo que os personagens criados por Albert Uderzo e René Goscinny, no final dos anos 50, cujo intuito também era retratar, de forma satírica, alguns dos principais contextos históricos. E aproveitando esta deixa, o longa faz questão de brincar com as constantes e forçadas “novas roupagens” que o cinema tem feito, ao mudar personagens conhecidos para agradar um público minúsculo. Um mero exemplo é um arco onde uma romana entra na sala de César, com o intuito de falar que ele deveria se adaptar aos “novos tempos” e dar vozes às mulheres. Em resposta, ela é surpreendida pelo alto deboche de todos (uma vez que no contexto deste cenário, não iria fazer o menor sentido). É neste escopo que a produção tira suas melhores piadas.    Mas como nem tudo é as mil maravilhas, um dos grandes descuidos da produção é não ter explorado ainda mais o arco de Cleópatra com César, uma vez que a caracterização de Cassel e Cotillard (que também é esposa de Canet, fora das telas) casou perfeitamente nestes personagens. Queríamos ver mais deles, mas infelizmente, ficou para uma possível próxima oportunidade. Com relação ao restante do elenco, Guillaume Canet e Gilles Lellouche (que é a cara do intérprete anterior de Obelix, Gérard Depardieu) convencem como os protagonistas (e a atmosfera cartunesca sobre eles, os deixa ainda mais divertidos), e as chinesas Julie Chen e Linh-Dan Pham literalmente ainda conseguem roubar a cena em breves momentos (uma vez que elas nitidamente entraram na brincadeira). “Asterix & Obelix: O Reino do Meio” termina sendo um divertido reboot, que por mais inferior aos dois primeiros longas em live-action dos personagens, ainda entretém dentro de sua premissa.