Show do One OK Rock em São Paulo é transferido para Espaço Unimed

Após a abertura das vendas nesta sexta-feira (6) e enorme procura por ingressos, o show dos superstars japoneses One OK Rock, previsto para acontecer na Audio, será transferido para o Espaço Unimed. Os ingressos comprados para a Audio continuam valendo para o Espaço Unimed: os ingressos de pista comprados para a Audio valerão como pista premium no Espaço Unimed e os ingressos de camarote continuam válidos como camarote. Dois novos setores serão abertos no Espaço Unimed: pista e mezanino. Os novos ingressos estarão à venda no Live Pass a partir de segunda-feira (9), às 10h.

Show do Maball em São Paulo volta para o Espaço Usine

Madball, a maior banda de hardcore de todos os tempos, vem de Nova Iorque a São Paulo para um único show no país, que acontece dia 9 de dezembro, no Espaço Usine (antigo Clash Club e ao lado do Fabrique). A veterana banda traz o show que celebra 30 anos do clássico álbum Set It Off. A banda convidada é o Paura, autoridade máxima em hardcore no Brasil com quase 30 anos de atividades, sempre requisitada com seus shows enérgicos e conectados ao público. O Paura também será uma das bandas no show do Madball em Santiago, no Chile, no domingo (8). Madball, formada no final dos anos 1980, é ao lado de Agnostic Front uma das bandas pilares do chamado hardcore nova-iorquino. Inclusive são consideradas bandas irmãs – o vocalista Freddy Cricien é o irmão mais novo de Roger Miret, vocalista do Agnostic Front. A banda se desenvolveu depois que Roger deixou Freddy pegar o microfone e fazer os vocais principais durante os shows do Agnostic Front. Após uma rápida dissolução do Agnostic Front em 1992, o Madball se tornou o projeto principal dos membros e muitos que nunca estiveram no Agnostic Front se tornaram parte da banda. “Freddy amou a cena hardcore desde o começo e se apegou a ela”, escreveu Miret em seu livro de memórias, My Riot: Agnostic Front, Grit, Guts & Glory. O Madball incendiou a cena hardcore nos anos 90 com shows intensos, muitos deles sem palco – tocando na mesma altura e em meio aos fãs. Desde então, a banda virou referência mundial do estilo, formando uma legião de fanáticos inclusive no Brasil e Argentina. O hardcore do Madball enfatiza um groove influenciado pelo metal, breakdowns e uso de letras de cunho social, principalmente sobre experiências de vida de Freddy.

A Olívia expande os horizontes no single “Hasta Luego”

A banda A Olívia inicia hoje uma nova fase com o lançamento de Hasta Luego, o primeiro single do seu segundo álbum. A música traz um frescor pop e latino para a levada rock que dá o tom dos hits da banda, dispensando fórmulas prontas e traduzindo sua essência. Inicialmente idealizada pelo vocalista Louis Vidall no violão, com uma leveza remetendo a Manu Chao, a canção foi ganhando novas formas, incorporando guitarras distorcidas e uma rica bateria. A letra celebra a liberdade e vontade de viver através de frases de impacto e um ritmo contagiante. “É sobre fingir saber dançar até saber como se dança, e apreciar a vida enquanto se está consciente do que acontece no mundo. A vontade de dançar é maior do que os problemas”, explica Louis. Hasta Luego surgiu no final do ano passado, em um momento de contemplação entre sonhos, planos e a realidade. “Foi um sentimento positivo que surgiu ali na hora, quase sem pensar. A música ainda não tinha nascido e, em teoria, o repertório do disco já estava fechado. A mensagem que fica é que sempre vale a pena dar espaço para a intuição”. Intitulado Obrigado por Perguntar, o próximo álbum sucede Jardineiros de Concreto (2017). Desde então, A Olívia vem se destacando com lançamentos originais, entre singles e EPs. Com 13 faixas que exploram o conceito que dá nome à obra, Obrigado por Perguntar é o maior projeto da carreira da banda e será disponibilizado em 2025 pelo selo ForMusic Records. As gravações contaram com a participação de parceiros de longa data do grupo, e ocorreram nos renomados estúdios Dahouse e Flap, além da Serra da Cantareira, em um processo imersivo. A produção foi assinada por Kaneo Ramos, enquanto a mixagem e masterização ficaram a cargo de Zeca Leme. Além de Louis Vidall, no vocal e guitarra, o grupo é composto por Pedro Lauletta (teclado e percussão), Pedro Tiepolo (baixo), Murilo Fedele (bateria) e Marcelo Rosado (guitarra).

Wina relança a faixa Screaming em parceria com a banda The Mönic

Conhecida por sua participação no The Voice, em 2021, e atual jurada do reality Canta Comigo, Wina apresenta o single Screaming, relançamento da faixa homônima que agora ganha nova roupagem em feat com a banda The Mönic. Com a faixa, a artista paulistana traz o conceito “overplugged”, que será o fio condutor de seu próximo EP, com produção musical de Niko Kamada e Leticia Meyer. O termo criado pela cantora vai na contramão do já conhecido “unplugged”, e traduz o ato de maximizar uma produção. Com esta ideia, Wina vai apresentar novas versões de cinco músicas que fazem parte de sua discografia – Damage foi a primeira a ser divulgada. O trabalho inaugura uma nova fase de Wina – cujo estilo transita entre o rock e o eletrônico –, e que ela define como metal moderno. Para dar vida a nova versão de Screaming, Wina convidou a banda The Mönic, que também integra o hall de artistas que têm trazido frescor para o metal brasileiro. “Quando ouvi a master final sabia que faltava algo e imediatamente pensei na energia da The Mönic e nos gritos da Dani Buarque. A energia e a mensagem que passam é exatamente o que essa nova versão da música precisava”, comenta Wina. A música chega com um visualizer 3D criado por Johnny D’Avila. Sobre a mensagem da música, que foi a primeira a render 1 milhão de plays para a artista, Wina divide: “é um grito interno de uma mulher que está deixando todas as suas sombras e âncoras para trás, determinada a engolir o mundo. Mundo esse que não para, que implode em piloto automático. Essa música foi inspirada por todos que me motivaram, mas também por todos que me fizeram mais forte e menos inocente”.

Volta da Jurema lança single em tributo a hino do skate punk brasileiro

A banda piauiense de hardcore Volta da Jurema, que vem conquistando cada vez mais notoriedade e espaço no cenário nacional, nunca escondeu sua gratidão e respeito por aqueles que abriram caminho na cena: seus ídolos, referências e influências. Por isso, lançou hoje um single totalmente inédito em tributo a uma das bandas mais importantes e influentes do skate punk hardcore brasileiro: Skate Gralha, da banda do ABC paulista Grinders, lançada originalmente no álbum SkatePunkMusic, de 1987. “Grinders, Ratos de Porão, Lixomania, Cólera e outras bandas foram fundamentais para que pudéssemos existir. e resistência. Nossa traz um toque pessoal com uma parte de letra autoral, deixando a homenagem ainda mais nossa cara e versão conectando-se à proposta do som”, comenta Artur Fontenelle, baixista da Volta da Jurema. A sonoridade de Skate Gralha combinava a velocidade do punk com elementos do hardcore, criando um som agressivo e melódico que dialogava diretamente com a cena underground e os skatistas da época de seu lançamento. “Sem sombra de dúvidas, tanto essa música como a banda influenciaram gerações de músicos e skatistas no final da década de 80 em diante ”, continua o vocalista Felipe Barbosa , também grande fã da prática do skate. Ronaldo ‘Pobreza’, ex-baixista, atual vocalista e único membro original do Grinders comentou sobre a versão da Volta da Jurema. “Achei sensacional! Sou imensamente grato! Não somos pop, muito menos ‘mainstream’, e ver nossa música e nosso nome alcançando outros cantos do Brasil e do mundo, seja pela música ou pelo skate, mesmo após tantos anos, é extremamente gratificante. Saber que, até hoje, o Grinders é relevante para um estilo e uma cena é uma grande homenagem. Pura emoção, amor e gratidão pela banda!” Ainda na esfera de homenagens, a Volta da Jurema foi convidada a participar de três tributos: um ao Inocentes, um ao Cólera e outro ao Ratos de Porão.

Menores Atos lança single com participação de Rodrigo Suricato

Depois de terremoto, a banda Menores Atos lança uma música super pop, dessas que tanto letra como música ficam na nossa cabeça. A balada folk não tem mais verão nasceu no violão e, apesar de ser um pouco diferente das outras músicas do álbum, os integrantes perceberam que ela teria um lugar especial, até pela simplicidade e emoção que ela carrega. “Assim que a música ficou pronta convidamos o Rodrigo Suricato, vocalista e guitarrista do Barão Vermelho, para participar e ele topou. Foi uma honra! Ele é um grande músico que acompanhamos há um tempão, muito generoso e hoje está à frente de uma das maiores bandas de rock do país”, comentou o vocalista Cyro Sampaio. Depois de tudo gravado, na pós-produção, Pablo Greg inseriu arranjos de piano, órgão e cordas. Gabriel Zander assina a produção, mixagem e masterização. A música foi gravada no Estúdio Costella (SP), exceto as vozes de Suricato, gravadas no Betta Estúdio (RJ). não tem mais verão é um lançamento da gravadora Deck e já está nos aplicativos de música.