Greta Van Fleet apresenta mais um single de Starcatcher; ouça Farewell For Now

O Greta Van Fleet segue apresentando seu segundo álbum de estúdio, Starcatcher, que será lançado em 21 de julho. Nesta sexta-feira (9), divulgou o single Farewell For Now. No novo álbum, o quarteto decidiu gravar músicas ao vivo para capturar a energia e o imediatismo de suas apresentações e aproveitar o momento. Até o momento, três canções já foram apresentadas. Além de Farewell For Now, Sacred the Thread e Meeting the Master também já foram lançadas. Starcatcher tem produção de Dave Cobb (Chris Stapleton, Brandi Carlile) e foi gravado no RCA Studios, em Nashville. A versão física do novo trabalho já está em pré-venda na UMusic Store. O Greta Van Fleet é formado pelos três irmãos – o vocalista Josh Kiszka, o guitarrista Jake Kiszka e o baixista/tecladista Sam Kiszka – além do amigo da família e baterista, Danny Wagner. Juntos, eles se apresentaram em vários continentes, venderam mais de 3,5 milhões de discos e um milhão de ingressos em todo o mundo.

Christine And The Queens lança Paranoïa, Angels, True Love; ouça

Christine and the Queens está de álbum novo! Já está disponível em todas as plataformas digitais o aguardado disco Paranoïa, Angels, True Love. Inspirado na peça icônica de Tony Kushner, Angels in America, este álbum é a segunda parte de um gesto operístico que já percorreu o Coachella e a Europa. Com 20 faixas, vale destacar a participação de ninguém menos que Madonna e 070 Shake ao longo do repertório. A faixa-foco, A day in the water, a quarta canção do álbum, é uma balada suave em uma batida cuidadosamente esculpida com Mike Dean (Lana Del Rey, Beyonce). No topo de um autotune poético e uma chamada e resposta comovente, Chris reflete sobre um sentimento de invulnerabilidade momentânea. “Este novo disco é a segunda parte de um gesto que também inclui meu disco de 2022, Redcar les adorables étoiles. Partindo da inspiração na dramaturgia gloriosa de clássica peça de Tony Kushner, Angels in America, Redcar era colorido e absurdo feito o Prior (personagem central da peça, um homem com aids que é visitado por um anjo) em seu espaço de sonho insano. Seu sucessor, Paranöia, Angels, True Love, é a chave para uma transformação que abre o coração, uma oração para o eu que respira por todos os amores de que é feita. A agonia real de Prior em Angels in America é um processo profundo e doloroso, um derramar de águas e memórias que permite aos anjos uma profunda imersão e que proporciona um amor também profundo, um amor que muda a narrativa, um descanso no amor de verdade”, comenta Chris. Das 20 faixas de Paranoïa, Angels, True Love, Christine and the Queens já haviam divulgado três singles: To Be Honest, True Love e Tears Can Be Soft.

McFly lança álbum com influência oitentista; ouça Power to Play!

Com muitas guitarras e uma sonoridade bem diferente, a banda inglesa McFly lançou o álbum Power to Play. O sétimo disco de estúdio do grupo traz inspirações fortes do rock dos anos 80, que influenciou a formação musical dos artistas. Os singles Where Did All The Guitars Go? e God of Rock & Roll anteciparam a novidade, que nasceu no McFly HQ: primeiro espaço exclusivo para composição da banda em todos esses anos. Um dos principais nomes de sua geração, o McFly é formado por Tom Fletcher (vocal/guitarra), Danny Jones (vocal/guitarra), Harry Judd (bateria) e Dougie Poynter (baixo). Focando na diversão, o McFly buscou, no novo álbum, uma sonoridade que brinca com o glam rock e heavy metal, inspirado em nomes como Van Halen, Mötley Crüe, Poison e Def Leppard. A produção ficou por conta de Danny em parceria com Jason Perry. Após um período de hiato e a pandemia, a banda finalmente pôde se conectar com o antigo estilo de escrever suas músicas. “Guitarras, honestidade, energia, todos os traços que trazem identidade à banda”, diz Danny. Dougie acrescenta: “Queremos fazer um álbum para sentir vontade de pegar uma guitarra e pular na própria cama. É um álbum que conta uma história, pura felicidade.” Ouça Power to Play abaixo

Bush lança versão deluxe de “The Art of Survival”; ouça!

O Bush lançou a versão deluxe do nono álbum de estúdio, The Art of Survival, nesta sexta-feira (9). A nova versão do disco, que se inspirou em histórias de resistência e resiliência, traz faixas como All Things Must Change, lançada em maio, e uma versão inédita de 1000 Years com participação de Amy Lee, vocalista do Evanescence. “No lugar de ser pessimista, este álbum fala das histórias onde sobrevivemos contra todas as probabilidades. A humanidade encontrou um modo de seguir adiante. Acredito que a natureza da vida é lidar com a arte de sobreviver. Somos testados a todo momento, mas continuamos. Nos últimos tempos passamos por guerras, racismo sem fim, desigualdades de gênero, pandemia e tudo junto. Nosso novo álbum dialoga com tudo isso”, conta o cantor e guitarrista Gavin Rossdale.

Após brilhar no Best of Blues and Rock, Day Limns lança Minha Religião

Após se apresentar no Best of Blues and Rock, a cantora Day Limns lançou o single Minha Religião. A faixa chega acompanhada de um videoclipe que mostra todos os demônios e pecados da cantora, de forma artística e impactante. Composta pela própria artista e produzida por Los Brasileros, o single é, nas palavras de Day, uma declaração de amor. “Para mim, ela é uma poesia, é um pop rock romântico que eu fiz pensando em ser uma declaração de amor. Sabe quando você mostra todos os seus pecados e falhas para a pessoa amada e ela te aceita? É sobre, por um lado, você ficar vislumbrado com isso, mas é também sobre você se sentir que acabou se tornando um peso, ou melhor, uma cruz que o outro passa a carregar”. Essa contraposição entre colocar o amor acima de qualquer mal que a outra pessoa possa te provocar é o tema principal do clipe, dirigido pela GAFE. A canção foi a grande surpresa da apresentação da artista no festival Best of Blues and Rock 2023, onde subiu ao palco no último domingo (4). “Minha religião é te ver pelada na minha frente. Arrebatamento é quando cê me leva pra tua mente”. Foi com os versos do refrão que Day surpreendeu o público, mostrando que a música romântica nunca sai de moda e cabe em qualquer estilo. Minha Religião é o segundo lançamento do novo e poderoso projeto que a artista prepara para este ano e se junta a Vermelho Farol, faixa que já está disponível em todos os aplicativos de música.

Juliano Gauche lança o vídeo de Desde Quando Eu Te Vi; assista!

Desde Quando Eu Te Vi, canção presente no novo disco de Juliano Gauche, Tenho Acordado Dentro dos Sonhos, ganhou videoclipe gravado em Luxemburgo, produzido e dirigido por Fred Entringer. Protagonizado por Juana Benevides, o filme aborda o conflito entre a vida moderna das grandes capitais e a necessidade de buscar em interiores, sejam físicos ou emocionais, um significado para a vida. Diante da frase “tenho os olhos tão pesados, desde quando eu te vi” escrita por Juliano Gauche na música, Fred leva Juana numa jornada por entre as lindas paisagens Luxemburguesas, na busca de se livrar desse tal peso nos olhos. Que pode ser mapeado também pela letra da música, que fala em não mais suportar permanecer onde está, em dar as costas para a cidade, ou as cidades de uma forma geral, com todos as suas ofertas impossíveis, em ter o coração, ou a sensibilidade, quebrados, e em usar as próprias feridas como ferramenta para buscar as saídas. Juana dá então à jornada um tom Lispectoriano, encarnando uma típica personagem da autora, equilibrando-se entre dor e beleza, obscura e florida, encontrando na textura dos elementos a resposta para si mesma. Filmado pelo estúdio móvel Astrovan, o vídeo ainda contou com a assistência de Sacha Dublin na iluminação e fotografia e de Veronika Entringer na produção executiva.

Gabriel Aragão revela mais dois singles de álbum solo; ouça!

Conhecido pelo seu trabalho com a banda Selvagens à Procura de Lei, o cantor e compositor cearense Gabriel Aragão se prepara para lançar seu álbum de estreia solo, que conta com a produção de Marcelo Camelo. O disco foi gravado em Portugal e traz uma abordagem única, aproximando o artista de uma sonoridade de MPB contemporânea e folk brasileiro e tem duas novas canções reveladas: o romântica pop Eu Mais Tu e Sampa Sampa, uma parceria com Tagore que conta com participação especial de Laura Lavieri. “Sempre achei engraçado quando ouvia no Ceará ‘eu mais tu’, mas escrevendo no papel, achei fofo, romântico. É uma música que fala sobre as diferenças que existem entre um casal, mas também do encontro nas semelhanças”, reflete Gabriel. “Já Sampa Sampa, que tem participação de Laura Lavieri e é uma parceria minha com o cantor pernambucano Tagore. A música fala sobre o contraste de ser nordestino em São Paulo nos anos 2020”. O álbum chegará em uma fase de renovação artística para ele. O artista recentemente lançou o primeiro EP solo, ABRECAMINHOS, e a releitura de Caminando, Caminando, uma canção de resistência e liberdade composta por Víctor Jara que Aragão regravou ao lado de Mateo Piracés-Ugarte (francisco, el hombre).

Jully lança álbum SOS; ouça!

Depois de chamar a atenção para os problemas do planeta através de nove canções lançadas entre o final de 2020 e 2023, a cantora e compositora Jully apresenta o álbum SOS em sua versão final: além dos singles, sete novas faixas trazem temas que só uma ativista como ela conseguiria colocar em pauta no mercado da música. A própria faixa-título já começa dando um recado e, com a parceria da cantora franco-brasileira Virginie Boutaud (mais conhecida pelo início da carreira junto à banda oitentista Metrô), deixa claro em duas línguas que é preciso cuidar do mundo todo: O planeta pede paz, recita Jully já na introdução. “O álbum SOS é um pedido de socorro do planeta e dos outros animais que aqui habitam, os quais estão sendo dizimados por nós, seres humanos. Está na hora de entendermos que somos todos animais moradores deste planeta, e todos merecemos ter nossos direitos básicos respeitados, independente da espécie ou qualquer outra classificação que nos defina. Fazemos parte da Terra, e precisamos entender que, sem a natureza, não somos nada”, afirma Jully, recém-premiada na categoria Música Eletrônica do Prêmio Profissionais da Música 2023, realizado entre os dias 2 e 3 de junho. A cantora e compositora já trouxe a questão dos animais à tona em Somos Todos Um, cantou a morte e a apatia vivenciada no Brasil da pandemia em Distopia, convidou o ouvinte para uma mudança individual em Tears of Fireflies e chamou a atenção para a covardia de humanos com os animais em Milk e em Stolen Babies. Humanizar deu um feedback sobre o impacto do que tem sido feito com o planeta e The Begining falou sobre cuidar da Terra e buscar outras formas de interação com o planeta. Em Libertação, Jully enfatizou que todos os seres deveriam ter seus direitos básicos respeitados. Em Out of Time, avisou que o tempo para impedirmos maiores catástrofes na Terra está acabando. Músicas lançadas em português, em inglês e agora em francês, para o mundo ouvir e refletir, já estão disponíveis nas plataformas formando uma narrativa completa em plena Semana Mundial do Meio Ambiente (5 a 9 de junho). “Durante a pandemia senti um forte chamado para trazer, através da música, mensagens de consciência e transformação, em prol de um mundo mais ético e justo para todos os seres. Quando produzi Somos Todos Um0, primeiro single que lancei deste álbum, senti um chamado a elevar a voz dos animais e dar visibilidade para eles. A sexta extinção em massa está em andamento e continuamos nos ocupando com valores superficiais e ultrapassados.” Com as novas faixas – Atualidade, Alma, Temptation, Veneno, Guardian, Prelúdio e SOS – o álbum poliglota SOS também veio acompanhado de diversos clipes, todos tocantes. Das novas, a faixa-título chega com clipe dirigido por Levindo Carneiro no qual pode-se ver Virginie Boutaud, ativista como Jully, cantando em francês: “Un cataclysme, un brouillard, un tremblement de terre, une balle dans la poitrine”, versão em francês do refrão cantado pela parceira (Um cataclisma, um nevoeiro, um terremoto, um tiro no peito). Além dessa participação e da do paranaense Marano – na já divulgada faixa Out of Time – Jully divide Temptation com o cantor norte-americano Johnny O. O álbum tem produção musical e arranjos do sul-africano radicado no Brasil Grenville Ries: todas as músicas do álbum, com exceção de SOS – que é parceria com Virginie Boutaud – são assinadas por Jully, que compõe ao piano e violão. Carlos Trilha assina a mixagem e a masterização. A imagem da capa foi feita pelo filho da cantora Marcus Beretta. O assunto é tão potente e tem tão poucas vozes no mundo artístico levando essa mensagem à frente que o resultado do trabalho da artista vem alcançando outros países, como a Rússia. “Não cabe mais nos dias de hoje, com tanta riqueza de informação e tecnologia, vivermos às custas da exploração alheia. A Terra nos dá fartura de alimento e todo tipo de matéria-prima para que possamos desenvolver um mundo pacífico sem dominação do mais fraco e vulnerável, e sem poluirmos o solo, a água e o ar com os restos de seus corpos violentados”, resume a cantora e compositora, cuja estética é muito particular e a torna, sem dúvida, a primeira e maior representante dos direitos do planeta Terra no mundo da música.

Lorenza Pozza celebra o amor ao regravar hit noventista Kiss Me

A cantora Lorenza Pozza canta as paixões intensas em Kiss Me, primeiro single de seu próximo disco. Previsto para o segundo semestre, Música Para Casar III dá continuidade ao trabalho da artista que transforma o amor em música. A regravação desse enorme sucesso da banda Sixpence None The Richer lançado em 1998 serve como uma celebração do Dia dos Namorados que incluirá ainda muitas outras novidades. O lançamento abre uma campanha nas suas redes sociais para se conectar com os fãs através de seus vídeos de beijos no altar, em uma junção da temática de Kiss Me com o trabalho de Lorenza, um dos maiores nomes na música de casamento no país. Para completar, uma playlist colaborativa irá unir uma gama de artistas em torno da aura apaixonante dessa data. Kiss Me é uma canção que evoca a nostalgia sobre as baladas dos anos 90, tornando-se a trilha sonora de vários filmes e séries, mas também das vidas de quem cresceu naquela época. Nessa regravação, a música – inicialmente um pop rock alternativo – surge em formato delicado, com violão, harpa sinfônica, violoncelo e percussão, criando uma atmosfera angelical para transmitir as sensações de romantismo e leveza já presentes na letra. “Quando eu era adolescente, adorava ir à locadora pegar filmes. Amo comédias românticas e Kiss me é trilha de vários filmes incríveis que eu amava assistir: Ela é demais, Como perder um homem em 10 dias e Um lugar chamado Notting Hill são alguns deles. Então, eu tenho uma memória muito afetiva com essa música. Depois, quando fui fazer meu trabalho com casamentos, ela foi uma das primeiras que eu adotei no meu repertório. Eu acho a letra dela muito leve e o convite para Kiss me é irresistível!”, se diverte Lorenza Pozza. O encontro da música pop com uma abordagem mais clássica é um dos pilares do trabalho de Pozza, que mescla canções de gêneros diversos e das mais variadas épocas. Assim, a trilha sonora de noivos de todo o país ganha uma visão ao mesmo tempo moderna e tradicional, em que canções que fizeram parte da história do casal ressurgem completamente repaginadas. “Uma das coisas que mais gosto de fazer no meu trabalho é unir um pouco a atmosfera da música clássica, usando instrumentos que são muito característicos deste movimento, como a harpa e o violoncelo, com instrumentos mais populares, como o violão e o cajón. A mistura destas sonoridades acaba criando algo único”, ela completa.