A cantora Lorenza Pozza canta as paixões intensas em Kiss Me, primeiro single de seu próximo disco. Previsto para o segundo semestre, Música Para Casar III dá continuidade ao trabalho da artista que transforma o amor em música.
A regravação desse enorme sucesso da banda Sixpence None The Richer lançado em 1998 serve como uma celebração do Dia dos Namorados que incluirá ainda muitas outras novidades.
O lançamento abre uma campanha nas suas redes sociais para se conectar com os fãs através de seus vídeos de beijos no altar, em uma junção da temática de Kiss Me com o trabalho de Lorenza, um dos maiores nomes na música de casamento no país. Para completar, uma playlist colaborativa irá unir uma gama de artistas em torno da aura apaixonante dessa data.
Kiss Me é uma canção que evoca a nostalgia sobre as baladas dos anos 90, tornando-se a trilha sonora de vários filmes e séries, mas também das vidas de quem cresceu naquela época.
Nessa regravação, a música – inicialmente um pop rock alternativo – surge em formato delicado, com violão, harpa sinfônica, violoncelo e percussão, criando uma atmosfera angelical para transmitir as sensações de romantismo e leveza já presentes na letra.
“Quando eu era adolescente, adorava ir à locadora pegar filmes. Amo comédias românticas e Kiss me é trilha de vários filmes incríveis que eu amava assistir: Ela é demais, Como perder um homem em 10 dias e Um lugar chamado Notting Hill são alguns deles. Então, eu tenho uma memória muito afetiva com essa música. Depois, quando fui fazer meu trabalho com casamentos, ela foi uma das primeiras que eu adotei no meu repertório. Eu acho a letra dela muito leve e o convite para Kiss me é irresistível!”, se diverte Lorenza Pozza.
O encontro da música pop com uma abordagem mais clássica é um dos pilares do trabalho de Pozza, que mescla canções de gêneros diversos e das mais variadas épocas. Assim, a trilha sonora de noivos de todo o país ganha uma visão ao mesmo tempo moderna e tradicional, em que canções que fizeram parte da história do casal ressurgem completamente repaginadas.
“Uma das coisas que mais gosto de fazer no meu trabalho é unir um pouco a atmosfera da música clássica, usando instrumentos que são muito característicos deste movimento, como a harpa e o violoncelo, com instrumentos mais populares, como o violão e o cajón. A mistura destas sonoridades acaba criando algo único”, ela completa.