Com produtora de Whindersson Nunes, O Juh apresenta 4:20; ouça!

Com mais um grande lançamento, O Juh, cantor que ficou famoso por homenagear a cantora Juliette com o single Cacto e segue em ascensão meteórica, aposta em um lançamento com a One Produtora, responsável por Girassol, de Whindersson Nunes, e Vagalumes, de Ivo Mozart. 4:20 já está disponível em todos os apps de música. A faixa tem uma sonoridade única, com muito pop, música urbana e um pouco de rap e trap e inicia os trabalhos de seu álbum, que chega ao mundo ainda em 2024. Além do som marcante, ela retrata um casal apaixonado, cheio de garra para conquistar o mundo e derrubar as muralhas que existirem em seu caminho. “Você pode conquistar alguém com ela, viajar, passear pela sua mente e até convidar alguém para escutar o som, em qualquer hora e qualquer lugar. É a música de maior impacto do mês de julho!”, afirmou O Juh. Para o clipe da faixa, o artista escolheu usar uma estética antiga, com os anos 20 como referência em algumas cenas e mesclar com cenas modernas, ao lado de objetos de cena que trazem a mensagem da música à tona, como uma fogueira, rosas, entre outros. Ele também revelou que existiu um desafio durante a filmagem do audiovisual e deu uma prévia do que está por vir: “Entrar na banheira para gravá-lo, com roupa, num frio absurdo, logo após gravar as cenas em frente a fogueira… Foi um desafio. A equipe toda estava em um banheiro minúsculo, porque parte dele ganhou algumas cenas gravadas em um ônibus-casa”, contou. Usando de referências o pop internacional, com nomes como Ed Sheeran e Harry Styles, além de nomes nacionais como Marina Sena, Jão e Matuê, ele se prepara para lançar seu projeto de nove faixas autorais, cujo o nome ainda é segredo, e explorar fases de um relacionamento, desde a paixão até os passos futuros dele. “Cada música de Infinito é uma peça do quebra-cabeça emocional, uma parte essencial de uma narrativa maior que retrata os altos e baixos do amor. Desde a faixa de abertura, que apresenta um casal apaixonado pronto para enfrentar o mundo juntos, até a nostálgica Depois de Tudo que a Gente Passou, que nos leva de volta ao amor do passado, cada música é uma expressão sincera da dor e da delícia de se abrir para o amor”, finalizou.
Black Pantera lança documentário sobre “Perpétuo”; assista

Excursionando pelo Brasil com a turnê de Perpétuo, a banda Black Pantera lançou um minidocumentário sobre o álbum falando sobre as inspirações, a produção e o conceito do novo trabalho. Perpétuo é um lançamento da gravadora Deck e está disponível em todos os aplicativos de música. O álbum Perpétuo Como o próprio nome diz, o novo álbum do Black Pantera, Perpétuo (Deck), certamente irá permanecer como um projeto atemporal, sendo ouvido, lembrado e tomado como referência para esta e para futuras gerações. Tanto do ponto de vista sonoro como do conceito, das ideias por trás das músicas, Perpétuo amplia o que o Black Pantera já havia apresentado em Ascensão, expandindo o som, agregando mais estilos e instrumentos, mas sem perder a identidade, muito pelo contrário, fortalecendo a essência da banda. Uma viagem para o Chile, onde tocaram no Festival Rockdromo, fez com que o trio Chaene da Gama (baixo), Charles da Gama (voz e guitarra) e Rodrigo Pancho (bateria) voltassem os olhos para a música latina e para a percepção deles mesmos como parte pertencente desse grupo. “Lá em Valparaíso, vendo tantas bandas de países vizinhos terem tanto orgulho e personalidade, passamos a ver o tamanho da importância de entendermos o contexto no qual estamos inseridos. Desde nosso show por lá o termo ‘afrolatino’ não saiu mais da minha cabeça. Falo isso porque a gente sempre olha para outros continentes e não enxerga a arte, a história e a cultura sul-americana. E essa música faz parte do processo de nos entendermos como homens negros que fazem parte da América Latina. E esse é um dos conceitos base desse disco”, comentou Chaene da Gama. O som da banda continua sendo um crossover de rock, punk, hardcore, funk e metal e se mantém pesado, mas traz novidades: acrescentando instrumentos de percussão, a banda se aproxima de seus laços ancestrais, dialogando cada vez mais com a estética tribal e acaba entregando em ritmo e poesia um álbum afro-latino, um chamado à união. Isso é bastante perceptível em faixas como Provérbios, na qual cantam o refrão em espanhol. A ancestralidade é o cerne desse disco, que foi gravado em 14 dias no Estúdio Tambor, no Rio de Janeiro. “A gente vem pensando bastante sobre esse tema, sobre como acabamos sendo eternos através de nosso sangue, nossa luta, nossa ancestralidade. São músicas que refletem isso de maneira incisiva, essa ideia de legado de todos nós. E, se você pensar, daqui 50 anos a banda pode até acabar, mas as músicas vão continuar existindo”, falou Chaene. Não por acaso, há uma música em homenagem à mãe de Chaene e Charles, Tradução, que cita um verso de Mano Brown, “Ratatatá preciso evitar/Que algum safado ou sistema façam a minha mãe chorar”, e fala sobre a luta das pessoas que são ou fazem papel de mãe somada ao racismo ao qual são submetidas. “Hoje, adulto, entendo melhor como o racismo estrutural afetou a vida dela”, declarou Chaene. O Black Pantera fala sobre a tentativa de Golpe no Brasil em Sem Anistia, narra uma abordagem racista da polícia no surpreendente funk/hardcore Fudeu, aborda a dívida por todos os anos de escravidão em Promissória, cita trecho do poema Ainda Assim Eu Me Levanto, de Maya Angelou em Mete Marcha e propõe reescrever a história na belíssima letra de Candeia. Neste disco o baixista Chaene está cantando mais, criando um contraste interessante com a voz pesada de Charles. “Eles juntaram um repertório avassalador, com refrões marcantes, trazendo temas fundamentais para os dias de hoje”, aponta o produtor do disco Rafael Ramos. São 12 faixas com o melhor e mais pulsante rock feito hoje no Brasil. Além da produção de Rafael Ramos, o disco é mixado por Rafael Ramos e Jorge Guerreiro e masterizado por Fabio Roberto (Estúdio Tambor) e Chris Gehringer (Sterling Sound, USA).
Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá dão início ao encerramento da turnê As V Estações

A mais recente turnê de Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá, intitulada As V Estações – parte do projeto que celebra os álbuns da banda Legião Urbana – fará suas últimas apresentações entre julho e setembro deste ano. Essa breve série shows tem início nesta sexta-feira (5), em Ribeirão Preto, e segue por poucas cidades brasileiras até o encerramento, em 14 de setembro, em Belo Horizonte. Além de Dado (guitarra e vocais) e Bonfá (bateria e vocais), as apresentações contam com André Frateschi (vocal e bateria), Mauro Berman (direção musical, baixo e teclados), Lucas Vasconcellos (guitarra e violão) e Pedro Augusto (teclados). “Ver a resposta das pessoas e sentir essa conexão forte e positiva entre nós é muito bom, muito potente. Tudo isso aconteceu de forma orgânica! Essa energia permeia a minha vida”, vibra Marcelo Bonfá. “Essa ideia de comemorar, celebrar os trinta anos de cada álbum, e juntar de novo uma banda, subir nos palcos e reencontrar o público, foi algo muito emocionante; a gente pôde perceber que tudo o que fez esses anos todos ainda têm uma relevância grande”, reflete Dado Villa-Lobos. O reencontro dos dois remanescentes da banda Legião Urbana para uma série de shows que celebrava 30 anos do disco de estreia teve início em 2015. Na ocasião, André Frateschi e essa super banda assumiram o desafio de apresentar ao lado de Dado e Bonfá músicas que marcaram muitas gerações de fãs. Após se debruçar sobre o repertório do primeiro disco, Legião Urbana, os músicos mergulharam nas canções dos álbuns seguintes. Em 2017, teve início a tour que contemplava os discos Dois e Que País é Este. Já na turnê atual, As V Estações, lançada em 2023, foi a vez de revisitar os álbuns As Quatro Estações e V. “A sensação que eu tenho quando estou ali com as pessoas, com a banda e com quem está assistindo é de conexão, uma coisa humana, quente, verdadeira, que atinge a gente de verdade. Eu saio transformado de todo show! O bonito é perceber que isso está vivo não apenas dentro de mim, mas dentro de um monte de gente”, conclui André Frateschi. * Agenda Dado e Bonfá Tour 2024 Julho 05 – Ribeirão Preto 06 – Cuiabá 12 – Vitória 13 – BH – Prime Rock (Tobé) 19 – Maringa 20 – Curitiba 26 – Florianópolis 27 – Porto Alegre Agosto 02 – Goiânia 03 – Brasília 09 – Recife 10 – Fortaleza 23 – Juiz de Fora 24 – Rio de Janeiro – Farmasi Arena 30 – Campinas 31 – SP – Espaço Unimed Setembro 06 – Aracaju 07 – Salvador 14 – BH Arena Hall
WME Rock reúne As Mercenárias, Dominatrix, The Mönic, entre outras bandas no Cine Joia

Três semanas depois do sucesso de público do WME 2024, que levou seis mil pessoas aos quatro espaços do evento em São Paulo e conectou 1 mil pessoas em 14 países diferentes na transmissão ao vivo de uma das principais conferências de música do país, a plataforma lança o WME É Rock, minifestival que vai comemorar o Dia do Rock, no Cine Joia, dia 13 de julho. Celebrando diferentes épocas e estilos de rock nacional, o line up é estritamente feminino, com As Mercenárias, Dominatrix, The Mönic, Ema Stoned, The Biggs, Banda School of Rock e DJ Nega Nervous. O primeiro lote, a preço promocional de R$ 40, está à venda. Como headliners, As Mercenárias são uma banda de punk rock dos anos 1980 com formação atual de Sandra Coutinho no baixo, Silvia Tape na guitarra e Pitchu Ferraz na bateria, com todas no vocal. Na estrada desde 1995, Dominatrix se define como Hardcore Feminista e é uma das precursoras do movimento Riot Grrrl no Brasil. A formação atual da banda é Elisa Gargiulo, Adriessa Oliveira e também Pitchu Ferraz. Completando o line, as demais bandas são contemporâneas e mostram a atualidade das rock bands lideradas por mulheres, com rock de garagem, experimental e álbuns sendo lançados todos os anos, todas com um denominador comum: muita guitarra de qualidade. Além disso, a DJ Nega Nervous vai balançar a pista com rock dançante de diferentes épocas e estilos. “Com mais uma curadoria atenta a diferentes épocas e vertentes, nós queremos mostrar que o WME não para, que as mulheres da indústria da música ocupam todos os espaços e isso vem crescendo. Como disse nossa madrinha do ano, Tulipa Ruiz, as mulheres representam apenas 8% das arrecadações totais de direitos autorais na música no Brasil. Por isso, mapear, mostrar e colocar um holofote nessas produções de todos os estilos é um trabalho essencial”, comenta Claudia Assef, cocriadora do WME e do WME é Rock, junto com Monique Dardenne. Serviço – WME É Rock Local: Cine Joia Data: 13 de julho, sábado Endereço: Praça Carlos Gomes, 82 – Liberdade, São Paulo – SP Horário: abertura da casa às 19h Entrada: LOTES: 1º lote: R$40 | 2º lote: R$50 | Porta: R$70 Ingressos: Link Classificação etária: 18 anos
Uelo e Tinn revelam parceria com “Eu Odeio Despedidas”

A banda santista Uelo e Tinn, dois nomes descolados e em ascensão com a GenZ brasileira, estão juntos na track Eu Odeio Despedidas. Na faixa, os dois artistas mostram, de forma direta e melódica, suas visões de encontros e desencontros.
Celebrando 25 anos, Macucos apresenta Haverá como single de audiovisual

Preparando o lançamento do DVD, a banda Macucos revelou o primeiro single do projeto, Haverá, uma faixa clássica do repertório deles, cantada em uma versão ao vivo, que foi gravada justamente na praia de Itaúnas, lugar que um dos principais nomes da música capixaba começou a trilhar a sua jornada em um luau há 25 anos. Composta por Beto Pepê e Júnior Barriga, o reggae romântico possui uma melodia que combina perfeitamente com a letra e deixa aquele sentimento de amor no ar, soando como uma linda declaração de amor. “Haverá foi a primeira canção que a gente gravou há quase 25 anos e sem dúvida é uma das mais cantadas e esperadas pelos nossos fãs em todos os shows até hoje. O mais gostoso é ver esse público sendo renovado a cada dia. Cruzamos algumas gerações e hoje vemos crianças e adolescentes cantando essa canção. Viva o reggae, viva o amor!”, pontuou a banda. O clipe, dirigido por Leandro Campanha, que filmou recentemente o DVD do trio Forrozão, foi gravado no Delírio Tropical, um evento que aconteceu na Praia de Itapoã, em Vila Velha, no Espírito Santo. Neste mesmo local, a banda deu seus primeiros acordes, simbolizando o berço da banda. Esse lançamento integra o ao vivo do Macucos, com previsão de lançamento para agosto deste ano, além de ter uma participação especial de Júnior Barriga, ex-baixista da banda e compositor do sucesso. Ele é, atualmente, secretário de cultura e turismo da cidade. O novo projeto, além de Haverá, conta com mais de 20 canções e também aquece a tour especial que o Macucos planeja para celebrar os 25 anos de carreira. De forma consolidada, a banda de reggae se consagrou no cenário musical com suas canções sobre amor, paz e todos os sentimentos positivos que merecem ser explorados.
Knotfest Brasil anuncia Bad Omens, Mudvayne, Till Lindemann e Amon Amarth; confira lineup

O Knotfest Brasil anunciou o aguardado line-up de sua segunda edição no país, com 21 bandas internacionais e nacionais. Slipknot será a atração principal das duas noites e fará um show único em cada dia: uma celebração dos 25 anos da banda no dia 19 de outubro (sábado) e um show especial do álbum IOWA (2001) no dia 20 de outubro (domingo). O festival acontece no Allianz Parque, em São Paulo. Os ingressos estão disponíveis no site da Eventim. Se apresentam também no sábado (19): Mudvayne; Amon Amarth; Meshuggah; DragonForce; Orbit Culture; Ratos de Porão; Krisiun; Project46; Eminence e Kryour. No line-up de domingo (20), estão: Bad Omens, Till Lindemann; Babymetal; P.O.D.; Poppy; Black Pantera; Ego Kill Talent; Korzus; Papangu e The Mönic com Eskröta. Vale destacar que algumas bandas do line-up nunca se apresentaram em território brasileiro e estão vindo pela primeira vez somente para o Knotfest Brasil. São elas: Mudvayne; Bad Omens; Till Lindemann e Poppy. Já no caso de P.O.D. e DragonForce, o Brasil será o único país na América do Sul a receber seus shows. “Essa edição do Knotfest Brasil tem um significado muito especial para nós e para os fãs do evento. Além de ser a comemoração dos 25 anos de Slipknot, acredito que conseguimos montar um line-up forte com nomes que o público pedia muito e que estão vindo pela primeira vez ao Brasil”, afirma Caio Jacob, vice-presidente de Global Touring & Festivals da 30e. Outra novidade desta segunda edição é o retorno do Knotfest Museum. Aqueles que tiverem ingresso de pista e de cadeira inferior poderão vivenciar uma experiência inédita e aprimorada no espaço, que proporcionará aos fãs uma verdadeira imersão nos 25 anos de carreira do Slipknot, com itens de coleção – de figurinos e itens pessoais a instrumentos e memorabília. Verdadeira parada obrigatória para conhecer detalhes do universo da banda. Line-up por dia 19 de outubroSlipknot – celebração 25 anosMudvayneAmon AmarthMeshuggahDragonForceOrbit CultureRatos de PorãoKrisiunProject46EminenceKryour 20 de outubroSlipknot – show especial IOWABad OmensTill LindemannBabymetalP.O.D.PoppyBlack PanteraEgo Kill TalentKorzusPapanguThe Mönic com Eskröta ServiçoKNOTFESTData: 19 e 20 de Outubro de 2024Local: Allianz ParqueHorário de Abertura dos portões: 11hClassificação Etária: Entrada e permanência de crianças/adolescentes de 05 a 15 anos de idade, acompanhados dos pais ou responsáveis, e de 16 a 17 anos, desacompanhados dos pais ou responsáveis legais. IngressosCadeira Superior – R$ 245 (meia-entrada legal) | R$ 294 (entrada social) | R$ 490 (inteira) Cadeira Inferior – R$ 345 (meia-entrada legal) | R$ 414 (entrada social) | R$ 690 (inteira) Pista – | R$ 395 (meia-entrada legal) | R$ 474 (entrada social) | R$ 790 (inteira) VIP Package II – MAGGOT KNOTFEST – R$ 1.595 (meia-entrada legal) | R$ 1.674 (entrada social) | R$ 1.990 (inteira) VIP Package I – UNSAINTED KNOTFEST – R$ 4.595 (meia-entrada legal) | R$ 4.674 (entrada social) | R$ 4.990 (inteira)