The Libertines lança single do novo álbum, um conto shakesperiano
The Libertines lançou o single Night of the Hunter, um conto shakespeariano de sangue e vingança. A música é parte do quarto álbum de estúdio da banda, intitulado All Quiet On The Eastern Esplanade, que será apresentado em breve. Pete Doherty e Carl Barat falaram sobre a faixa: “Pegamos o título da estreia na direção de Charles Laughton, Night Of The Hunter, estrelando Robert Mitchum como um pregador com ‘AMOR’ e ‘ÓDIO’ tatuados em seus nós dos dedos. A música é sobre não escapar da lei. Esse sujeito não sabe realmente por que o amigo está morto, mas ele tem a sensação de que o amigo merecia. Ele mexeu com as pessoas erradas, ele roubou algo que não deveria e foi esfaqueado. Então, ele está com raiva e machucado e precisa buscar vingança. Então, ele faz isso e é isso para ele, basicamente”. Carl completou: “Comecei a escrever um riff e acabou soando um pouco como ‘O Lago dos Cisnes’. E todo mundo foi tipo: ‘Sim!’ Depois chamamos o Peter, o que levou cerca de um dia para afinar. Ele tocou essa sequência e funcionou lindamente. A ideia de ser preso por dez anos é horrível… o homem condenado morre mil vezes”. O vídeo de Night Of The Hunter foi dirigido por Alex Brown (La Roux / James Blake) e foi filmado em Cliftonville, Margate. É a segunda parte de uma série de vídeos com tema de Margate, seguindo o primeiro single, Run, Run, Run. Ouça o single novo do The Libertines
Rod Stewart e Jools Holland anunciam álbum em parceria com versão de Almost Like Being in Love
Rod Stweart e Jools Holland se uniram para um projeto majestoso: regravar grandes clássicos da música acompanhados da Rhythm & Blues Orchestra. Para anunciar a chegada do álbum Swing Fever, as duas lendas da música lançam a nova versão da inesquecível Almost Like Being In Love, eternizada nas vozes de Frank Sinatra e Nath King Cole. A faixa já está disponível em todas as plataformas digitais e abre a contagem regressiva para o lançamento do álbum, previsto para fevereiro de 2024, via Warner Music. Juntos pela primeira vez, os artistas britânicos compartilham seu talento inigualável em um tributo a canções verdadeiramente fantásticas como Ain’t Misbehavin, Frankie And Johnny, Sentimental Journey, Lullaby Of Broadway, entre outras.
The Killers lança coletânea com faixa inédita que estreou no Brasil
Duas décadas de carreira não são para qualquer um! O The Killers acaba de lançar um álbum comemorativo de “melhores sucessos” da banda. Com 20 faixas, o repertório do disco, que ganhou o nome de Rebel Diamonds, começa com quatro músicas de Hot Fuss, álbum de estreia deles, de 2004, seguindo hits mais recentes, como Boy e Your Side of Town. Além disso, a grande novidade é a inédita Spirit, uma canção que promete ser cantada a plenos pulmões nos grandes festivais. A faixa, aliás, teve sua estreia no show em São Paulo, no Tokio Marine Hall, no último dia 30. Lançado pela Island Records, o álbum é uma imersão curada em um impressionante catálogo de composições e habilidades musicais, solidificando a banda como uma das vozes mais importantes no rock’n’roll nas últimas duas décadas. Rebel Diamonds apresenta, pelo menos, uma música de cada um dos sete álbuns de estúdio da banda. Desde o inovador álbum de estreia, Hot Fuss, que completa 20 anos em 2024, até o mais recente LP Pressure Machine, de 2021, Rebel Diamonds destaca a versatilidade e a durabilidade do grupo em meio ao cenário musical alternativo em constante mudança. A coleção é composta por músicas que incorporam a essência dos Killers como banda, incluindo algumas de suas favoritas que ressoaram ao longo dos anos – faixas como Be Still, do álbum Battle Born, de 2012, ou Dying Breed, do álbum Imploding The Mirage, de 2020, ou A Dustland Fairytale, do álbum Day & Age de 2008, que a banda recentemente regravou e apresentou com Bruce Springsteen. “Já foi dito que o que é lembrado vive”, reflete o vocalista Brandon Flowers no trailer do disco. “Acumulamos estádios cheios de memórias nos últimos 20 anos, o suficiente para preencher vidas. Vinte músicas durante vinte anos – Rebel Diamonds”. A banda The Killers é formada por Brandon Flowers (vocalista), Ronnie Vannucci Jr. (baterista), Dave Keuning (guitarrista) e Mark Stoermer (baixista). Recentemente, eles desembarcaram pela sexta vez no Brasil para se apresentar no festival Primavera Sound, no último dia 2, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Eles agitaram o público e fizeram um show eletrizante, que contou com diversos hits, como Mr. Brightside e Somebody Told Me.
Cayarí apresenta novo EP Afluir em turnê repleta de shows
A cantora e compositora Cayarí está pronta para levar o público para uma viagem musical única com o seu aclamado EP Afluir. Este projeto representa não apenas uma expressão musical vibrante, mas também uma fusão de influências culturais que ecoam as raízes brasileiras. A artista tem realizado shows para divulgar o trabalho que estará nas plataformas digitais, em breve. Com produção de Amleto Barboni, direção artística e projeto musical de Renato Salzano, o novo EP de Cayarí é uma exploração sonora que nos convida a seguir o fluxo da vida, assim como um rio segue seu curso natural em direção ao mar. Com quatro faixas cativantes – Semeando Gratidão, Olhos Vendados, Não me Olhe Assim e Tudo vai Melhorar – o EP transita por gêneros musicais diversos, incluindo MPB, hip hop, axé, reggae e soul. Afluir é um reflexo autêntico de sua jornada musical diversificada e conexão com a ancestralidade indígena. Combinando elementos culturais e sonoros da Bahia com uma expressão artística única, Cayarí convida o público a mergulhar na beleza e na riqueza de seu trabalho. Esse é apenas o começo de uma carreira que promete continuar firme e forte, como as raízes de uma árvore nas matas da Amazônia. Recentemente, Cayarí cantou as músicas do seu novo EP no SESC Ipiranga, no Breaking Ibirá – Parque Ibirapuera, Fiesta ¿¡KeLoKe!? no Enoks Cultural com o Dj Bracho e Delapaz. “Quero que as pessoas tenham a experiência de se conectar e sentir as músicas do meu EP nos meus shows para depois desfrutarem deles nas plataformas digitais. O meu desejo é que todos consigam imergir nesse trabalho para afluir por completo ao conceito do EP. Vou fazer mistério para a data de lançamento, mas já publiquei alguns trechos das canções nas minhas redes sociais, quem quiser pode conferir lá”, concluiu a artista. A jornada musical e artística de Cayarí Nascida em Vitória da Conquista, na Bahia, a cantora começou sua jornada musical aos nove anos, revelando um dom natural para cantar e compor. Sua trajetória incluiu a formação de sua primeira banda, em 2011, onde mergulhou em músicas cover, pavimentando o caminho para futuros projetos. Em 2014, se aprofundou no mundo do rap, influenciada por um amplo repertório musical que abrangia rock, soul, R&B e pop. Esse período enriqueceu seu conhecimento e técnica, permitindo-lhe compor em três idiomas: português, inglês e patxohã, uma homenagem à sua ascendência indígena. Em 2018 com o crescimento de sua carreira Cayarí se mudou para São Paulo, destacando-se em pocket shows em Batalhas de Rima. No ano seguinte, além das performances, participou de projetos com artistas renomados da cena da capital. 2020 foi marcado por colaborações na música, fotografia e marcas da cultura underground. Durante a pandemia, adaptou-se, realizando lives no YouTube, Facebook e Instagram, além de conduzir um programa semanal de entrevistas no seu Instagram. O nome artístico Cayarí vem da conexão com a cultura indígena e elementos da natureza, incorporando cocares, colares, brincos, grafismos e pulseiras produzidos por artistas indígenas de várias etnias. 2022 e 2023: um período de crescimento e realizações De 2022 para cá, Cayarí continuou a expandir sua carreira, tanto como cantora quanto como atriz, atuando em algumas produções. Além disso, sua música encontrou seu caminho para trilhas sonoras de projetos cinematográficos. Ela também participou de eventos de grande destaque, incluindo o Mundo Sol Festival, o Festival Indígena de Bertioga, o Acampamento Terra Livre em Brasília e o Aragwaksã Pataxó em Porto Seguro. Recentemente, Cayarí se tornou embaixadora da plataforma de metaverso octaEra, conectando usuários a povos indígenas globalmente.
Will Magalhães traz música brasileira e jazz para clássico dos Beatles
Existem faixas na cultura pop que parecem um objeto sagrado, que se tornam parte da história de modo tão forte que não se toca, ou mexe nelas, só se tem devoção. O renomado guitarrista, compositor e produtor musical Will Magalhães traz ao mesmo tempo um olhar respeitoso e uma rebeldia de querer mudar tudo para um dos maiores clássicos dos Beatles e consequentemente para música do século 20: Blackbird. Nesta nova versão instrumental, Magalhães combina elementos da mpb, do jazz contemporâneo e do rock para criar uma experiência sonora nova para todos que conhecem a versão original. O lançamento chega junto de um vídeo especial no canal do artista. A música carrega uma mensagem poderosa de esperança e superação. Inspirada pelo contexto de opressão vivido nos Estados Unidos durante o movimento pelos direitos civis nas décadas de 1950 e 1960, a composição original de Paul McCartney ressoa a importância de manter a fé mesmo em meio às adversidades e é uma mensagem importante para se renovar constantemente. A faixa foi meticulosamente recriada no estúdio, contando com a magistral contribuição de músicos talentosos: André Fróes na bateria, Marco Brito no piano, Max Dias no baixo, e o próprio Will Magalhães na guitarra. A produção musical ficou a cargo de Nema Antunes, enquanto a mixagem e masterização foram realizadas por Fabrício Mattos, um profissional laureado com dois prêmios Latin Grammy e sete indicações. Will Magalhães, que também integra o renomado Sexteto Sucupira, inclui em sua carreira colaborações com diversos artistas e grupos, desde ícones da MPB e do jazz até nomes proeminentes do universo do samba e do pop. Ele já compartilhou o palco com artistas como Jane Duboc, Ney Matogrosso, João Donato, Fernanda Abreu e muitos outros. Atualmente, ele está se preparando para o lançamento de seu primeiro álbum autoral e instrumental intitulado Impressões, produzido por Nema Antunes.