Luan Bacc, de Praia Grande, divulga o projeto JEAS

Luan Bacc, artista natural de Praia Grande, revelou ao mundo seu mais recente e ousado projeto: Já Era Antes De Ser, popularmente chamado de JEAS. Lançado em 9 de agosto, este trabalho artístico não se limita a uma única expressão. Em vez disso, integra a música, a moda e a introspecção em uma experiência cultural única. O álbum Já Era Antes De Ser No centro de JEAS, está o álbum musical homônimo, composto por 13 faixas que mergulham em temas profundos, movidos por uma forte influência do jazz. Além de claras referências a ícones da música brasileira como Jorge Ben Jor e Tim Maia. Dessas 13 canções, 11 já estão disponíveis em todas as plataformas de streaming, enquanto as duas faixas restantes são exclusivas para aqueles que adquirem as peças de merchandising da marca, acrescentando um toque de exclusividade para os fãs mais dedicados. Um projeto que vai além da música Para Luan Bacc, a fusão de ritmos e melodias do álbum com o mundo da moda e da introspecção cria uma experiência que cativa tanto os ouvidos quanto os olhos. Em resumo, o projeto explora a identidade e a autenticidade em suas diversas formas, proporcionando uma imersão completa ao público. O futuro de JEAS Ademais, com o lançamento do álbum, Luan Bacc deixa claro que Já Era Antes De Ser está apenas no começo de sua jornada, ou talvez, já seja o que sempre deveria ser. O futuro de JEAS promete novas músicas e coleções de moda exclusivas, reforçando a autenticidade e inovação que têm sido marcas registradas do artista.

Incubus anuncia dois shows solos no Brasil; veja datas e locais

O grupo americano de rock Incubus anunciou o seu retorno ao Brasil em abril de 2025 para duas noites especiais e únicas, onde irá executar na íntegra o clássico álbum Morning View. Os shows acontecem em Curitiba (8 de abril na Live Curitiba) e em São Paulo (10 de abril no Espaço Unimed). A venda de ingressos para os dois únicos shows no Brasil será realizada nas bilheterias oficiais e no site da Tickets For Fun a partir de quarta-feira (21), ao meio-dia, em pré-venda oficial destinada ao fã-clube, e venda geral a partir de quinta-feira (22), ao meio-dia. A turnê é uma realização da Time For Fun (T4F). Não faz nem um ano que a banda anunciou a regravação e o relançamento do aclamado álbum, na nova versão intitulado Morning View XXIII (Virgin Music Group), lançado em 10 de maio de 2024 e que, juntamente com a nova turnê, é o principal produto de um projeto que começou de forma despretensiosa em um live streaming em 2021 em comemoração ao 20º aniversário do disco. Na época, o Incubus retornou à casa onde gravou o álbum original e diretamente desse cenário, apresentou para uma audiência global todas as faixas, da primeira à última, pela primeira vez. A resposta dos fãs foi entusiasmada e a banda decidiu repetir a apresentação em outubro de 2023, dessa vez em um dos palcos mais importantes de sua cidade natal, o Hollywood Bowl, em noite lotada e claro, emocionante. “Há aproximadamente 23 anos, alugamos uma casa à beira-mar para fazer um experimento artístico. O ambiente novo e estimulante, combinado com uma boa dose de impulso, nos ajudou a encontrar aquele estado de fluxo, e o conjunto de músicas que ficou conhecido como Morning View se tornou parte inesquecível e profundamente significativa de nossas vidas”, comenta Brandon Boyd, vocalista do Incubus, que ainda tem em sua formação Mike Einziger (guitarra, piano, vocais de apoio), José Pasillas II (bateria), Chris Kilmore (toca-discos, teclados) e Nicole Row (baixo). SERVIÇO INCUBUS – SÃO PAULO Data: quinta feira, 10 de abril de 2025 Local: Espaço Unimed – Rua Tagipuru, 795 – Barra Funda, São Paulo – SP Abertura da casa: 19h Início dos shows: 21h Capacidade: 8.648 pessoas Site Ingressos: A partir de R$ 200,00 (ver tabela completa) PISTA PREMIUM R$ 360,00 (meia-entrada) / R$ 720,00 (inteira) PISTA R$ 200,00 (meia-entrada) / R$ 400,00 (inteira) MEZANINO R$ 375,00 (meia-entrada) / R$ 750,00 (inteira) CAMAROTE A R$ 350,00 (meia-entrada) / R$ 700,00 (inteira) CAMAROTE B R$ 325,00 (meira-entrada) / R$ 650,00 (inteira) PACOTE VIP “ON-STAGE EXPERIENCE” R$ 2.860,00 (meia-entrada) / R$ 3.220,00 (inteira) PACOTE VIP “OUR LOVE” R$ 2.110,00 (meia-entrada) / R$ 2.470,00 (inteira) PACOTES VIP PACOTE VIP “ON-STAGE EXPERIENCE”* (Disponível apenas para o show de São Paulo) PACOTE VIP “OUR LOVE”*

Australian Connection Festival traz Hoodoo Gurus, GANGgajang e RSpys para SP

Três gigantes do surf rock australiano vão compartilhar o mesmo palco em um evento inesquecível no Brasil. Celebrando 30 anos de história, o Australian Connection Festival traz na bagagem as icônicas bandas Hoodoo Gurus, GANGgajang e RSpys para uma histórica turnê pelo país. A turnê começa em Florianópolis (dia 22/08), passa por Curitiba (23), Rio de Janeiro (24) e Porto Alegre (30), antes de desembarcar em São Paulo (31). Em São Paulo, o festival acontece na Vibra São Paulo. Os ingressos estão à venda pela plataforma uhuu.com e pontos autorizados. A edição deste ano traz uma novidade: a ação “Surfista Solidário”, que oferece meia-entrada para quem doar 1kg de alimento não-perecível ou qualquer acessório de surf, como roupas, cordinhas ou até mesmo uma prancha. Entre as atrações mais aguardadas do Australian Connection Festival está a volta de Craig Bloxom, ex-vocalista da icônica banda Spy vs Spy, que retorna aos palcos após 20 anos com seu novo projeto, RSpys. O novo grupo resgata clássicos do Spy vs Spy em versões com uma pegada reggae. Após se dedicar à gastronomia durante os últimos anos, Bloxom retoma sua grande paixão, a música, e os brasileiros serão os primeiro a conferir essa nova fase. O Hoodoo Gurus também está de volta, após o sucesso estrondoso da turnê de 2023, que celebrou seus 40 anos de carreira. Hits como Out that door, Come Anytime e 1000 Miles Away vão embalar o público em uma apresentação repleta de energia. Já o GANGgajang volta ao Brasil após mais de 25 anos, trazendo na bagagem os clássicos Gimme Some Lovin, House of Cards e Sounds of Then, músicas que definiram uma geração.

Prestes a lançar álbum novo, Karate repassa a carreira em show de São Paulo

Texto: Matheus Degásperi Ojea A estreia dos norte-americanos do Karate no Brasil tinha jeito de ocasião especial desde que foi anunciada, até porque o trio havia encerrado as atividades em 2005, com o guitarrista e vocalista Geoff Farina alegando problemas na audição, só voltando a se apresentar ao vivo em 2022. Desde então, foram poucos shows espalhados entre os Estados Unidos e a Europa até chegar no Cine Joia, em São Paulo, para apresentação única na América Latina com produção do selo independente Balaclava Records. O Karate – que, além de Farina, é formado por Gavin McCarthy na bateria e Jeff Goddard no baixo – é daquelas bandas tão obscuras quanto influentes. Nunca foi um grande sucesso comercial, mas é referência para uma penca de grupos que vieram depois no rock alternativo dos anos 1990 pra cá. Apesar da euforia dos fãs que achavam que nunca iam conseguir ver eles ao vivo, o Cine Joia encheu, mas não lotou. A banda fez uma apresentação direta, com um repertório calcado na carreira pré-reunião. Do disco novo, Make It Fit – primeiro em 20 anos – com data de lançamento para outubro, a banda não tocou nem os singles já lançados. Um dos mais criativos entre os seus contemporâneos, o grupo, que tem influências que vão do jazz ao bolero, ao vivo tem espaço para se divertir com todas elas. Canções como Sever (talvez a mais conhecida do trio), ganham minutos a mais com jams que elevam a versão gravada em estúdio. Foi após Sever, inclusive, que Farina se dirigiu ao público de forma mais “carinhosa”, dizendo que quando toca em países estrangeiros e esquece a letra, pensa que não faz diferença porque ninguém vai perceber, mas que ali as pessoas perceberam. Após uma pausa para o bis, a banda escolheu encerrar o show de maneira certeira com uma execução intensa da música This Day Next Year, que arrancou lágrimas de alguns e deixou um zumbido do melhor tipo nos ouvidos de todos, causado pela banda e pelo bom som do Cine Joia. Gigante Animal A noite contou com a abertura da banda paulistana Gigante Animal, escolha inusitada, não por qualquer questão sonora, mas porque a banda não fazia um show desde 2014. Para a apresentação, Henrique Zarate (baixo e voz), Thiago Babalu (bateria) e Renato Ribeiro (guitarra) contaram com o apoio de Popoto, da banda Raça, na guitarra e na voz. A volta parece que é pra valer, visto que o show teve direito até à música nova. Muita gente na pista cantava junto com a banda, que estava bem empolgada de tocar novamente e recebeu elogios até do Karate durante o show principal da noite. Pode ter sido inusitado, mas foi um grande acerto.

Entrevista | DJ Mam – “A gente está mostrando de norte a sul um pouco do Brasil para o público”

Em uma conversa exclusiva com o Blog n’ Roll, o DJ Mam compartilhou detalhes sobre sua participação na Casa Brasil durante os Jogos Olímpicos de Paris, seu novo single em colaboração com o Bixiga 70, e as influências que moldaram sua carreira. DJ Mam, conhecido por sua capacidade de mesclar ritmos brasileiros com música eletrônica, foi uma das principais atrações da Casa Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris. Durante a entrevista, ele descreveu a experiência como “incrível” e destacou a importância de mostrar a diversidade da cultura popular brasileira através de música e dança. “Estamos mostrando de norte a sul um pouco do Brasil para o público, e a pista tem estado cheia com brasileiros, franceses e turistas do mundo inteiro curtindo nossos ritmos.” Além disso, o DJ Mam falou sobre o lançamento de seu novo single 100%13, em parceria com o Bixiga 70, onde ele explorou novas sonoridades ao fundir o orgânico e o eletrônico. “Acentuei a parte rítmica da faixa e fiz microedições que deram um ar contemporâneo à música, sem perder sua essência.” Mam também relembrou sua trajetória e mencionou os álbuns e artistas que mais influenciaram sua carreira, desde Michael Jackson até Gilberto Gil e Fela Kuti, destacando como esses mestres moldaram sua identidade musical. “Essas influências estão presentes em tudo o que faço, do samba ao funk, e sempre busco trazer essa diversidade para minhas produções.” Confira a entrevista completa abaixo. Como tem sido a experiência na Casa Brasil? O que mais chama a sua atenção aí? Experiência na Casa Brasil tem sido incrível poder mostrar um pouco da diversidade da nossa cultura popular, da nossa música, através das danças, porque é assim que a gente tem proposto através do convite que a Embratur fez para musicar as atividades todos os dias de 16h30 às 18h com um grupo de dança. Então a gente tem um dia que tem um passinho que mostra o nosso funk carioca, a forma de dançar do funk carioca, que hoje é tombado como patrimônio do Rio de Janeiro, o carimbó que é patrimônio do Pará e por aí vai. A gente está mostrando de norte a sul um pouco do Brasil para o público e a pista tem estado cheia. Desde brasileiros, franceses e turistas do mundo inteiro, estão curtindo os nossos ritmos. E através dos ritmos, nas letras das músicas, a gente fala também da nossa gastronomia, da nossa cultura. Tem sido bem legal. E foi uma experiência alucinante estar no palco no dia que a Rebeca Andrade e a nossa equipe de ginastas brasileiras estavam conquistando as suas primeiras medalhas aqui nos Jogos Olímpicos de Paris. Rebeca que veio a ser a nossa grande medalhista no ouro. E eu estava no palco principal fazendo o meu show. E ali, tocando clássicos da música popular brasileira como Aquarela Brasileira, versão remix que fiz com o Ruxell e a Fernanda Abreu, as autorais minhas, como o Sambarimbó, que funde justamente o samba do Rio de Janeiro com o Carimbó do Pará. Tá sendo muito legal. E, enfim, ainda temos mais alguns dias até fechar esse ciclo. 17 datas aqui em Paris. Falando sobre o novo single, 100%13, você já havia trabalhado com o Bixiga 70? Como se conheceram? Eu conheci a galera do Bixiga 70 entre 2015 e 2016, eles estavam se apresentando na Virada Cultural de São Paulo. Existia uma comitiva de jornalistas da França que foram a São Paulo para nos entrevistar. Eu fiz uma festa para esses jornalistas. E aí a gente tinha sido convidado, tanto pelo governo de São Paulo quanto pelo governo federal, através da BMA (Brasil Música e Artes), que é um departamento ligado, uma associação ligada à parceira da Apex, que promove a cultura brasileira através da música, nesse caso. E nós viemos promover o estado de São Paulo e portanto a cultura brasileira também através da música. Junto com artistas de São Paulo. Eu fui o único artista representando o Brasil, por ser carioca, e eu, Bixiga 70, Criolo, Tulipa Ruiz, a gente veio para Paris no ano seguinte, em 2016. Então foi a segunda vez. Vi o Bixiga 70 pela primeira vez no palco, na Virada Cultural de São Paulo, em 2015. Em 2016 a gente estava junto aqui no Festival d’Ile de France, que estava homenageando São Paulo e, portanto, o Brasil, junto com esses outros artistas, Tulipa Ruiz, Criolo, Meta Meta, dentre outros. E naquele mesmo ano a World Music Expo, a Womex, que veio acontecer em outubro em Budapeste, estava lançando uma coletânea onde os DJs da Global Club Music Network, do qual faço parte, e nós fazemos as festas de abertura dessa Womex todo ano, que essa feira acontece anualmente, passeando aqui pelas capitais e principais cidades da Europa. Em 2016, depois do Festival d’Ile de France, nós, na festa de abertura da Womex, foi lançada uma coleção promocional onde os artistas que já haviam passado pelos shows cases, artistas brasileiros e do mundo todo, que já haviam passado pelos shows cases da Womex, seriam remixados. E escolhi remixar o Bixiga 70, que já havia passado pela Womex em anos anteriores. E ali, gerei essa faixa 100% 13. Dali que surgiu, inclusive, a ideia de ter essa parceria com o Bixiga 70. Na sua opinião, qual foi o ponto que deixou essa faixa ainda mais especial? Acho que o que tornou essa faixa especial é que preservei a estrutura dela original e acentuei o que mais me tocava na faixa, que é a parte rítmica, ela tem em torno de 94 BPM, batidas por minuto. Ela seria um down tempo na música eletrônica. E eu acentuei o kick, que é o grave, o bumbo dela, botando uma textura mais sintética, preservando a analógica e valorizando ela com um kick da MPC 808. E fiz microedits, microedições e com efeitos nos ataques de metais. Acho que isso deu um tcham, um pla especial na música, né? Também valorizei o hi-hat, que é o contratempo, com microedições,

Cayarí, multiartista originária da Bahia, é a nova estrela do reggae acústico

O mundo do reggae dá as boas-vindas à Cayarí, uma multiartista originária da Bahia, que lança a música Meu Natural. Este single, que mistura o reggae acústico com as influências das raízes afro-indígenas, destaca-se por exaltar o feminino e os quatro elementos da natureza. Cayarí é uma artista de múltiplos talentos, cuja carreira abrange música, atuação, apresentação e narração. Com ascendência indígena, ela autenticamente incorpora suas raízes culturais indígenas e baianas em seu trabalho, oferecendo uma experiência rica e autêntica. Além disso, em sua arte, Cayarí compartilha suas composições na língua indígena Pataxó, homenageando e celebrando a herança do povo Pataxó. O desejo de compor uma música que celebrasse o feminino, suas raízes e a natureza sempre existiu para Cayarí. No entanto, a inspiração para Meu Natural se concretizou após assistir a um documentário sobre mulheres Rastafari. Uma frase marcante, replicada por uma das irmãs (atribuída a diversos autores), “educas um homem, educarás um indivíduo, educas uma mulher e educarás uma nação“, despertou em Cayarí uma profunda reflexão que culminou na criação da música. “É com muito amor e gratidão a todas as mulheres presentes em minha vida, que me auxiliaram a me enxergar como uma rainha, que compartilho esta canção”, declara Cayarí. Meu Natural é mais do que uma música; é uma celebração de identidade, cultura e a força inerente do feminino e da Natureza. Com Meu Natural, Cayarí convida os ouvintes a embarcarem em uma jornada sonora que une o poder da música e a profundidade de suas raízes, criando uma conexão íntima com a essência do ser. Links da artistaInstagramSpotifyYoutTubeFacebook